O Circuito Do Rio escrita por LuluuhTeen, Luisa Druzik


Capítulo 9
Capítulo VIII - Despedida


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo água com açúcar. Desculpe por essa caída trágica de qualidade, mas eu estava atrasada com o prazo. Outra coisa: eu não vou postar no blog porque estou de castigo, ou seja, só estou conseguindo postar aqui por mágica.
Daqui a duas semanas eu vou postar lá e vai ficar tudo igual, de novo.



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Capítulo VIII

Despedida

Acordei ainda abraçada com Alex e então me lembrei de tudo que tinha acontecido no dia anterior, os e-mails, o machucado, Sam, Alex, Peter, o beijo... Então levantei meus olhos e vi que ele ainda dormia. Queria deixá-lo lá a tarde toda, só observando, mas sabia que não podia, tínhamos que correr se quiséssemos vencer a competição.

- Alex... – Sussurrei balançando seu ombro. Ele somente virou para o outro lado, me levando junto com seus braços, me deixando um pouco nervosa. – Alex!

Nada dele se mexer! Tive uma ideia um tanto ousada, me inclinei e fechando os olhos encostei de leve nossos lábios e logo me afastando.

- Ahn... – Falou abrindo um pouco os olhos e sorrindo. – Se eu pudesse acordar sempre assim... – Ele puxou minha cabeça e me deu um beijo como o da noite anterior, molhado e apaixonado.

- Deu, temos que ir andando! – Ele bufou, mas se levantou e começou a dobrar os colchonetes. Abri um pacote de frutas secas mistas, uma salada de frutas crocante. Estiquei o pacote para ele que enfiou algumas fatias de frutas diferentes na boca e guardou os colchonetes, um em cada mochila.

- Vamos? – Disse esticando a mão para me ajudar a levantar. Aceitei e assim que me vi de pé ele roubou meus lábios em um beijo rápido e passou o braço pela minha cintura, me levando pelo caminho.

- O que você acha que vamos encontrar? – Perguntei receosa.

- Samantha e Peter. – Disse simplesmente e eu rolei os olhos.

- Isso eu sei, quero saber do verdadeiro desafio do 9º portão, não pode ser só nos fazer rodar por esses corredores e ver o último que morre de fome, pode? – Confesso que sonhei nisso abraçada ao seu peito quente, mesmo tentando evitar falar nisso tive que dizer, desabafar com alguém, e depois daqueles dois dias, ele era o ideal.

- Não, na verdade, tenho uma opinião formada sobre isso, e não envolve pessoas morrendo de fome. – Olhei para ele curiosa e depois de um beijo em minha testa ele falou. – Acho que isso é um labirinto, não sei se você percebeu, mas cada passo que damos parece que voltamos mais no passado, mas se nos virarmos para a direita ou esquerda num lugar errado voltamos a um caixote de metal. Se seguirmos cada vez para corredores mais antigos, podemos chegar à algum lugar, ou então eu estou enganado e vamos morrer de fome. – Não olhei para ele, só continuei andando ao seu lado, algumas vezes tivemos que parar para examinar as paredes ou escolher o caminho em que deveríamos continuar.

- É possível que tenham andado tanto assim em tão pouco tempo? Ou nós dormimos demais? – Perguntou.

- Acho que nenhum dos dois, passamos por muitas encruzilhadas, não é possível terem escolhido sempre os mesmos caminhos que nós. – Disse dando de ombros.

- É... Talvez. – Paramos para fazer um lanche que seria nosso almoço e enquanto eu achava alguma coisa para comermos na minha mochila, escutamos barulhos vindos de um corredor da encruzilhada onde paramos.

****

Alex colocou um dedo na frente da boca em sinal para fazer silêncio. Puxei nossas mochilas para uma das extremidades e ele tirou de um bolso da calça uma adaga muito antiga, segurei a respiração e decidi que falaria sobre aquilo depois.

