Eu sou o Sasuke-kun e você tem que me amar. escrita por LadySilence


Capítulo 17
Especial do dia das crianças.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!

Há quanto tempo, hein ??? u.u
Nháaa, estou de volta com mais um capítulo dessa fanfic fofinha *-*...
Enfim, esse eu fiz especialmente para comemorar o dia das crianças (atrasado eu sei u_u)
Mas ficou incrivelmente fofa a estória do nosso querido Sasuke-chi nesse feriado tão mágico para os pequeninos :3

Tem participação da Sakura nesse capítulo também u.u

Boa leitura a todos! ♥



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Câmera ligada:


— Yo minna-san! Olha só quem está de volta... — sorriu e logo desfez o sorriso, ficando com uma cara assustadora. — Eu estou revoltado, EXTREMAMENTE REVOLTADO! — fez uma cara mais feia ainda. — Aquele animal chamado Uchiha Sasuke se esqueceu... ELE SE ESQUECEU DO DIA DAS CRIANÇAS! É isso o mesmo o que vocês leram, ele ESQUECEU literalmente! — agarrou os próprios cabelos arrancando alguns fios presos por entre dedos, com seus olhos emanando puro ódio. — Mas enfim... Até mais pessoal, pois eu vou estar muito ocupado nas próximas horas, preparando a minha vingança contra aquele infeliz desalmado... Mwahahaha! — afirmou decidido e riu maleficamente.

Desligou a câmera.

(...)



No dia anterior...

Após ter passado alguns dias no apê de Itachi, o chibi retornou à sua residência perdida na floresta ao lado de Sasuke, que havia voltado de sua missão com o time Taka.

Os dois estavam em casa em plena tarde de sexta-feira, pois era feriado e a chibi high school estava fechada e o moreno já havia terminado todas as missões acumuladas com o seu time nos dias anteriores.

— Droga, o outono está começando... Sinto-me tão lento nessa estação! — resmungou o maior jogando-se sobre o sofá, no qual um certo alter ego que estava deitado, voou para a poltrona por causa do impacto da bunda do outro sobre a almofada.

— Aff, isso foi perigoso... — engoliu a seco, ajeitando-se sobre a poltrona e passando a olhar para o teto. — Né, Sasuke-kun... — começou a falar sem fitar o outro.

— Hum? — indagou apanhando uma revista sobre a pequena mesa de centro da sala e começando a folheá-la, desinteressadamente.

— Você sabe que dia é amanhã? — inquiriu ansioso.

— Hum... Amanhã é... Sábado? — sugeriu impassível, entretido com algumas imagens dos modelos mais modernos de katanas da temporada.

— Báh, eu sei que é sábado... O que eu quero perguntar é que, você sabe o que tem de especial neste sábado? — indagou curioso.

— Hum... — o moreno pensou por alguns segundos — Nossa, é mesmo! — ele se levantou abruptamente do sofá e olhou para o chibi. — Obrigado por me lembrar, eu já estava me esquecendo do que ia ter amanhã! — ele agradeceu esboçando um sorriso sincero de forma que fez com que o alter ego até se assustasse.

— N-Nossa Sasuke-kun, você está tão feliz assim com o dia de amanhã? — inquiriu surpreso e sorriu também. —Nháaa... O que será que ele vai me dar de presente?— perguntou a si mesmo mentalmente.

— Claro, aliás, já estou indo para evitar filas! — avisou correndo até o quarto.

— Filas? Você vai a alguma loja grande, Sasuke-kun? — questionou confuso.

— Lógico! — apanhou a carteira sobre a cômoda e voltou para a sala, aproximando-se da porta. — Se eu não for rápido amanhã estará esgotado, aliás, passarei a noite fora de casa então te cuida e não bote fogo na casa! — alertou eufórico.

— CALMA aê! Porque você vai passar a noite fora de casa? — indagou irritado.

— Ora monstrinho, amanhã é sábado e por causa de um feriado “dia não sei de quem” a loja shinobi mais popular do país vai dar descontos de até oitenta por cento, e tipo, to precisando renovar os meus equipamentos ninjas e alguns pergaminhos também... — notificou com os olhos brilhantes e saiu correndo da casa.

