A Thousand Years escrita por Duchannes


Capítulo 17
Déc. Sexto Capitulo - Ele Sumiu -


Notas iniciais do capítulo

Hey coisas lindas!
Aqui está mais um capitulo.
Espero que gostem..
E quando chegar no 55 rewies eu posto o proximo.
Essa historia de postar todo dia tá acabando comigo.
Bem é isso!
Até logo!



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Eu havia acordado com o despertador buzinando no meu ouvido, olhei para cima e constatei que eram 07h30min. Hora de se arrumar. Olhei ao redor e não encontrei James. Onde ele estava?Bem isso não importa agora. Quando eu chegar da escola eu procuro por ele.

Tomei meu banho e vesti uma roupa bem quente, A Inglaterra tinha disso às vezes frio, às vezes muito frio.

- Bom dia.

Disse minha irmã assim que adentrei a cozinha. Petúnia tinha arrumado um emprego de garçonete no Starbucks, do modo que ela já estava de uniforme.

- Bom dia.

- Onde você foi ontem?

- Andar por aí.

- Sei...

Eu a ignorei completamente e comecei o meu desejum, Petúnia às vezes tinha tendência a ser muito irritante.

- Bem hoje só saiu á noite.

- Que azar o seu.

- Azar nada, de noite quando eu voltar, Valter Dusley me convidou para sair.

- A Baleia assassina te convidou pra sair.

- Não chame ele assim.

- Ok. Desculpe.

Terminei meu maravilhoso café da manhã e subi para o meu quarto novamente para pegar minha mochila e escovar os dentes. Bem eu tinha esperança de ver James ali, mais nada. Onde estava aquele garoto... Digo Fantasma?

- Então você é a garota.

- O quê?

Eu me virei e lá estava ela. Uma garota loira de olhos de um azul lindo e celestial, mais de celestial ela não tinha nada.

- Você é a garota que tomou James de mim.

Eu olhei bem para ela. Vestida de empregada, o jeito esnobe. Será que era possível?

- Você é Christine.

- Uuuh ela me conhece.

- Quem não conhece uma vadia manipuladora como você?

- James falou de mim não foi?

- Ele nem se deu ao trabalho.

- Então como você sabe?

- Não precisa ser um gênio pra saber.

Ela deu aquele sorrissinho afetado, juro que tremi. Que garota mais demoníaca.

- Então você andou falando de mim.

- Não de você.

- De James.

- Certo.

- Ele ia adorar saber que a ‘amiguinha’ dele estava fuxicando sua vida.

Eu engoli em seco. James não ia gostar nadinha disso eu tinha certeza.

- Certo vai lá contar pra ele.

- Você tem razão eu vou lá contar a ele que a amiguinha irritante dele descobriu sobre o nosso caso.

- O quê?

- É isso mesmo que você ouviu, o James morreu por que nós tínhamos um caso. Não tínhamos não por que ainda não acabou, ele descobriu que nós temos um caso e como o padrasto dele era louco por mime ele  nos matou, mais me diz que homem não seria louco por mim?

- Chega, vai embora eu tenho mais o que fazer do que ouvir suas historias ridículas.

- Claro Lilyzinha. – Eu parei e respirei fundo. Eu não vou me descontrolar, não vou. Mais sem que eu percebesse meu punho se erguei e atingiu o nariz daquela vadia. – Sua piranha!

- Piranha é você. E vê se fica longe de mim!

Peguei minha mochila e desci. James e ela tinha um caso?Era por isso que ele morreu, era por isso que eles ainda estavam naquela casa?Meus olhos se encheram de lágrimas quando o vento frio bateu no meu rosto.

Caminhei até ao ponto de ônibus e lá estavam eles. Marlene e Sirius discutindo e Dorcas e Remus se agarrando em um canto.

- Hey.

- Você é um idiota que só vê as mulheres como pedaços de carne.

- Ah e você não vê os homens como empregados para carregar suas sacolas no Shopping?

- Não!