Os passos ficaram cada vez mais perto e então pudemos ver uma sombra que o fogo deixava revelar vindo de um corredor próximo a Alex. Fiz sinal para que ele viesse para perto de mim, mas sendo teimoso como era continuou lá. De repente, Peter saiu do corredor com os olhos abertos e atentos, como se estivesse morrendo de medo. Alex rapidamente se ergueu e ficou na minha frente em posição de defesa, o que achei extremamente idiota ao mesmo tempo em que fofo.

Peter veio até ele e sacudiu seus ombros, o deixando impotente. Acredito que se alguém tivesse atacado Alex de nada valeria, já que até mesmo com um maluco sacudindo seu corpo ele continuava sem reação...

- Ela está vindo atrás de mim! Virá e pegará a todos nós! Vai nos matar! – Então apontou para mim e disse. – Principalmente vocês se continuarem andando! – Apontou freneticamente para mim e para Alex – Vocês dois!

Então saiu correndo nos deixando boquiabertos.

Quem viria atrás de nós? Por que viria? E por que diabos nós não poderíamos andar? E o mais preocupante: Iria nos matar?

Aproximei-me lentamente e o abracei procurando conforto, ele demorou um pouco antes de colocar as mãos nas minhas costas, mas quando o fez não hesitou em apertar-me contra seu peito.

- Ele não estava lúcido, você sabe. – Assenti e olhei para cima.

- Mas algo o fez ficar assim, e de acordo com Peter está vindo atrás de nós.

****

Não demorou muito para que o aparelho que meu irmão havia me dado vibrasse e eu o retirei da mochila, atendendo. Curioso, Alex veio atrás de mim e inevitavelmente meu irmão conseguiu o ver.

- Deena, esse é o Alex? – Perguntou reconhecendo-o de todas as vezes que apareceu na mídia.

- Sim, Derek, esse é o Alex. – Falei com um dar de ombros e me sentei encostada a parede. – Tudo bem por aí?

- Hum... Sim. Tudo ótimo, por enquanto. – Falou olhando para Alex desconfiado. – Mas a aliança não estava desfeita? Quero dizer, com essa última eliminação e todos os desafios já feitos...

- Nos esbarramos aqui e ele me ajudou com a minha perna, eu me machuquei feio e Alex trouxe um kit de primeiros socorros, coisa que nem pensei. – Falei abaixando a cabeça.

- Não vou me meter nisso, a estratégia do jogo é toda sua. E como vai até agora, já sabe qual é o desafio? – Falou ainda olhando de soslaio para Alex, que guardava cuidadosamente a adaga em seu cinto de utilidades.

- Alex acha que isso é um labirinto e o desafio é conseguir sair, vou te mandar uma mensagem com mais detalhes, agora precisamos andar, Samantha ainda não apareceu e parece que caminhou bastante enquanto dormíamos. – Sorri para Derek querendo muito abraçá-lo. – Eu te amo, até mais tarde.

- Também te amo, Deena, se cuida. – E então a conexão foi desfeita.

- Seu irmão? – Chutou Alex, enquanto eu chegava meus e-mails. Pude ouvir o tom rude em sua voz, quase ciumento, mas não provoquei.

- O melhor possível. – Falei e puxei a adaga do seu cinto. – E pode me explicar isso?

- Segurança. – Disse simplesmente arrancando a lâmina da minha mão e guardando-a novamente.

- E você dormiu com isso? E se me furasse durante a noite. Pior, e se te furasse durante a noite? – Falei muito preocupada. Ele sorriu e me deu um selinho simples, me deixando sem reação. Eu poderia me acostumar com aqueles carinhos inesperados...

- Ela está bem guardada, não tem como sequer sair se não puxar, te garanto. – Ainda estava desconfiada, mas deixei passar.

