One More Chance escrita por Brenda Aguiar


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Essa fanfic e bem pequena... já esta chegando no final!



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Pov’s Emy

Chegamos ao prédio e, novamente, tive problema com o porteiro.

- Interfona de novo. Às vezes ele ta dormindo. – insisti.

- Já interfonei duas vezes. Liga para o celular dele.

- Cai na caixa postal…

- Não posso deixá-la entrar.

- Mas eu preciso devolver isso pra ele! – mostrei o iPad.

- Tenta outro dia.

- Mas ele vai viajar…

Sentei no muro do jardim junto com a Mell.

- Liga pro Louis. Ele liga pra portaria e te libera.

- Por que você não disse isso antes?

- Você estava muito ocupada com o porteiro.

Disquei o numero do Louis.

- Oi, Louis! É a Emy…

“Eu sei quem é… Tudo bem?”

- Tudo sim. Na verdade, estou aqui na frente do seu prédio…

“Ah, você só vai quando eu não estou aí… Mas o Harry está. Por que não sobe?”

- Ele deve estar dormindo e o telefone dele está desligado. Ele esqueceu o iPad dele comigo e vim devolver…

“Sobe então.”

- O porteiro não deixa… Será que, sei lá, você tem o telefone da portaria e podia falar pra ele que eu posso subir?

“Claro. Acho que tenho sim… Hey, espera eu chegar também. Estou aqui na casa dos meus outros machos…” – eu ri.

- Obrigada. Eu te espero sim. A Mell está aqui comigo.

“Acho que a porta está aberta”

- Tudo bem. Tchau.  

Esperei uns dez minutos e depois voltei á portaria.

- Oi, posso…

- Pode, garota. Sabe qual é o andar?

- Sei sim. Obrigada.

Mell e eu entramos no elevador. Esperei chegar na cobertura. Abri a porta. O apartamento estava aparentemente vazio. Mell se jogou no sofá.

- Vai lá acordar seu homem.

- Cala boca… – e joguei minha bolsa nela. Subi a escada e fui em direção a porta que tinha a bola de espelho pendurada, mas ouvi uma conversa e parei.

-… É uma pena que você não vai estar aqui. Vamos ter que comemorar quando você voltar, honey. – uma voz feminina. Empurrei a porta e me deparei com a seguinte cena: Harry e Caroline deitados na cama, cobertos apenas pelo lençol branco. Eles se beijavam, mas quando se deram conta da minha presença, param.

- Uh, sinto muito em interrompê-los. Só vim deixar… Ah, por favor, continuem. Eu deixo lá embaixo. – não sei como consegui me conter e não explodir de raiva.Virei as costas e comecei a voltar para a sala.

- Emy… – a voz de Harry me chamou do quarto. Eu já descia a escada.

- Vamos, Mell? – o ódio já era evidente na minha voz.

- O que…? – ela olhou para o garoto que estava enrolado no lençol e acabava de descer a escada. – Ah, entendi…

- Emy, você…

- Não deveria estar aqui? Também acho. Toma. – empurrei o iPad em seu peito. – Tchau.

Sai do apartamento e chamei o elevador, com Mell atrás de mim.

- Emy…

- Isso foi… Muito baixo! E… Mau. Você me usou, Harry.

- Vamos?

- Conversar? A ultima coisa que eu quero é conversar! – o elevador chegou. – Volta pra cama com a sua namorada. Entrei no elevador junto com Mell e a porta se fechou. Respirei fundo. Meu coração batia a mil, comecei a apertar o botão do térreo com força e inúmeras vezes.

- Calma, Emy…

- Eu fui muito idiota! Eu sou idiota! AH!

Eu não disse mais nenhuma palavra até chegarmos no cubículo, onde me sentei no sofá e olhei para Mell que trancava a porta. Ela sentou-se do meu lado e me abraçou.

- Você ta triste, né?

