The Past Always Comes Back escrita por NessCN


Capítulo 9
O QUE?


Notas iniciais do capítulo

Desculpa se demorei e por que meu teclado havia quebrado, aquele filho de uma... Mas bem aqui esta o novo capitulo, espero que gostem ele finalmente mostra o que a Liz é, e outras coisitas a mais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/266344/chapter/9

– Ah você chegou. – Falou a Pim como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.

– Ainda bem! Se não você ia invocar o capeta no meu quarto. – Falei fechando a porta atrás de mim e olhando serio para Pim.

Meu pai o que tinha acontecido com a Pim? Será que ela pirou de vez.

– Que invocar demônio. Ficou louca? Eu só estou fazendo um ritual de purificação no seu quarto, e mais ou menos proteção. Nenhuma criatura a não ser humano e feiticeiros pode entra aqui.

– Pim, eu sei que você sempre foi meio louca, mas agora... Você andou fumando o que?

– Caramba Liz! Para de gritar, eu vou te explica tudo. Eu não estou fumando. – A ultima frase ela falou pausadamente como fosse pra deixar bem claro.

– Parece...

– Esquece isso, esquece o circulo de proteção também.

– Circulo tem nome. – Falei em tom sarcástico.

– Não zombe do circulo. – Falou ela seria.

Ai meu Deus! Esta confirmado ela ficou louca.

– Anda eu quero uma explicação.

– Xiii. – Ela pediu pra eu ficar quieta.

Eu fiquei quieta. Acho que ela estava está desfazendo o circulo.

Cada vela tinha se acendido novamente. Ela ficou ali parada recitando algo, mas eu não ouvia. Depois as velas foram se apagando e conforme elas se apagava a ponta da estrela voltava para meio do circulo. Ate que não restou mais circulo algum.

– Pronto. Agora vou explica tudo pra você. – Ela se levantou do chão, pegou cada vela e colocou numa bolsa de pano que estava ao lado dela.

Ela se sentou na cama eu acompanhei ela.

– Sabe aquele menino que tinha perseguia, o Robin. Então como a gente desconfiava ele é realmente um vampiro. – Falou ela com calma. Isso está parecendo tão natural pra ela.

Eu ai abri minha boca pra protesta, vampiros não existiam. Mas ela pediu pra eu fica quieta.

– Deixar eu termina de falar e depois você falar. – Ela respirou profundamente. – Então, a um tempo atrás quando você voltou pra cá, eu fiquei intrigada com isso de vampiro e quis descobri. Fui ate a minha avó, ela explicou tudo, ate o que eu realmente era.

“ Eu sou uma feiticeira. Uma criatura que lobos e vampiros odeiam com tamanho ódio, eles odeiam os feiticeiros a mais do que vampiros odeiam lobos e vice e versa. Parece um pouco louco mas é verdade, como vampiros e lobos existem, feiticeiros também. Nos feiticeiros, temos como dom os quatro elementos, simples: agua, terra, fogo e ar. Cada feiticeiro tem uma marca, a marca de nascença assim é fácil descobri qual elemento ele domina.

Ela parou de fala. Acho que acabou...

– Acabou?

– Sim.

– Ok. E o que isso diz respeito a mim?

– Caramba Liz se é lerda! Você também é uma feiticeira.

– O QUE? – Eu berrei com toda a minha voz.

Minha amiga tinha tomado o que hoje?

– Minha avó sentiu a presença de feiticeira na sua alma. Então ela sabe. Mas pra você acredita ainda mais em mim. Em cinco, quatro, três, dois e um.

Eu senti uma ardência pelo meu ombro, descendo ate o meu cotovelo.

– O que está acontecendo?

– Sua marca de nascença está se transformando. Acontece sempre quando um feiticeiro descobre o que é. – Ela me deu um sorriso acolhedor.

Ate que ardência não era tão ruim, não doai e nem corroía. Era normal, apenas um formigamento, uma ardência sem dor.

– E você é uma feiticeiro do mar e fogo. Lindas suas marcas, entrelaçam das duas cores, perfeito.- Falou ela batendo palminha. A Pim enlouqueceu.

– Como posso ser uma feiticeira se meus pais nunca falaram nada?

– Eles resolveram esconder. Nem sempre os filhos daqueles feiticeiros que deram seus o poderes são feiticeiros.

Eu iria pergunta alguma coisa a ela. Mas acabei esquecendo por que fiquei deslumbrada com as linhas que preenchiam o meu braço.

Era lindas, um azul do mar lindo e vermelho alaranjado do fogo. Ambas se entrelaçavam e iam ate o meu cotovelo, das linhas saim pequena linhas como se fossem espinhos.

– Isso é o mais lindo. – A Pim tirou dois espelho da bolsa que estava com ela, um ela colocou a minha frente e outro atrás do meu ombro. A onde havia minha marca de nascença esquisita, agora havia uma chama de fogo na cor laranja avermelhado e uma pequena onda do mar na cor azul mar.

– Uau!

– Agora você percebeu que eu não estou ficando louca e nem fumando.

– Sim. Mas por que os feiticeiros deram seus poderes? – Perguntei me lembrando do que queria perguntar.

