A Thousand Years escrita por Duchannes
Notas iniciais do capítulo
Hey coisas lindas!
Aqui está mais um capitulo.
Espero que gostem..
E quando chegar no 55 rewies eu posto o proximo.
Essa historia de postar todo dia tá acabando comigo.
Bem é isso!
Até logo!
Eu havia acordado com o despertador buzinando no meu ouvido, olhei para cima e constatei que eram 07h30min. Hora de se arrumar. Olhei ao redor e não encontrei James. Onde ele estava?Bem isso não importa agora. Quando eu chegar da escola eu procuro por ele.
Tomei meu banho e vesti uma roupa bem quente, A Inglaterra tinha disso às vezes frio, às vezes muito frio.
- Bom dia.
Disse minha irmã assim que adentrei a cozinha. Petúnia tinha arrumado um emprego de garçonete no Starbucks, do modo que ela já estava de uniforme.
- Bom dia.
- Onde você foi ontem?
- Andar por aí.
- Sei...
Eu a ignorei completamente e comecei o meu desejum, Petúnia às vezes tinha tendência a ser muito irritante.
- Bem hoje só saiu á noite.
- Que azar o seu.
- Azar nada, de noite quando eu voltar, Valter Dusley me convidou para sair.
- A Baleia assassina te convidou pra sair.
- Não chame ele assim.
- Ok. Desculpe.
Terminei meu maravilhoso café da manhã e subi para o meu quarto novamente para pegar minha mochila e escovar os dentes. Bem eu tinha esperança de ver James ali, mais nada. Onde estava aquele garoto... Digo Fantasma?
- Então você é a garota.
- O quê?
Eu me virei e lá estava ela. Uma garota loira de olhos de um azul lindo e celestial, mais de celestial ela não tinha nada.
- Você é a garota que tomou James de mim.
Eu olhei bem para ela. Vestida de empregada, o jeito esnobe. Será que era possível?
- Você é Christine.
- Uuuh ela me conhece.
- Quem não conhece uma vadia manipuladora como você?
- James falou de mim não foi?
- Ele nem se deu ao trabalho.
- Então como você sabe?
- Não precisa ser um gênio pra saber.
Ela deu aquele sorrissinho afetado, juro que tremi. Que garota mais demoníaca.
- Então você andou falando de mim.
- Não de você.
- De James.
- Certo.
- Ele ia adorar saber que a ‘amiguinha’ dele estava fuxicando sua vida.
Eu engoli em seco. James não ia gostar nadinha disso eu tinha certeza.
- Certo vai lá contar pra ele.
- Você tem razão eu vou lá contar a ele que a amiguinha irritante dele descobriu sobre o nosso caso.
- O quê?
- É isso mesmo que você ouviu, o James morreu por que nós tínhamos um caso. Não tínhamos não por que ainda não acabou, ele descobriu que nós temos um caso e como o padrasto dele era louco por mime ele nos matou, mais me diz que homem não seria louco por mim?
- Chega, vai embora eu tenho mais o que fazer do que ouvir suas historias ridículas.
- Claro Lilyzinha. – Eu parei e respirei fundo. Eu não vou me descontrolar, não vou. Mais sem que eu percebesse meu punho se erguei e atingiu o nariz daquela vadia. – Sua piranha!
- Piranha é você. E vê se fica longe de mim!
Peguei minha mochila e desci. James e ela tinha um caso?Era por isso que ele morreu, era por isso que eles ainda estavam naquela casa?Meus olhos se encheram de lágrimas quando o vento frio bateu no meu rosto.
Caminhei até ao ponto de ônibus e lá estavam eles. Marlene e Sirius discutindo e Dorcas e Remus se agarrando em um canto.
- Hey.
- Você é um idiota que só vê as mulheres como pedaços de carne.
- Ah e você não vê os homens como empregados para carregar suas sacolas no Shopping?
- Não!
Revirei os olhos e me afastei, era sempre assim, brigas e mais brigas.