— O QUE? Seu filho da mãe! — o pequeno vociferou descendo da poltrona. — Você esqueceu qual é o feriado de amanhã? — perguntou aos berros, mas o moreno nada ouviu e logo desapareceu em meio à mata. — MALDIÇÃO! — o chibi foi até a porta, fechando-a com violência e sentou-se no chão, abraçando as pernas, entristecido. — “Amanhã é o dia das crianças Sasuke-chi, te darei um presente muito bonito”... — o menor com lágrimas nos olhos imitou a voz do maior dizendo aquelas palavras para si mesmo, como se imaginasse a cena. — Droga, Sasuke, droga... Você pisou na bola de novo! — começou a chorar magoado.

Logo aquela tarde de sexta-feira se findou e a noite sombria chegou para o pequenino que dormiria sozinho naquela casa perdida no meio da floresta.

Com os olhos inchados e cansados de tanto chorar o mini Uchiha se levantou do chão frio e caminhou até a cozinha, acendendo a luz do cômodo com o cabo de uma vassoura, assim que adentrou o mesmo:

— Que fome... — foi até a geladeira e a abriu. — Incrível, só tem água nessa porcaria... O Sasuke-kun se esqueceu também de fazer compra? — indagou-se enraivecido e escutou o estômago roncar alto. — Merda... Eu to faminto! — passou a mão sobre a barriguinha e suspirou, fechando a porta do refrigerador.

De repente ele começou a escutar o som de pingos de chuva caindo em terra e correu até a sala para subir nas costas do sofá e olhar pela janela:

— Vish... — notou alguns relâmpagos no céu. — Vai ser uma tempestade? — indagou-se chocado e foi até a porta, abrindo-a e sentou-se na soleira da mesma, observando a chuva aos poucos ganhar força.

Alguns minutos depois, o chuvisco tornou-se uma bruta queda d’água e o pequeno ainda sentado na porta, avistou uma jovem correndo por entre a mata, em frente a sua casa e rapidamente a mesma, que carregava algumas sacolas, subiu os degraus e escondeu-se sob o teto do alpendre da casa do Uchiha, sem notar o pequeno ali:

— Olá moça! — ele saudou olhando fixamente para ela.

— Hum? — a jovem olhou para baixo e avisto o alter ego. — O-Olá, desculpa ter me abrigado aqui no seu alpendre sem permissão é que a chuva começou de repente e eu estava voltando do supermercado... — justificou a garota acanhada.

— Tudo bem, não tem problema! — sorriu tranquilamente e voltou a olhar para o céu, que começou a relampear. —Droga, pelo visto vai começar a trovejar e eu estou sozinho... Prevejo que vou me borrar todo essa noite!— pensou engolindo a seco.

— Obrigada chibi-chan! — ela agradeceu sorrindo simpaticamente.

— N-Não há de que... Espera, se você passou por aqui para ir ao supermercado, quer dizer que você mora aqui por perto? No mato? — indagou um pouco contente.

— Não, eu moro na cidade! Só estou hospedada na casa de uma tia minha que mora em um vilarejo por aqui perto, pois amanhã é o dia das crianças e eu levei a minha filhota para passar o dia brincando com os filhos dessa minha tia! — contou amigavelmente.

— Incrível! — os olhinhos dele brilharam, olhando-a admirado.

— Hãn? Porque essa reação? — ela indagou agachando-se perto do menor.

— Ah... É porque m-meu, bom, meu “pai” esqueceu que amanhã é o dia das crianças e sumiu, dizendo que passaria a noite fora de casa... — contou enfadado, olhando para o lado.

— Hum... — ela escutou o estômago do chibi roncar alto e ele corou envergonhado. — Né, essa chuva pelo jeito vai demorar a passar... — ela olhou para o céu que relampejava incansavelmente. — Então, sabe, caso não seja um incômodo... Você poderia deixar eu me abrigar em sua casa até o temporal acabar e eu posso cozinhar algo para você comer, que tal? — ela mostrou as sacolas que tinha em mãos.

