Love Me Forever escrita por ShawtyD


Capítulo 1
Leia-me


Notas iniciais do capítulo

Olá babys, vamos para algumas coisinhas:
- Leia sem pressa, porque os capítulos vão ser um pouco grande quando me sentir inspirada;
- Não sou movida a review porque eu estou aqui só para colocar meus sentimentos para fora, mas se quiser me deixar uma review eu vou te amar pra sempre (hahahahaha);
- Se tiver alguma coisa de crítica ou algo que não gostou eu prefiro que fale na minha DM, pois assim nos próximos capítulos eu vou poder colocar seus pensamentos nos meus e melhorar;
- Meus capítulos são baseados no que vocês querem, por isso na hora de mandar reviews aproveite e mande o que gostaria no próximo capítulo.
Beijos e Boa leitura ♥



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- Estou de saída, mas não chora por favor, ver você chorar vai me fazer ficar muito triste! - disse pra minha pequena Candie.

- Mas se você for eu vou morrer! – Candie faz um escândalo as vezes, mas isso me faz gostar dele mais doque eu já gosto.

- Eu volto um dia, pra te buscar e te levar comigo, mas por enquanto você vai ter que ficar aqui com a mamãe e o papai ok? – não queria ir sem ela, mas é o risco que se corre quando se quer uma carreira promissora.

Sair daqui de Dallas pra ir para New York é um grande passo, não só pra mim e minha irmã que vai comigo, mas pelo fato da minha carreira ir em frente, ter um grande passo! Uma graffiteira tem que trabalhar em lugares que dê valor. Mili já não está no começo da carreira como eu, já tem seus 25 anos, 7 anos de diferença de mim, que como óbviu, eu tenho 18.

- Adeus anjinho, esse ano no seu aniversário de 6 anos e no natal eu venho, ok? – dei um beijo em sua testa e acenei com adeus para ela.

Me despedir assim do nada é difícil, mas nada comparado ao dinheiro que posso conseguir pros meus pais criarem bem minha maninha.

- Tchau meu anjo, se cuida! Eu vou ligar pra você todos os dias ás dez da noite – minha mãe me deu um beijo no rosto e me encarou com os olhos brilhando por uns 2 minutos.

- Se cuida, e cuidado com os marmanjos! – meu pai me abraçou e logo me largou com tristeza.

Peguei minhas 4 malas (sim, são muitas!), e fui saindo com a minha irmã. Pegamos o primeiro voôu pra New York e rápido chegamos até lá. O apartamento que nós alugamos não era grande, mas era aconchegante e ainda precisava de uns ajustes de uma pessoa criativa igual a mim, um pouco convencida, mas criativa. A partir de amanhã eu vou dar um jeito nisso aqui, mas por enquanto Mili e eu vamos ficar aqui nesses colchões no chão e duros, os que já tinham aqui para os vendedores deitarem a tarde, até eu arranjar uma boa grana pra comprar a cama simples e transformar em algo maravilhoso.

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- Não me importa, eu não vou te contratar Savannah! – Jullie era tão ridícula, tinha tudo o que queria e não queria me contratar pra sua empresa de artistas.

- Ok, péssima amiga pra minha irmã você é! Você vai me querer de volta um dia, escreve isso ai nesse seu caderninho cheio de plumas. E na boa? Essa caneta com um bichinho de olhos esbugalhados é uma droga e sem criatividade! Parabéns pelas invenções da sua empresa. – joguei meu skate no chão e sai andando nele.

Não sou menina macho, só me acustumei com a arte das ruas, que foi aonde eu nasci, vivi, cresci, e sobrevivi alí. E sim, quando eu quero posso me vestir muito bem, muito bem mesmo, como agora, vim para essa entrevista de coque alto com tranças e minha roupa é light, uma bata bege e um shorts xadres preto e branco, e claro que não podia ir sem meu salto preto. Mas ai você pergunta, como você pode andar de skate e salto? Obviamente eu segurei ele  nas mãos e fui descalça mesmo. Fui rápido para casa e troquei minhas roupas por umas mais velhas e largadas, era hora de me expressar na parede da casa.

Peguei meus sprays de tinta e comecei a desenha. Era uma parede pequena, mas de bom tamanho para o que eu queria. E depois de 4 horas estava pronto, minha arte perfeita que combinava perfeitamente com o que eu estava querendo para a sala de estar, e eu espero que Milli goste.

- Droga, acabou as tintas principais – preto, branco, amarelo, azul, todas as que eu teria que ter na mala o tempo todo, mas acabou todas na minha criação.

Peguei a mala com uns trocados e sai as pressas em uma lojinha ainda aberta.

- Moço, por favor, eu preciso de sprays de tinta, tem alguma cor aí? – disse cansada enquanto o homem estava de costas.

- Tem sim, mas espere só mais um pouquinho, preciso terminar de colocar isso na prateleita – ainda de costas ele foi falando baixo e cansado.

Fiquei esperando ele mais de 10 minutos, não tinha tempo e logo minha irmã ia estar em casa, e logicamente ia me querer lá. Sem contar que daqui a 15 minutos minha mãe vai me ligar.

- Desculpa, mas dá pra me ver só isso por favor? Eu tenho realmente que ir – disse com pressa.

- Só um minuto – ainda falando baixo

- Mas moço... – fui interrompida

- Espera um pouco! –

- Já chega, me vende o bagulho ou eu vou embora e não compro nada daq... – parei de falar quando ele se virou.

- Ok, não precisa estressar moça! – ele me olhou e disse sorrindo.

Que homem maravilhoso. Deveria ter 1,80 de altura, um sorriso branco que doia olhar, cabelos pretos e sedosos e seus olhos eram azul enquanto ele era branco e forte. Eu não consegui falar mais nada, nada mesmo.


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