– Simples! Quando os Volturis, ordem máxima do vampiros, descobriu que existiam feiticeiros, eles quiseram acaba com tudo. Aqueles que não deram o podres morreram.

– Ok.

– Mas vamos dormi. Estou com sono. – Ela deu um bocejo.

Eu e a Pim trocamos de roupas e fomo pra cama Ela dormiu no colchão que ficou no chão. Ela acabou dizendo que ia me treina a controla meus poderes.

Eu esqueci de pergunta pra ela por que ela estava com aquele roupa. Mas deixar pra lá.

Minha cabeça esta atordoada demais com tudo que aconteceu hoje.

Além do beijo e de ele ter correspondido, tem o Matt que voltou e agora essa historia de que eu sou feiticeira.

Volturis... no era isso que o Robin tinha falado que o Matt era. Se ele era um Volturis, era um vampiro e ainda por cima quer a minha morte.

Ai meu Deus! Quer sabe eu preciso é dormi.

E adormeci. Acordei no outro dia com a Mary pulando em cima de mim.

– Bom dia anã. O que você quer a essa hora em pleno domingo. – Olhei para mesinha de cabeceira do lado onde havia um relógio que marcava 9:00 horas da manhã.

– Mamãe disse pra você me leva no parque. – Falou ela rindo. Ela se levantou de cima de mim e ficou em pé em cima da cama. Pegou a ponta do vestido dela e deu uma volta. – Como to?

Eu rir.

– Esta linda. – Eu a puxei e dei um beijinho na bochecha dela. – Acorda ai a Pim.

– A Princesa Mledievlal, claro! – Ela pulou com tudo em cima da Pim. A Pim deu um grito daqueles, que com certeza deve ter acordado toda vizinhança.

– Vamos leva a Mary pra ir ao parque.- Falei sorrindo.

– A essa hora?

– Sim.

Ela resmungou alguma coisa, que eu não entendi.

Eu me levantei, me arrumei colocando uma calça leg preta, uma blusa branca por cima, uma bota e uma jaqueta de couro.

– Vamos Pim. – Eu a puxei da cama. – Se arrume logo.

– Eu tenho coisas mais importante pra fazer.

– Não merda nenhuma. Você ainda precisa me responde algumas coisinhas.

***

Hoje estava frio como sempre, mas pelo menos não chovia. A Mary brincava nos brinquedos, mesmo eles todos molhados. Quem recebera bronca será ela e não eu.

Eu estava sentada no banco conversando com a Pim. Ela acabou me contando qual elemento ela dominava, terra. Só poderia ser isso mesmo, a menina amava flores e claro bichos nojentos que andavam em terra, como sapo, minhoca, formiga e varias outras coisa. Ela também contou por que estava vestida como uma princesa medieval, seria mais legal e por que era pra me mata de preocupação.

Mesmo eu acreditando nessa historia, ainda acho que ela pirou de vez.

– Caramba Mary. – Ela tinha caído do balanço que ela se balança em pé. Caio de bunda e agora está toda suja de lama.

Eu fui ate o encontro dela, como sempre ela estava chorando. Eu a ajudei ela se levanta tentei limpa a roupa dela, mas minha mão ficou mais suja ainda.

A manga da minha blusa estava caindo deixando a mostra minha marca, eu a cobri mas quando olhei pra trás vi um vulto. Era o Matt eu tinha conseguido reconhecer.

Algo em mim dizia para eu ir ao encontro dele, mas outra parte falava que não, ele queria me vê morta.

Eu só posso ter problema. Eu mandei minha irmã ir ao encontro da Pim e fui ao encontro do Matt.

– Oi. – Ele falou mesmo não me vendo. Quando ele se virou pra mim tinha um expressão seria.

– O que foi? – Perguntei.

– Você descobriu.

– E você sabia né. E ainda teve a cara de pau de dizer que estava interessado em mim. O que você queria realmente era me matar. É mais fácil se aproxima da pessoa e depois mata-la? – Perguntei friamente.

– Não sabia de nada. Só me veio a desconfiança quando o Robin falou. Feiticeiros podem ser muito perigoso pra gente vampiros, ainda mas depois do massacre que sofreram.

– Os Volturis não foram, mataram toda uma raça. E você faz parte dos Volturis. Quer saber nunca mais me procura. Quero distancia de gente assassina.

– Não fale como se feiticeiros fosse heróis dessa historia, os heróis que mal nenhum fez. Feiticeiros fizeram por onde, pra terem um massacre. – Ele falava friamente, não demostrava uma reação quando falava.

– O que eles fizeram então?- Perguntei voltando a olhar pra ele e chegando mais perto dele.

–Simples, mataram uma criança indefesa que ficava sobre vigilância dos Volturis. Uma criança cuja a importância era nenhuma, era uma criança humana, mas que de alguma forma conseguiu a tenção dos Volturis. E seus preciosos feiticeiros mataram ela.

– Por que se falar desse jeito? Como se fosse eu a culpada.

– Por que sua raça foi a culpada de matar a minha irmã, minha única família. – Falou ele pela primeira vez naquela conversa demostrando alguma expressão, de tristeza.

Eu queria dizer algo, mais nada saio da minha boca. Ele despareceu como sempre.

E agora?



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Past Always Comes Back" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.