— S-Sério mesmo, moça? — o pequeno inquiriu com os olhinhos marejados.

— Claro! — ela sorriu docemente.

— Kyah... Entre, entre, entre... — ele se levantou e foi empurrando-a pelo calcanhar, para dentro de sua casa.

Assim que garota adentrou a sala, retirando os sapatos sobre o tapete posto à soleira da porta, a luz do cômodo revelou nitidamente as suas feições que, sob a escuridão da noite do lado de fora, não dava para ser notado.

Nossa, que bonita... Me parece tão familiar!— o menor admirou-se em pensamentocom os cabelos róseos da jovem, aparados à altura dos ombros e os olhos verdes intensos.

— Né, fofinho... Você poderia me mostrar o caminho para a cozinha? — ela inquiriu atenta.

— Ah, sim... Venha comigo! — ele a levou até o cômodo.

— Hum... Vejamos então... — ela colocou as sacolas que trazia consigo, sobre a mesa e começou a retirar alguns alimentos. — Eu comprei batatas; cenouras; berinjelas; leite; ovos... — ela enumerava pondo-os em sequência sobre a mesa. — E por fim... Tomates! — ela finalizou, colocando as mãos na cintura, pensativa.

— TOMATES? Miam, miam... — o chibi que havia acabado de subir na mesa, avistou com água na boca.

— Ora, então você gosta de tomate? — ela perguntou simpática.

— Uhum, é a minha comida favorita! — contou com olhos brilhantes.

— Bom, então farei um ensopado de tomate no capricho! — ela avisou descontraída.

— Yay... Posso te ajudar? — perguntou com carinha de cão abandonado.

— Claro que pode! Vamos juntos fazer o ensopado mais delicioso de todo o mundo shinobi! — ela expôs com chamas nos olhos, apanhando a faca logo em seguida.

— Certo chefia! — o chibi concordou e começou a fatiar alguns legumes sobre a tábua de madeira, ao lado da rosada que, rapidamente, descascava algumas batatas.

Após vinte minutos de preparação, o jantar já estava terminado e esperava quentinho sobre a mesa:

— Nháaa... Que cheirinho gostoso! — gritou o menor indo se servir.

— Você tem razão, está cheirando bem mesmo! — ela aprovou sentando-se à mesa e pegou a colher da mão do pequeno, que mostrava dificuldades em apanhar a comida. — Deixe que eu coloque o ensopado para você, fofinho! — ela sugeriu servindo o pequeno.

— A-Arigatou... — ele agradeceu acanhado. —Que pessoa gentil, ela consegue ser mais amável que o tio Itachi...— pensou enquanto levava a primeira colher à boca. — KYAH! — gritou eufórico.

— O que foi? Você se queimou? — a garota indagou preocupada.

— Não! É que essa é a coisa mais gostosa que já experimentei em toda a minha vida! — ressaltou emocionado.

— Ah... Q-Que bom, né! Isso significa que nós fizemos um bom trabalho juntos aqui na cozinha! — ela comentou alegre. —Que sensação estranha, esse alter ego me parece familiar, mas de onde será que eu o conheço?— questionou-se em pensamento.

— É tudo graças a você moça! Não sei nem como agradecer por ter feito o jantar para mim! — esboçou um meio sorriso temeroso.

— Imagina... Você me salvou da chuva! Eu diria que agora estamos quites?! — ela contou tranquilamente.

— Mas né, essas coisas que você comprou... Não estava levando-as para a casa da sua tia? — perguntou preocupado.

— Não tem problema, eu comprei apenas para emergências... No entanto, amanhã eu posso ir no mercado outra vez! — ela advertiu suavemente.

— Hummm... — o pequeno prosseguiu comendo.

Após alguns minutos ambos terminaram a refeição e a rosada retirou a mesa, lavando a louça rapidamente, afinal, haviam sujado pouca coisa e logo em seguida ela caminhou até a sala:

— Bom, pelo visto a chuva já diminuiu! — ela observou e abriu a porta. — Então acho que não posso mais te incomodar aqui, portanto, já vou ir andando... — foi interrompida pelo grande estrondo provocado por um trovão.

