Lilith A Sacerdotisa Das Trevas. escrita por D S MIRANDA


Capítulo 2
Quem vai viver ?


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpe a demora, mas espero que gostem. sem mais delongas, Boa leitura ♥



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3ª Pessoa

Samuel estava conversando com os seus amigos, ela se aproximou, deles e falou.

-Papai, por favor, prepara o meu cavalo - falou doce e meiga.

- Agora não Elisabeth, mais tarde o papai prepara.

- ah não papai, é rapidinho. - falou

-Elisabeth, agora não e vá pra casa agora. - falou alto o suficiente para assustá-la.

-Tá bom papai - Elisabeth saiu pisando fundo e de forma irritada. 

[...] (N/A: faz toda diferença ouvir )

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Menos de 5 minutos depois que Elisabeth saiu, Samuel ouviu um relinchar espantado, e um grito infantil vindo do estábulo, Samuel correu rumo à fonte dos gritos, seu coração batia acelerado, o medo de perder o seu único bem em perigo, ele correu, o Maximo que suas pernas permitiam, mas ao ver o cavalo correr em disparada para o meio da mata, Samuel começou a correr, mas enquanto ele tentava alcançar o cavalo, alguns troncos se desprendiam das arvores, e caia do seu lado, seu coração palpitava de forma desordenada, pois ele precisava chegar urgentemente até Elisabeth, antes que algo de mal lhe acontecesse.

[...]

O cavalo batia seus cascos na terra, de uma forma decida, ele não hesitava em ir para o penhasco, parecia que seus instintos estivam sob o comando de alguma força sobrenatural, ele se lançou do penhasco como se ainda houvesse estrada.

Ao ver que a morte queria lhe carregar de forma brutal, seu corpo, entrou em completo frenesi, a adrenalina corria em suas veias, seus olhos que antes de eram de um azul raro, se tornou negro, Elisabeth travou o maxilar, e de seu corpo começou a emanar uma luz rubra que ofuscava o sol, fazendo com que o cavalo voltasse, para a borda do penhasco, quando o cavalo colocou as patas na borda do penhasco, ela viu algo se movendo num dos arbustos, sua visão perdeu o foco, e acabou desacordando.

[...]

Ao ver sua filha caída no chão, com um filete de sangue escorrendo de seu nariz,Samuel a pegou do chão e aninhou em seus braços.

-Lisa?-falou retirando o cabelo de Elisabeth que estava caído por sobre o rosto

-hummm- ela murmurou sentindo se estranha

-você está bem?- Samuel já estava começando a se acalmar.

-sim papai, e desculpe por eu ter te desobedecido- falou com os olhos marejados.

- Amorzinho, não se preocupe, vai dar tudo certo, mas temos que ir ao hospital ver o que aconteceu.

- tudo bem papai- falou com a voz meiga e embargada.

[...]                                                                              

- Mag... Temos que por nossa filha em um colégio interno- falou Samuel atordoado, com essa dura decisão.

- nada disso, minha filha não vai a lugar nenhum, o lugar dela é aqui conosco- falou já com a voz alterada, enquanto andava de um lado para o outro.

- Mag, mas é preciso, aqui é muito perigoso para ela... ela pode se machucar, eu nunca iria querer que ela sofresse, mas entre ela se afastar de nos por um tempo de que vê-la num caixão- falou de maneira firme.

-Samuel, não fale assim, mas espero que essa seja uma boa escolha- falou já chorando.

A semana passou calma, Elisabeth havia encarado bem a ideia de um internato, ela andava pela fazenda como se nada de diferente fosse acontecer.

[...]

Já na porta do internato, uma placa prateada, com letras pretas chamou a atenção de todos estava escrito o nome do colégio “internato máster decol” mesmo não sendo nada de muito diferente.

Na hora de dizer adeus, Samuel tremeu diante da frieza que Elisabeth, que os abraçou, não da forma antiga, quente e acolhedora, e sim de forma formal e fria, ela se virou, para ir embora.

- Elisabeth? Venha cá que queremos lhe entregar aum presente – berrou Samuel e Margareth em uma só voz.

Elisabeth se virou, e com uma expressão de raiva se aproximou dos pais.

- pois não- falou formal, sua mãe lhe entregou um anel prateado, preso a um colar.

- obrigada mãe e obrigada pai- falou se virando- ah só mais uma coisa.

- pode falar – falaram calma e docemente

-não me chamem mais de Elisabeth, por favor. - falou dura e secamente, sem enrolar, ou mudar de assunto.

- mas por quê? Esse é o seu nome.- Falou Mag.

- só não quero que me chamem mais dessa forma tudo bem?

- como devemos te chamar então?- falou Samuel, achando essa cena engraçada.

- De Lilith. - falou firme.

- ok Lilith, agora vá lá para não se atrasar- falou dando-lhe um beijo na testa.

Lilith abriu um sorriso sincero, e deu um beijo no rosto de Margareth.

Elisabeth morreu...

É hora de Lilith reinar.


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Notas finais do capítulo

Gostaram, odiaram ? deixem suas opiniões, espero que tenham gostado qualquer coisa, eu posso melhorar ok ?



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