Eu estava em frente a onde os Volturis ficavam. O que eu faria? A pergunta que não quer se calar na minha mente.

Eu tinha viajado, meus pais nem sabem disso a única coisa que deixei foi um bilhete dizendo: fui viaja. Eles vão é me mata quando eu chegar.

Eu tinha andado Volterra todo ate chaga a onde estou. Pelo menos cheguei ao meu destino, só falta coragem pra entra.

Tirei a blusa de frio que eu estava. Fazia um calor danado aqui. Como vampiros podiam viver aqui? O sol não faz mal a eles?  Balancei a cabeça, guardei a minha blusa e me aproximei da porta.

Eu batia? Fazia o que? Mas não fiz nada a porta se abriu sozinha, eu entrei, precisava entra. Mas ao entrar me deparo com o Robin lá dentro. Ele estava sem camisa e tinha uma espécie de capa preta sobre os ombro cobrindo um pouco da barriga.

- Lizzie. – Ele falou dando um sorriso de canto.

- O que faz aqui? Não bastava fazer o que fez, agora está aqui.

- Você acha mesmo que ia perde sua morte. Nunca! Apesar de eu quere ter matar de outra forma, ter o se sangue na minha boca seria ótimo.

- Pena que você não terá. – Dei um sorriso cínico .

- Vamos lá Robin, não brinque com ela. – Uma voz irritante e infantil falou atrás do Robin, eu pode vê ela.  Parecia uma criança, mas seu corpo desmentia isso. Tinha cabelos grossos de um castanho pálido e curtos, olhos de um vermelho intenso como se houvesse sangue neles. Usava um vestido de renda preto e um colar com um “v”. O que me fez lembra o colar que o Matt usava dês da primeira vez que o vi.

- O cheiro do sangue dela não ótimo. – Comentou o Robin, ainda olhando para mim.

- Pode ate ser, mas você sabe que ela carrega consigo sangue de um feiticeiro. Isso lhe mataria em um instante, veneno completo contra nós e dos piores, pôs é atraente. – Falou a menina baixinha. Eu adorei isso, tinha uma arma contra eles.

Mas acho que essa arma custaria um pouco da minha vida.

- Vamos tragam-na. Precisamos acabar logo com isso, temos mas o que fazer. – Falou ela novamente. O Robin se aproximou de mim e pegou meu braço com força.

- Me solta! Sei andar sozinha. – Falei mexendo o braço impacientemente ate que ele soltou.

***

Eu estava numa sala. Repleta de pessoas, havia três tronos a minha frente com três vampiros, um era loiro com cabelos ate o ombro e tinha uma expressão sombria. Outro era tinha um cabelo longos e pretos e uma cara de entediado, parecendo eu nas aulas. O outro o que ocupava a trono do centro, tinha os cabelos longo e pretos parecia um manto e a pele branquíssima como os demais. E havia outros ali ao lados deles em pé, mas eu me concentrei no Matt que estava ali ao lado do outro garoto que eu tinha esbarrado naquele dia.

Dois caras grandes segurava os braços da Pim, ela tinha um expressão de cansaço.

- Então você é a outro feiticeira. Um prazer conhece-la, pena que não será por muito tempo. – O cara do meio se dirigiu a mim e deu uma risada fina e irritante. – Me chamo Aro.

Ele tinha uma voz cínica, ele era cínico. Então eu jogaria o mesmo, seria cínica e petulante igual a ele.

- Uau! Muito obrigado por se apresenta, o cara que ira me matar. – Dei um sorriso falso.  Olhei bem nos olhos dele, era tão vermelho e me deu um arrepio na nuca.

- Petulante. Cuidado menina, você não sabe o que te espera. – Falou o loiro me olhando serio.

- Não sei mesmo. – Dei de ombros.- Mas sei que eu quero minha amiga longe daqui. Vocês não tem direito de decidi quem morre e quem vive.

- Alguém te perguntou algo? Não! A raça de vocês deve morre. E você verá como é a morte de uma feiticeira por vampiros. – Falou o cara qual que havia esbarrado. Ele olhou para tal de Aro, o Aro fez um sinal com a cabeça.

Os caras que seguravam a Pim a jogaram no chão, ela nem resistiu e logo caio.  Os caras foram pra cima dela e o cara qual que havia esbarrado também.