- Não… Eu… estou puta! Estou brava com ele, comigo, com Paris… Ele me fez ficar brava com Paris! Com o croissant, com a Torre Eiffel, com a viagem de graça…Mell sorriu.

- Você nunca fica triste?

- Vou ficar triste por quê?

- Ah, você gosta dele… Eu só quero que saiba, que não precisa fingir que está tudo bem. Nós somos amigas.

- Eu estou mais furiosa do que triste. Eu fui muito idiota! Como eu pude pensar que ele terminaria com ela? Ele está totalmente apaixonado por ela. Ah, sou tão estúpida…

- A culpa não é sua! Ele brincou com você, Emy. A culpa é dele. Você só caiu nessa porque acreditava nele…

- Deixa isso pra lá. – respirei fundo e arrumei a postura. – Tenho que terminar um trabalho da faculdade.

- Vem fazer lá em casa. Eu estava pensando em fazer um mousse…

- Chocolate?

- Of course, sweet heart.

Terminei meu trabalho comendo meu delicioso mousse. Nham-nham. Depois fomos malhar nosso corpinho fazendo café para os clientes. No meio do caminho, meu celular tocou: era o Niall.

- Hey!

“Emy! Oi! Pensei que você não ia me atender…”

- Por quê?

“Ah, o Harry contou o que aconteceu e…”

- Ah, isso… Pois é… Mas você não tem nada a ver com isso.

“Eu sei, mas sei lá… Então a gente ainda é amigo?”

- Claro. – eu sorria. Aquele irlandês era tão bonzinho e fofo…

“Mas, você ta legal… Não parece estar triste…”

- Por que eu estaria? Foi só um… erro.

“Tem certeza que você ta bem?” – eu ri. Era estranho, eu conhecia o garoto há pouco tempo, mas mesmo assim ele se importava comigo.

- Tenho sim. Relaxa. Então você vai pros EUA amanhã…

“É… Estou animado…”

- Boa viagem!

“Não precisa puxar o saco, eu trago um presentinho pra você.” – eu ri.

- Ah, a Mell também quer.

- O que eu quero?

“Eu trago pra ela também. Vou indo agora. Tenho que arrumar a mala”

- Tchau, Niall.

“Tchau. Manda um beijo pra Mell e fica com um pra você também”

- Hm, vou vender no E-Bay… – ele riu e eu desliguei. – O Niall mandou um beijo. Mell corou.

- Espera aí. – parei no meio da rua. – O que foi isso?

- Isso o que?

- Essa coloração vermelha no seu rosto. Você ta gostando dele?!

- Não. Fica quieta, Emy.

- Oh my… você! Por que você não contou?

- Porque não tem nada pra contar. – ela pegou minha mão e começou a me puxar para andarmos.

- Claro que tem. Você está gostando dele!

- E daí? Não é uma coisa que vai se vai acontecer mesmo… Eu posso sonhar, não posso?

- Por que não vai acontecer? Vocês são amigos, não são?

- Não. Você é amiga dele. E eu sou sua amiga. Só isso.

- Ah, você pode ser amiga dele. Eu vou fazer você ser amiga dele. Pronto. Aí vocês se conhecem, ele se apaixona por você e aí… LOVE… – fiz uma dancinha de amor.

- OK, eu deixo você sonhar junto comigo.

Entramos no café.

- Não é um sonho. Isso pode ser realidade!

- Claro. De milhões de garotas aos seus pés ele vai escolher gostar uma estudante de gastronomia/garçonete? Acho que não.

- Cala boca. Você é bem mais que isso. Esqueceu de dizer filha rebelde e atualmente pobre. – ela riu e me deu um tapa no braço.

- Esquece isso e vamos botar a mão na massa.

