Wishes And Nightmares escrita por Shirou_AyA


Capítulo 21
Chapter 141 to 148


Notas iniciais do capítulo

Ai, ai demorou mais saiu *feliz*. Espero que estejam gostando. Aliás, espero muitas outras coisas como continuar a escrever minhas outras hists, voltar a ler as hists daqui e aprender a comentar, por exemplo, mas isso não vem ao caso agora.
Ah! Acho que talvez publique uma enciclopédiazinha (por falta de nome melhor) sobre os seres que aparecerão em WAN, mas por enquanto deixem isso pra lá.



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C h a p t e r 141

 

Ela já não conseguia mais manter a consciência. A última coisa que conseguiu ver antes de desmaiar foi Levi pegando Eveline pelo pescoço e atirá-la para um canto no navio. O vampiro segurou sua mestra no colo e a levou para a cabine onde Sean estava, já que era o único “quarto” do navio, empurrou-o da cama com o pé e colocou-a lá. O capitão protestou chamando-o de ogro e perguntando se sua kitty havia roubado seu coração também, mas foi ignorado por ele que saiu dizendo: - Se algo acontecer com ela vou deixar seu navio como está.

 

C h a p t e r 142

 

O que Levi estava dizendo era que deixaria o navio com o buraco de tamanho razoável no casco causado pelo impacto. Isso o vampiro constatou quando Eve fazia seu rápido lanchinho em Yuuko. Geralmente ele não se importava que outros vampiros bebessem de seu mestre, mas, como já dito, a menina era diferente. Não podia, ou melhor, não queria deixá-la morre e muito menos dividir seu raro sangue. Daí o porquê de ele ter sido pouco delicado com sua subordinada. Seus interesses vinham antes de seu cavalheirismo.

 

C h a p t e r 143

 

Quanto à “kitty”... Bom, isso é algo que irá descobrir depois devido a falta de importância no presente momento. O que importa agora é dizer que após sair da cabine, Levi foi falar com Eve que já havia se levantado e estava esperando seu mestre em frente a porta de onde ele estava.

- Mestre Levi, eu... - começou ela quando o viu sair.

- Vou deixar passar dessa vez porque ela não morreu. Além disso, sei porque fez isso. Também senti...

 

C h a p t e r 144

 

O que o vampiro estava dizendo era que pouco antes do casco do navio ganhar um buraco ele sentiu, assim como Eve, por um milésimo de segundo, algo ou alguém com um grande poder mágico. Talvez fossem dois ou mais seres, porém a coisa toda foi rápida demais para eles constatarem. Caso fossem atacados, os dois precisariam estar com o máximo de energia possível, tanto para fugirem quanto para lutarem. Como a vampira não se alimentava há algum tempo resolveu beber a “coisa” mais próxima, porém mais por instinto que por sede.

 

C h a p t e r 145

 

Enquanto isso, no mundo regido pelos humanos, Luccio encontrava-se numa fina chuva no Cimitero San Michele, em Veneza – Itália – velando o corpo de seu pai que havia falecido pela madrugada deixando como herança alguns poucos bens e a missão de re-erguer o nome da família que jazia esquecida pela máfia italiana. Mas antes de morrer revelou a senha e entregou a chave do cofre do banco onde estava um antigo segredo de família; segredo este que encontrava-se agora nos bolsos do paletó e da calça do mafioso.

 

C h a p t e r 146

 

Eram seis livrinhos escritos a mão pelos vários patriarcas da família e que revelavam a existência de “um mundo inimaginável com criaturas que poderiam matar um humano sem sequer tocá-lo”. Isso foi o que Luccio leu na primeira página do primeiro livro. Queria desesperadamente saber mais, continuar lendo, porém conteve-se. Tinha um grande respeito pelo pai apesar deste sempre tratá-lo de forma rígida e fria. Sabia que só fora tratado assim para que não ficasse como seus irmãos que, aliás, nem estavam ali presentes.

 

C h a p t e r 147

 

O italiano tinha dois irmãos mais velhos que apesar dos ensinamentos de seu progenitor nunca se importaram com os assuntos da família. O mais velho era um viciado em jogos de azar e o segundo em bebida, mulher e carros de luxo. Se dependesse dos dois estariam todos na miséria e, por isso, o patriarca sempre foi bem rígido com seu filho mais novo, sua última esperança. Como resultado, desde os 12 anos de idade o caçula ajuda o pai nos negócios e, por esse motivo, lhe confiou os livros. Sabia que com eles descobriria toda a verdade.

 

C h a p t e r 148

 

Não demorou muito para o padre parar de falar e as poucas pessoas presentes irem embora. Apenas Luccio ficou para ver o sepultamento do pai, ou pelo menos era isso que achava. Logo percebeu que encostados em uma das árvores do local havia alguém coberto por um manto preto e ao lado dele o que, pelo tamanho, parecia ser uma criança vestida do mesmo modo. Sentiu que eles o estavam esperando e tinha um pressentimento de que ambos não eram exatamente pessoas. Só estava ali, pois sabia que se o quisessem morto, estaria.


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