(...)
- Ui que frio!
- É...
- Você tá bem?Ficou calada o dia todo.
- Hm... Posso dormir na sua casa hoje?
- Pode mais por quê?
Suspirei cansada, alguém tinha que saber. Eu não podia ficar guardando para mim o tempo todo.
- Ah empregada que todos pesam que fugiu com James me fez uma visita hoje.
- Tá de brincadeira!
- Não. Não to... E ela ainda disse que eles estavam transando affê!
- Mais eles são fantasmas.
- Eu sei... Mais isso não impede de eles... Você sabe.
- Não acredito... Será que é verdade?
- Deve ser pro James sumir de repente.
- Ele sumiu?
- Sim.
Eu disse sentindo minhas bochechas queimarem e meus olhos arderem. Era tudo culpa minha. Se eu não tivesse o beijado.
- Hm... Você tá bem Lily?
- Sim. Vamos?Tô congelando aqui.
- Ook.
- Hum... Lene?
- Oi?
- Você quer ir visitar o James II?
- Sim. Vamos!
(...)
- Eu tenho que dizer, eles se parecem tanto!
- Você não faz ideia.
- Hm... Sabe o que eu não entendo?
- O quê?
- Por que eu consigo ver o James I e não consigo ver o James II.
- E eu não entendo por que a gente consegue ver fantasmas.
- Eu também queria saber.
Eu suspirei. Estava me sentindo tão triste. Solitária. Marlene me despertou dos meus devaneios.
- Vamos?
Eu tirei os olhos do James II e olhei para ela que me olhava ansiosamente.
- Vamos.
Nós caminhamos lentamente pelas ruas frias de Hogsmeade. Marlene parecia que estava em outro planeta, e então uma menininha parou na frente da gente. Não sei como mais ela apareceu. Marlene me olhou estranhamente.
- Oi.
Eu disse a ela que sorriu. Marlene ainda tinha uma sobrancelha erguida.
- Oi. Você é Lily Evans?
- Sou... E você é?
- Ingrid Adams.
- E o que você tá fazendo parada nesse frio sem nenhum casaco?
- Hm... Você não sabe né?
- O quê?
- Ela está morta.
Disse Marlene ao meu lado. Eu suspirei, já estava me acostumando com esse ‘dom’.
- Certo. O que você quer querida?
- Minha cadelinha Shadow está nessa loja de animais e eles pretendem sacrifica lá amanhã ao meio dia.
- Nossa que brabo!
- É mesmo!
- Vocês podem adota lá?
- Como é?
- Para ela não ser sacrificada, só se adota lá.
- Hm... Eu não posso Lily meu irmão tem alergia.
Eu suspirei derrotada, e lá vai eu adotar um cachorrinho só para fazer uma menininha feliz.
- Tudo bem, me mostra quem é a Shadow.
- Ok.
(...)
- Ela é linda Lily.
- É verdade. Não entendo por que os pais daquela menininha colocaram o cachorrinho para a sacrificação.
- Você não ouviu o que ela disse?Que após sua morte os pais ficaram com raiva do cachorro por que ela foi atropelada por causa dele.
- Que gente mais malvada né Shadow?!
Eu disse para o cachorrinho pretinho no meu colo, ela era linda, seus pelos brilhosos como o sol.
- Com certeza.
- Eu tenho que levar ela para minha casa.
- Hm... Foi mal Lily mais não vai dar pra ir na sua casa.
- Por quê?
- Eu tenho que está em casa as 7:00 para tomar conta do piralho.
- Ah!
- Te vejo mais tarde?
- Sim.
- Tchau.
Ela correu para pegar o ônibus que tinha acabado de chegar, eu segurei Shadow mais perto do meu peito e a sacola de ração e algumas outras coisas nas costas.
- Vamos pra casa Shadow?
Ela latiu e tentou lamber o meu rosto. Cachorros com a mesma mania de sempre.
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Beijos :*