Pov’s Harry

Eu estava muuuito arrependido. Muito mesmo. Não queria ter magoado a Emy, mas eu não podia evitar o que aconteceu. Eu gostava muito da Caroline, ela era minha namorada e eu me sentia bem com ela. Não que eu não gostasse da Emy e que eu não me sentisse bem com ela, mas… Ela não era minha namorada. E o meu relacionamento com a Caroline tinha que dar certo, eu queria que desse certo. Quando cheguei em casa da viagem para Paris, Caroline estava lá no apartamento. Ela falou coisas do tipo “você me traiu”, “ela é bem mais nova que eu”, “eu te entendo” e “acho melhor isso acabar”, mas nessa ultima frase eu parei e falei que não, eu disse que a amava e pedi que para ela me perdoar. Ela acabou perdoando e a gente acabou na cama. Em nenhum momento Emy veio na minha cabeça. Só me lembrei dela quando a vi na porta do meu quarto. Só fui perceber o que eu realmente fiz quando contei tudo aos meus amigos.

- Isso mau… – comentou Niall. – Coitada da Emy…

- Na foi tão ruim assim… – eu disse.

- Cara, é como se você tivesse dado a uma criança um brinquedo e no momento seguinte pegado de volta esse brinquedo, quebrado e jogado no lixo. – foi a vez do Zayn me animar.

- Você foi um pouco cruel, Hazza. – Liam.

- Trair a Caroline não é ruim, mas resolver ficar com ela é?

- Não precisava ter envolvido a Emy nisso tudo.

- Foi sem querer!

- Então liga pra ela e fala isso. E pede desculpas também. – Louis.

- Tudo bem…Peguei meu telefone e liguei. Acho que liguei umas 30 vezes e era sempre a mesma coisa: caixa postal.

- Mais tarde eu tento de novo. Vou ver a Caroline agora.

- Fala pra ela que a gente mandou um “oi”. – disse Louis.

- Ta bom. – saí do apartamento. Fui para o apartamento dela. Ela me recebeu com um jantar a luz de velas, todo no clima romântico. Comemos o jantar e depois ficamos somente apreciando a companhia um do outro. Mas aí ela me fez uma pergunta difícil:

- E aquela sua amiga? Ficou bem depois que foi embora do apartamento?

- Não sei, não falei mais com ela.

- Hey, não precisa ficar assim, honey. Ela vai entender que estamos juntos. Para mim, ela aceitou muito bem no apartamento.

- É, eu sei… Vamos esquecer isso, vamos? – comecei a beijá-la. A continuação é óbvia.Não pude demorar muito na casa de Caroline. Eu ainda tinha que estar no ao aeroporto às 22h30minh. Encontrei com Louis no apartamento e nós fomos.

- Conseguiu falar com a Emy?

- Não…

- Tenta de novo.

- Por que vocês estão insistindo tanto nisso? Vocês não querem que eu fique com a Caroline?

- Não é isso. Eu só quero que você peça desculpas pra Emy, ela merece isso. Depois que fizer, pouco me importa com quem você namore, desde que continue me amando… – eu ri. Ele conseguia fazer coisas sérias não ficarem tão… bom, sérias. Liguei para Emy novamente.

“Oi”

- Emy. Eu queria…

“Não é a Emy. É a Mell, Harry. A Emy pediu pra você não ligar mais."

- Mas eu quero falar com ela…

“Meu conselho: procura ela daqui a um tempo. Ela está muito nervosa com você agora e vai estar assim por um bom tempo…”

- Mas eu quero pedir desculpas.

“Ta desculpado. Agora, para de ligar. O quê?” – Mell ficou um tempo sem falar, parecia que alguém falava com ela. “Ah, Harry, ela agradeceu por você ter ido comela para Paris, disse que um agente ligou querendo assinar um contrato”

- Por que você não passa pra ela e ela me conta isso. – ela repetiu o que eu disse para Emy.

“Boa tentativa. Ah, e ela disse pra você mandar um “boa viagem” e um abraço para o resto dos garotos.”

- Ta, mas agora se você passar o telefone para ela…

“Tchau, Harry!”

