Zayn
Ver a Duda daquele jeito me... excitou, eu confesso. Mas ela tinha medo, ela era virgem e eu entendia ela, mas eu queria muito fazer aquilo.

– Você sabe que eu não vou te machucar, mas se você não quer fazer isso tudo bem.. eu entendo. – eu disse, confesse que meio triste.
– Querer eu quero, Zayn, mas eu tenho medo, você sabe... – Ela disse triste.
– Pode confiar em mim, princesa, se eu te machucar, é só me avisar, e se você quiser parar, me fala. – Eu disse beijando seu pescoço e ela se arrepiou. Eu sorri.
– Ahn... tá. – Ela disse e sorriu.
– Quer mesmo fazer isso? – Eu perguntei sorrindo.
– Sim. – Ela disse confiante e sorrindo.
– Tudo bem, pode começar tirando as suas mãos dos seus seios. – eu disse e dei um risinho.
Ela ficou morrendo de vergonha, não queria tirar as mãos de jeito nenhum. Então eu a deitei na cama (ela ainda se cobria) e fui afastando as mãos dela. Eu fiquei encantado a observando, mas vi que ela começou a ficar mais vermelha ainda então olhei nos olhos dela e ela se sentiu mais segura. Tirei a minha camiseta, e ela arregalou os olhos e eu ri e a beijei. Eu estava por cima dela e os olhos dela brilhavam. Eu tirei minha calça. Ela estava apenas de calcinha e eu apenas de boxer. Comecei a beijar seu pescoço, e descer... até chegar em seus seios, eu chupava o esquerdo enquanto massageava o direito, e ela suspirava. Então eu fui até o rosto dela e a beijei.
– Acho melhor trancarmos a porta. – Ela disse sorrindo maliciosa e eu sorri malicioso de volta.
Eu fui, tranquei a porta e pulei em cima dela de novo. Ela ficou por cima de mim, e desceu a mão até minha boxer, e começou a apertar meu membro, eu gemia baixo. Ela tirou minha boxer e começou a fazer movimento de vai-e-vem bem devagar.
– Du-uda m-mais r-rápido... – Eu gemia.
– Hum... não tô afim. – Ela dizia rindo.
Ela estava me torturando.
–P-para de m-me torturar. – eu dizia rouco.
– Tá bom, vou ser boazinha. – ela disse beijando meu pescoço.
Ela começou com movimentos mais rápidos.
– Oh, Ohh.. Duda... – Eu gemia.
Eu estava louco... por ela. E ela só sorria, enquanto me “torturava”.
– C-chega de tortura, agora é minha vez. – Eu disse, e fiquei por cima dela.
– Ui, ele é selvagem... – Ela disse e soltou um risinho.
Eu fui descendo minha mão pelas curvas dela até chegar na sua calcinha. E comecei a “massageá-la” por cima da calcinha. Ela gemia baixo e se contorcia, e eu estava disposto a torturá-la também.
– Z-zayn... – ela mordia os lábios tentando controlar os gemidos.
– Não adianta se controlar, porque eu vou te torturar, como você fez comigo. – eu disse sorrindo malicioso.
– V-você é m-muito m-mal. – ela dizia gemendo e apertando meu braço.
Eu tirei a calcinha dela e ela ainda estava com um pouco de vergonha.
– Não precisa ter vergonha. – Eu disse sorrindo.
– E-eu sei... mas... – Ela dizia mas eu a interrompi lhe dando um beijo.
– Apenas confie em mim. – Eu disse e sorri.
– Eu confio. – Ela disse sorrindo.
Eu fui descendo em direção à intimidade dela e depositei um beijo lá e ela se contorceu, eu ri. Comecei a passar a minha língua por lá e ela gemia meu nome e se contorcia, mas eu gostava daquilo.
– Za-ayn.. – ela gemia.
Eu subi e dei um beijo nela.
– Bom, eu acho que você já me torturou de mais, né? – ela disse ofegante.
– É.. haha, vamos para a ação. – Eu disse roçando o meu membro na intimidade dela, e ela gemeu.
Eu olhei pra ela e ela estava com um pouco de medo, então eu disse:
– Princesa, eu vou devagar, se eu te machucar ou você quiser que eu pare, você me avisa tá?
– T-tá.. – Ela disse tremendo.
– Não fica com medo, eu tô me sentindo culpado. – eu disse.
– Não! Tá, eu tô bem. – Ela disse sorrindo.
Eu estava por cima, então eu afastei as pernas dela e penetrei devagar.
– Pequena, tá machucando? Quer que eu pare? – eu perguntei preocupado.
– N-não, c-continua. – ela disse gemendo e eu sorri.
Eu continuei com movimentos lentos, mas ela mordia os lábios e gemia alto, e eu abafava os gemidos delas com beijos, pois Liam podia ouvir.
– Z-zayn, m-mais rápido, amor. – Ela disse.
E eu fui mais rápido, ela gemia cada vez mais alto.
– Geme pra mim, amor. – Eu disse.
– Ohh, Za-ayn. – ela gemia e eu amava aquilo.
Ela ficou por cima de mim, e começou a “rebolar”.
– Ahhh, meu deus Duda, ahh. – Eu gemia.

– OHHH, ZAAAYN. – Ela gemeu alto e eu sorri.
Eu atingi meu ápice e 5 segundos depois ela atingiu o dela.
Ela foi em direção ao meu membro e começou a acaricia-lo, e dar beijos nele, e eu gemia alto o nome dela. Ela dava umas mordidas fracas nele.
Depois disso ela caiu cansada ao meu lado.
– Foi perfeito. – Ela disse sorrindo.
– Foi mesmo, eu te amo. – eu disse sorrindo pra ela.
– Eu também te amo, vamos tomar um banho? – ela disse.
– Vamos! – Eu peguei ela e fomos para o chuveiro.
Nós tomamos banho e trocamos algumas “carícias” durante o banho e fomos dormir.