- E o que mais você não me mostrou desse cinto? Uma arma, quem sabe? Ou então uma câmera, um microfone escondido? – Falei sem medir minhas palavras, era mais que provável que ele tenha me feito acreditar que estava gostando de mim para conseguir informações. Sem me avisar ele tirou o cinto e ofereceu para mim, com um sorriso de canto, sentei no chão, sendo seguida por ele e comecei a abrir os bolsos. Um bolso relativamente grande para o tamanho do cinto estava lotado com as bolinhas que ele havia jogado nos competidores no primeiro portão. Outro tinha algumas molas, e outras peças assim, um terceiro tinha a adaga e nem me atrevi a tocar, já sentindo um arrepio. O quarto tinha um eletrônico fino como papel, mas caro como ouro, me surpreendeu ele ter algo daquele jeito. Era dobrável e parecia uma folha dobrada ao seu máximo em um bolso minúsculo. Tinha dois bolsos lotados de pílulas e um último com micro-câmeras com microfones embutidos.

- Ando espalhando essas por toda a extensão do labirinto, mas por onde passamos ninguém passa, algumas até perderam o sinal, como se tivessem sido desligadas. – Tirei uma e a pesei em meus dedos, tirei o adesivo da parte de trás, colei em um canto alto da parede, virado para o corredor onde iríamos entrar.

- Acho que podemos ir, ou talvez não a alcancemos nunca. – Assenti e aceitei sua mão para me levantar, andei ao seu lado olhando para baixo. O trocadilho de “o chão parecia mais interessante” valia para essa situação, o chão era realmente interessante, a cada centímetro a terra ficava mais úmida, às vezes algumas poças de água apareciam e eu pisava no meu reflexo, estava com uma aparência horrível, cansada e desleixada. Fiquei pensando em como Alex conseguia me encarar e em como ele conseguia ficar com a mesma aparência, antes, depois e enquanto dormia, ele não mudava!

As poças de água foram ficando maiores e mais frequentes, tanto que chegou um ponto onde não conseguíamos mais andar sem molhar o calçado e eventualmente a ponta do macacão. Parei. Tudo estava se ligando. Não era quem: era o que! Coloquei as mãos na parede e senti-a vibrando prendi a respiração e puxei Alex comigo, saindo correndo para longe daquele corredor, daquelas poças, daquelas paredes.

- O que ouve, Deena? O que está acontecendo? – Perguntou eufórico, mas não deixando de correr.

- A água! É claro, como não pensei nisso? Estamos no meio do Rio Amazonas, droga! É claro que isso iria acontecer, olhe como os túneis são antigos, levam para a sede da Legião! Eu sou uma idiota! – Mal conseguia dar sentido às palavras, só corria, corria o mais rápido que minhas pernas aguentavam, não era possível, eles armaram tudo! Tudo uma mentira! Ninguém seria capaz de chegar lá, ninguém teria fôlego!

- Deena, você não está falando coisa com coisa! Explique! – Ele disse parando repentinamente.

- Não pare! Continue correndo! – Puxei seu braço e comecei a explicar. – Peter estava certo, tem algo vindo atrás de nós, não é quem, e sim o que. É a água! Estamos no meio do Rio, túneis tão antigos não sobreviveriam a força do Rio de querer tomar o que é dele, o espaço! Se continuarmos indo cada vez para o mais antigo, morreremos afogados, as poças estavam ficando maiores e mais frequentes, isso não é coincidência, é a dica final! O Rio está tomando esse túnel que leva à Legião, à sede da Legião! O Governo quer entrar lá, eles não estão dando vaga alguma! Estão tentando conseguir alguém que entre lá por eles, que se infiltre e conte como conseguiu para entrarmos lá, é provável que estejam se sentindo ameaçados, e a maior prova disso é esse Circuito. Você viu quantos milhares de pessoas apareciam na capital todos os dias?

- Como pensou nisso só olhando para a água? – Perguntou me olhando desconfiado.

- Alex! Você está com medo de mim? – Falei ofendida, mas continuei. – Falei com Beetee, ela respondeu meu e-mail. Beetee já tinha vindo aqui, ela foi a última a conseguir resolver o puzzle, mas isso não significa que foi imediatamente expulsa, ela rapidamente entrou aqui, sozinha, e conseguiu chegar ao fim do 9º portão, segundo ela. Falou-me que não conseguiu entrar e que achava que eu conseguiria, então eu respondi o e-mail e ela me enviou algumas dicas, mas todas em códigos.