Eu não tinha ideia do que eles ia fazer, estupra-la, bebo do sangue dela ou mata-la. Só sei que senti uma onda de ar quente subi pelo meu corpo, eu direcionei ela para mente daqueles que estavam em cima da Pim. Todos  se afastaram da Pim, colocaram a mão na cabeça e se encolhiam de dor.

Não faça isso. Cansara você. É isso que eles querem, que você se canse e seja uma vitima fácil de se mata. Eu ouvi uma voz na minha,  não podia distingui de quem era, olhei em volta e todos olhava para mim.

- Ninguém chegue perto da minha amiga. Faço pior do que fiz com vocês. – Falei olhando ameaçadora para aqueles que se mantiam  encolhidos ainda.

- Gostara de brinca? Adorei. – O Aro falou rindo. A risada dele era terrível, como se fosse um corvo rindo, coisa não atraente.

Ele de uma olhada para menina baixinha.

- Vamos lá Jane.- Falou ele com calma. A Jane, a menina baixinha, me olhou e deu um sorriso.

Meu olhar encontrou o do Matt, ele tinha um olhar triste.

Cuidado. Ela tem o dom de lhe causa uma dor insuportável.  Era a mesma voz na minha cabeça, eu ainda não consegui reconhecer.

Antes de eu pensar em algo para fazer, a Jane fez o que lhe foi mandado. Realmente era uma do insuportável, era como se um caminho estivesse passado pela sua cabeça, junto com fogo queimando. Acho que era pior que tudo isso.

Eu parei de senti a dor, ela tinha um sorriso infantil no rosto. Só faltava ela dá pulinhos de alegria.

Olhei para Aro ele tinha  um sorriso no rosto.

Tenha um plano eu lhe ajudarei com ele. A Voz. Eu reconheci de quem era ela, era a voz do Matt. Olhei para ele e ele tinha o olhar em mim.

Eu precisava de um plano agora.

- Sabe Lizzie, eu amaria conhece sua mente antes de lhe mata. – Falou o Aro. Ele se levantou do trono dele. Eu não deixaria ele ler meus pensamentos, nunca.

Eu já sabia o que fazer.

- Deixarei, mas me permita uma coisa antes?

- Adoraria ouvi.

- Deixa eu fala com a minha amiga. Por favor, preciso me despedi dela antes de morrer. – Dei um sorriso e fiz uma cara de coitada.

- Mal nenhum terá. – Ele falou. Eu  me segurei para não dá um sorriso de felicidade.

Me aproximei da Pim.

- Por favor, você correra assim que eu me  corta. – Falei no ouvido dela bem baixinho.

- Não! Lizzie não faça isso, você não sabe do que nosso sangue é capaz. – Ela tinha uma voz tão fraca. Será que ela se esgotou tanto assim?

- Eu sei. Por favor Pim. Será a única maneira de você sair daqui, eu me viro.

Eu sair de perto dela. Eu não queria ouvi ela dizer que não mais uma vez. Eu espero que o Matt entenda o meu plano.

Iria me corta, eles iriam se aproxima de mim. Agora a única coisa que eu precisava pensar era em como sair daqui depois de eles estarem com a boca no meu sangue, algo em mim dizia que seria impossível. Eu morreria. Mas era pela minha amiga.

Eu voltei para o lugar onde eu estava, desejei profundamente que agua me cortasse. Eu senti algo gelado cortando minha pele por dentro. E vi um filete de sangue no meu braço, o sangue escorria pelo meu braço e pingos dele cai no chão.

- Garota louca! – Gritou o Aro e o Matt junto.

Eu vi todos os vampiros que tinham naquela sala se aproxima de mim. Todos brigavam, eles queria o meu braço com o meu sangue. Então era mesmo irresistível.

Nenhuma dos vampiros ainda tinha encostado no meu braço, eles brigava entre si. Eu vi a Pim saindo daquela sala, e o Matt logo indo atrás dela.

Agora era minha vez de sair dali. Mas eu logo desisti dessa ideia assim que vi que alguém tinha alcançado meu braço. O vampiro bebia aquilo como se fosse o ultimo copo de agua no deserto do Saara. Eu não identifiquei quem era.

Senti alguém pega minha mão. A pessoa vinha por trás, ela me puxou com tudo o que fez o vampiro larga o meu braço e cair no chão.

- Ela deve morrer. – Gritou alguém. Eu não soube dizer quem era. Mas vi o Robin caído no chão, com a boca suja de sangue.

- Vamos. – A pessoa atrás de mim disse. Mas eu não consegui me mexer, eu cair no chão.