Revirei os olhos e me afastei, era sempre assim, brigas e mais brigas.

(...)

- Ui que frio!

- É...

- Você tá bem?Ficou calada o dia todo.

- Hm... Posso dormir na sua casa hoje?

- Pode mais por quê?

Suspirei cansada, alguém tinha que saber. Eu não podia ficar guardando para mim o tempo todo.

- Ah empregada que todos pesam que fugiu com James me fez uma visita hoje.

- Tá de brincadeira!

- Não. Não to... E ela ainda disse que eles estavam transando affê!

- Mais eles são fantasmas.

- Eu sei... Mais isso não impede de eles... Você sabe.

- Não acredito... Será que é verdade?

- Deve ser pro James sumir de repente.

- Ele sumiu?

- Sim.

Eu disse sentindo minhas bochechas queimarem e meus olhos arderem. Era tudo culpa minha. Se eu não tivesse o beijado.

- Hm... Você tá bem Lily?

- Sim. Vamos?Tô congelando aqui.

- Ook.

- Hum... Lene?

- Oi?

- Você quer ir visitar o James II?

- Sim. Vamos!

(...)

- Eu tenho que dizer, eles se parecem tanto!

- Você não faz ideia.

- Hm... Sabe o que eu não entendo?

- O quê?

- Por que eu consigo ver o James I e não consigo ver o James II.

- E eu não entendo por que a gente consegue ver fantasmas.

- Eu também queria saber.

Eu suspirei. Estava me sentindo tão triste. Solitária. Marlene me despertou dos meus devaneios.

- Vamos?

Eu tirei os olhos do James II e olhei para ela que me olhava ansiosamente.

- Vamos.

Nós caminhamos lentamente pelas ruas frias de Hogsmeade. Marlene parecia que estava em outro planeta, e então uma menininha parou na frente da gente. Não sei como mais ela apareceu. Marlene me olhou estranhamente.

- Oi.

Eu disse a ela que sorriu. Marlene ainda tinha uma sobrancelha erguida.

- Oi. Você é Lily Evans?

- Sou... E você é?

- Ingrid Adams.

- E o que você tá fazendo parada nesse frio sem nenhum casaco?

- Hm... Você não sabe né?

- O quê?

- Ela está morta.

Disse Marlene ao meu lado. Eu suspirei, já estava me acostumando com esse ‘dom’.

- Certo. O que você quer querida?

- Minha cadelinha Shadow está nessa loja de animais e eles pretendem sacrifica lá amanhã ao meio dia.

- Nossa que brabo!

- É mesmo!

- Vocês podem adota lá?

- Como é?

- Para ela não ser sacrificada, só se adota lá.

- Hm... Eu não posso Lily meu irmão tem alergia.

Eu suspirei derrotada, e lá vai eu adotar um cachorrinho só para fazer uma menininha feliz.

- Tudo bem, me mostra quem é a Shadow.

- Ok.

(...)

- Ela é linda Lily.

- É verdade. Não entendo por que os pais daquela menininha colocaram o cachorrinho para a sacrificação.

- Você não ouviu o que ela disse?Que após sua morte os pais ficaram com raiva do cachorro por que ela foi atropelada por causa dele.

- Que gente mais malvada né Shadow?!

Eu disse para o cachorrinho pretinho no meu colo, ela era linda, seus pelos brilhosos como o sol.

- Com certeza.

- Eu tenho que levar ela para minha casa.

- Hm... Foi mal Lily mais não vai dar pra ir na sua casa.

- Por quê?

- Eu tenho que está em casa as 7:00 para tomar conta do piralho.

- Ah!

- Te vejo mais tarde?

- Sim.

- Tchau.

Ela correu para pegar o ônibus que tinha acabado de chegar, eu segurei Shadow mais perto do meu peito e a sacola de ração e algumas outras coisas nas costas.

- Vamos pra casa Shadow?

Ela latiu e tentou lamber o meu rosto. Cachorros com a mesma mania de sempre.


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Notas finais do capítulo

Beijos :*