- A cara dela. – Disse Alex e eu assenti.

- Uma das dicas dizia “Mandam o cachorro quando o homem não sabe fazer”. Nós somos os cachorros, droga! Eles não conseguiam então mandaram um bando de pessoas normais para esse túnel, pessoas inocentes! – Alex segurou minha mão e me abraçou.

- Não vamos morrer afogados, Peter conseguiu fugir, nós também. – Voltamos a caminhar apressados até chegar em um grande salão, que eu nunca tinha visto na nossa ida.

- Que diabos de lugar é esse? – Eu estava começando a mudar meu vocabulário, culpa do nervosismo. Era um grande salão com o chão de pedras lisas e paredes com decoração medieval, como armas e armaduras de metal. No chão, um tapete vermelho e comprido com uma mesa de 14 lugares, comprida e com uma cadeira em cada ponta e seis em cada lado. Um esqueleto sentava-se na cabeceira com uma coroa empoeirada sobre a cabeça. A sala estava muito limpa e bem cuidada, mas o esqueleto tinha teias de aranha e alguns ossos se desfazendo, a coroa estava presa com poeira e teias de aranha à cabeça do morto, mas continuava com um brilho natural. Sobre a mesa, um banquete digno de um palácio e na outra ponta, alguém que me fez ficar chocada. Samantha.

****

Ela estava estática olhando para o suposto rei, com os braços posicionados no encosto almofadado da cadeira, ela virou na nossa direção e olhou para mim e só pude ver um sentimento em seus olhos: Desespero. Ela estava esperando assim como o esqueleto, esperando o tempo consumi-la.

Abracei Alex e comecei a chorar ele me levou até um dos corredores mais longe da mesa.

- Ei, fique calma. – Ele disse me aconchegando com o queixo sobre minha cabeça.

- Será que não deveríamos fazer isso também? Desistir? – Perguntei olhando para ele com os olhos mareados.

- Não. Peter já ficou louco e está tentando regressar, e nos fez pensar que era o certo. Samantha... Nós vimos o que ela está fazendo, e agora temos que decidir: Vamos continuar? Tentar ganhar? Ou quer achar um jeito de morrer que seja compatível com a sua personalidade? – Essa última pergunta ele disse de uma forma um pouco agressiva. Neguei com a cabeça e ele me abraçou novamente. Já disse que poderia me acostumar com isso?

- Vamos lá.

****

- Sam...? – Ela simplesmente virou a cabeça para minha direção, os seus olhos foram a primeira coisa que morreram, ela estava com um olhar mais que vazio.

- O que te trouxe aqui? – Perguntou Alex com carinho até de mais em minha opinião...

- Minhas pernas. – Falou simplesmente, fazendo-o engolir em seco.

- Samantha, queremos saber o que você está fazendo aí sentada com cara de paisagem! – Me exaltei e gritei fazendo com que ela voltasse a ter a postura dura e esnobe de sempre. Sam me olhou de cima a baixo com nojo.

- Baixo de mais até pra você, Alex.

- Olha aqui sua... – Comecei, mas fui cortada por Alex.

- Samantha, por favor, não pedimos sua opinião, só queremos saber o que te fez sentar... Aí. – Ela olhou para a cadeira e depois para a mesa e vi um pouco do olhar melancólico voltar, mas só por um momento.

- Não vou conseguir, ninguém vai. Uma hora eu ia morrer certo, um dia? Que seja aqui. Que seja hoje. Todos vamos, prefiro morrer nessa sala, nessa mesa.

- Você diz a água? Ela vai nos matar? – Ela riu alto o suficiente para ecoar na sala.

- A água? Eu digo as paredes. Nessa sala nenhum deles chega! As paredes em todos esses lados vão se fechar, prensando-se umas contra as outras, a água vai se prender em todos os lugares, menos nesse, e eu morrerei aqui. De fome. – Então eu entendi o motivo do banquete, era algo sarcástico, já que a pessoa morreria de qualquer forma. Uma hora a comida iria acabar e eles nos deram 3 opções de como morrer: Afogados, esmagados ou de fome. Samantha escolheu de fome.