- Me diz com ela está então… – eu estava preocupado com ela. Não queria magoar ninguém.

“Ta putona com você. Muito brava mesmo… Tchau.” – e desligou.

- Ela desejou boa viagem e mandou um abraço para você e os outros.

- Ela ou a Mell?

- Ela. A Mell só foi a ponte…

- Hm… Bom, esquece isso porque agora é EUA, BABY!!! – e acelerou o carro.

(…)

- Parabéns pra você, parabéns pra você… – era MEU aniversário. Eu não era mais uma criança! Cantamos para mim no avião. Já passara de meia noite e eu, legalmente, tinha 18! Viva eu! Não teve bolo, mas no lugar dele vieram as bebidas alcoólicas. Oh yeah, baby. Eu podia beber  em publico agora. Durante a viagem, me esqueci de todos os problemas. Só curti meu aniversário com meus irmãos. Embora fosse hora de dormir, não pregamos o olho no avião. Quando chegamos no Estados Unidos, fomos surpreendidos por fãs, que cantavam “parabéns para você”, no aeroporto. Trouxeram até bolo para mim! Não tive achance de experimentar porque aqueles seguranças americanos eram bem durões e não deixaram as garotas entregarem. No hotel, deitamos na cama e ficamos em coma por longas horas.

Pov’s Louis

Os Estados Unidos era um país legal, as fãs eram incríveis e o clima era bem agradável, mas um dia a gente teve que ir embora. A turnê com o Big Time Rush foi melhor do que eu esperava, embora eu sentisse que os caras estivessem com ciúmes por estarmos fazendo mais sucesso que eles na turnê. Mas eles têm que entender que a gente é foda. A primeira parada quando chegamos em Londres, foi no nosso apartamento. Até Liam, Zayn e Niall desceram lá. Quando abrimos a porta de casa, um monte de gente gritou:

- SURPRESA! – era a festa de aniversário do Harry. Um pouco atrasada, mas ta legal. Olhei para o “garoto” e ele estava feliz e assustado ao mesmo tempo. Acho que ele tinha esquecido que fez 18 anos faz pouco tempo…

- Eu disse que eu ia fazer uma festa, honey. – era Caroline vindo abraçar o aniversariante. Eu não tinha nada contra ela. Ela é uma mulher legal, engraçada de vez em quando, simpática e o Harry era apaixonado por ela. Eu não me importava com a idade dela nem nada. Só queria que meu Harry fosse feliz. Own, eu sou muito fofo!

- Oi, Louis. – ela me cumprimentou depois de quase acasalar com meu amigo. – Obrigada por não contar para ele.

- É nóis. – levantei a mão para fazer um toque com ela, mas ela me ficou olhando como se perguntasse “O que é isso?”

- Você sabia? – perguntou Harry. – Traidor!

- Todos sabiam, menos você. – Zayn disse. Deixamos nossas malas perto da porta mesmo. Fui dar uma volta pelo apartamento, a Caroline tinha caprichado… Montaram um bar ao canto da sala e tinha aqueles caras fazendo aquelas coisas legais com as garrafas e preparando drinques! Era tão legal aquilo. Eu sempre quis fazer coisas assim, mas quando fui tentar,acabei derrubando a garrafa do chão e cortando minha mão…Comecei a reparar nos convidados e acabei percebendo que falava gente.

- Hey, você não acha que ta faltando alguma coisa? – perguntei para o pimpante irlandês.-

Hm… – ele analisou em volta. – Mulheres.

- Isso! Tem tão poucas… O Harry conhece mais mulheres que isso.

- Você queria que tivesse cheio de mulheres aqui? Esqueceu que quem organizou isso tudo foi a Caroline? – Liam.

- Ah, mas ela podia ter convidado mais para nós. – Niall.

- Ta no cio é meu filho? - Perguntei e ele riu, como sempre. Não demorei a encher meu copo. E também não demorei a reenchê-lo de novo e de novo e de novo. O resumo da festa: foi legal, divertida e todo mundo ficou bêbado. The End.

Não tínhamos nenhuma turnê, então resolvemos ir cada um para sua casa para ver a família. Eu tinha que admitir que eu estava morrendo de saudades das minhas sisters e da minha mãe também. Foi aí que me apareceu uma duvida: eu levaria a Eleanor ou não? Hm… Fui atrás de uma pessoa que podia me responder isso.

- Emy! – ao entrar no café.

- Oi, Louis. – a garota disse sorrindo. Eu a abracei. – E aí, como foi nos EUA?

- Foi legal! Olha, to até mais moreninho… – mostrei minha cor do pecado.

- Que inveja… Meu, minha pele ta quase verde de tão branca.

- Ah, você não ta tão pálida assim. Precisa ver o Niall…

- Você veio aqui só pra conversar ou vai querer alguma coisa para comer?

- Quero um cappuccino com chantilly, antes que você pergunte.

- Tudo bem. – ela se virou para fazer a bebida.

- Hey, eu estou de férias agora e eu vou para casa da minha família, o que você acha de eu levar a Eleanor?

- Acho ótimo. Ela ainda não conhece sua família?

- Conhece, mas só por cima sabe… Mas agora seria para passar uns dias lá em casa.

- Ah, Louis, acho que você deveria levá-la sim. Você gosta dela, não gosta? – eu ri envergonhado. Eu não gostava dela, eu a amava.

- Yep. Mais ou menos isso… – Emy virou com uma expressão que dizia “É mais, né?”

- Então porque você estava em duvida?

- Não sei se ela vai achar que eu estou forçando alguma coisa.

- Imagina. Acho que ela adoraria. Aqui seu cappuccino. Com licença, vou atender a outra mesa.

Emy não demorou muito para voltar.

- E você, o que tem feito enquanto eu não estava aqui e você não tinha amigos para conversar?

- Nossa, que drama! – ela disse rindo. – Você não é tudo isso…Fingi que chorava e ela deu tapinhas no meu ombro.

- Essa é minha ultima semana aqui no café. Depois você vai ter que se contentar com o atendimento da Mell quando ela estiver aqui.

- Por quê?

- Consegui um estagio em um escritório de advocacia. Quer dizer, eu não, o Will conseguiu para mim…

- O Will? Vocês…?

- Não. Por que todo mundo pergunta isso? Somos só amigos.

- Você e o Harry eram só amigos e… – saiu antes que eu pudesse evitar. Pensei que ela ia me bater, mas ela preferiu virar as costas e ir levar um pedido a uma mesa.

- Aquilo foi um erro. – ela disse quando voltou. Não conseguimos mais conversar porque chegou um grupo de pessoas para a loira atender e eu recebi uma mensagem do Zayn para ir na casa dele. Quando eu ia saindo, porém, Emy me chamou.

- Louis, espera. – ela foi ao meu encontro. – Você me ajuda com uma coisa?

- Claro.

- Sabe a Mell?

- Que tem ela?

- Você acha que por acaso… Hm…

- Eu tenho namorada!

- Não é você. É o Niall.

- Ela gosta dele?

- Ela me disse que só está sonhando um pouquinho, mas eu conheço aquela garota o suficiente para saber que ela está gostando dele sim.

- Legal! Ele já comentou muitas coisas sobre ela…

- Tipo o que?

- Que ela era bonita e muuito engraçada.

- O que você acha que eu tenho que fazer para os dois…?

- Ele tem o telefone dela, vou falar pra ele começar a conversar com ela.

- Não! Ele não pode saber que ela gosta dele. Ela me mataria se descobrisse que eu contei para alguém.

- Eu não vou falar pra ele…

- Emy, serviço. – disse o gerente.

- Depois a gente se fala. – ele disse, mandei um beijo no ar. – Vou vender no E-Bay também. – disse “pegando” meu beijo e colocando no bolso.


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