- Samantha, sempre há uma escolha... – Disse já com pena.

- Claro que há: você pode escolher como morrer, e um só vai vencer, vai sobreviver. Eu vou morrer de fome, escolhi isso. Peter vai morrer esmagado, ele sabe. Só tem vocês, quem vai morrer afogado e quem vai vencer? – Neguei com a cabeça, Richard disse que ninguém morreria, todos voltariam para casa. Talvez fosse só para nos confundir, eles tirariam Sam de lá, tirariam todos.

- Vamos Alex, nenhum de nós vai morrer. Se você quer morrer, morra. Mas eu não vou morrer, de forma alguma. – Falei e puxei Alex comigo entrando no corredor onde estávamos andando quando tive um ataque.

- Deena, você tem certeza? – Disse enquanto andávamos. – Quero dizer, você mesma disse que a água estava tomando isso, quem sabe não seja a hora de nos separarmos? – Virei abruptamente e fui andando na sua direção, negando com a cabeça, a cada passo que eu dava ele dava também, mas para trás.

- Não, não, não, não, não, não... – Continuei até que ele parasse e colocasse as mãos nos meus ombros. – Se quiser morrer, só seguir para trás. Eu vou continuar, e vou vencer.

- Deena... – Disse suspirando e chegando mais perto.

- Nada de Deena! Só virar para trás e pronto! – Alex só bufou e pegou meus lábios num beijo que pareceu tirar todos os meus temores, minhas mágoas e minha noção do tempo.

- Olha, vamos ter que nos separar, ou isso não vai acabar nunca, vamos sobreviver, vou deixar uma postagem programada para avisar ao mundo se nós morrermos, e você fica com isso. – Ele tirou da mochila um par de óculos com o microfone que ele tinha feito naquele dia e apertou um botão imperceptível na lateral, colocando o no meu rosto e deslizando sua mão até o meu pescoço. – Vamos ficar sempre em contato, ok? – Assenti e ele me trouxe mais perto para um beijo de despedida.

- E se você morrer? – Perguntei com a angústia visível.

- Você ganha e se vinga. – Disse ainda com a testa colada na minha, nossos olhos estavam baixos fixados na boca um do outro e cada palavra pronunciada fazia com que nossos lábios relassem um no outro.

- E se eu morrer? – Perguntei agora crendo que era isso que aconteceria. Como seria possível eu vencer de Alex? O melhor competidor?

- Eu não deixo. Mas se porventura isso acontecer, não descansarei enquanto não ver pedra sobre pedra de qualquer prédio pertencente ao Governo ou ao raio que o parta! – Sorri tímida e ele novamente me beijou, dessa vez um beijo molhado por lágrimas de ambos os lados.

- Eu te amo. – Disse simplesmente e ele sorriu me olhando nos olhos. – Muito.

- Não é a única. – Ele me deu mais um selinho rápido e sussurrou ao meu ouvido. – Também te amo, muito.

E então partiu correndo pelo corredor e virando à esquerda até que não fosse possível nem vê-lo, nem sentir seu cheiro, nem mesmo ouvir o som dos seus passos.


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Notas finais do capítulo

Então, depois de finalizar O Circuito do Rio vou digitar Os Segredos da Legião, como já disse, e A Guerra da Água. Então, finalizada essa trilogia vou me dedicar à Bem Vindo Ao Mundo Real (http://t.co/ayCoGSvz) e Os Guardiões (http://fanfiction.com.br/historia/194473/Os_Guardioes./).
Tenho mais váaaarios projetos, Tortugas, Sophie Aladon, uma que não tem nome, apesar de já ter até o 5º capítulo e várias outras que só tenho a ideia e olhe lá!
Então, de novo peço para que respondam se preferem que eu demore um pouco para postar aqui (um capítulo a cada duas semanas) ou se querem que eu finalize normalmente para depois de alguns meses começar a postar a próxima, que ainda está na metade do Prólogo.



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