— Kyahhh! — o pequeno gritou, agachando-se e abraçando as próprias pernas.

— Hãn? Você tem medo de trovão, pequenino? — ela inquiriu preocupada, fechou a porta e aproximou-se do menor.

— Uhum... S-Só um pouquinho! — confessou recuperando-se do pavor.

— Né, eu ainda estou um pouco molhada por causa da chuva... Posso usar o seu banheiro? — perguntou receosa.

— S-Sim, pode usar... — ele olhou-a mais calmo.

— Hum... Então vamos! — ela pegou o pequeno na palma da mão e começou a caminhar.

— Hãn? Onde você está me levando? — perguntou assustado.

— Ué, devemos tomar um banho antes de dormir! — avisou séria.

— Hãaan? M-Mas, não é você quem vai tomar banho? — inquiriu confuso.

— Báh, nós vamos tomar banho! — ela sorriu marotamente. — Né, onde fica o banheiro? — perguntou curiosa.

— Hum, fica no quarto... — apontou para a porta.

Uau, que quarto organizado... Esse cheiro me é bem familiar! De quem será?— pensou e logo alcançou o banheiro, adentrando o mesmo.

A rosada colocou o chibi sobre a pia e começou a se despir, ficando apenas com suas peças de roupas íntimas:

— ESPERA! Você estava falando sério quando disse que íamos tomar banho juntos? — o chibi indagou arregalando os olhos, chocado.

— Claro! Aliás, aonde você guarda os seus brinquedos? — perguntou atenciosa.

— N-Nessa prateleira ao lado do espelho... — apontou tímido.

— Hum... — ela apanhou alguns patinhos de borracha e barquinhos de plástico. — Hey, tire suas roupas também! — ela sugeriu levando suas mãos até o pequeno e arrancando suas roupas.

— KYAH! Não me olhe! — ele corou violentamente, cobrindo o corpo com as mãos. — Você é uma menina, embora eu ainda esteja de cueca, isso ainda assim é vergonhoso! — contou extremamente acanhado.

— Ah, fala sério... Você é um bebê ainda! — ela expôs, seguindo até a banheira e ligando a torneira e após alguns minutos, a rosada jogou todos os brinquedos dentro d’água morna e sentou-se lá dentro também, junto com o chibi que logo se esqueceu da vergonha.

— Nháaa... Eu vou montar neste pato selvagem! — gritou se sentado sobre o patinho de borracha que era enorme perto dele.

— Cuidado, pois toda a família deste pato selvagem está chegando para tomá-lo de você! E estão muito furiosos! — ela contou empurrando alguns patos até o menor.

— Haha, eu sou o um “nobre rei montador de patos do mundo subaquático”! Jamais serei pego por estes amadores... — contou confiante e começou a remar com os pés, para deslocar-se sobre a água.

Os dois ficaram quase uma hora brincando dentro da banheira, entretanto, logo a garota avistou o pequeno bocejar e saiu d’água levando ele consigo.

— Que maneiro... — o chibi olhou para as próprias mãos. — Eu estou todo enrugado! — gargalhou após aquela observação.

— Pois é... Ficamos tempo demais n’água! — riu também e ela passou a secar cuidadosamente com a toalha, os pequenos fios de cabelos negros do alter ego sentado sobre a cama.

Alguns minutos depois, o pequeno já dormia sobre a enorme cama de seu “dono”, ao lado da jovem de cabelos róseos que acordada, fazia leves cafunés no chibi:

Ele já dormiu!— ela pensou e se levantou da cama. — Bom, não sei de quem é essa roupa que ele me deu para vestir, mas não posso levá-la comigo! — ela concluiu seguindo até suas roupas molhadas sobre a escora de uma cadeira e vestiu-as novamente, guardando a blusa e calça que usara até poucos segundos atrás, de volta em seus lugares, dentro do guarda-roupa.

Cuidadosa, ela foi até o pequeno que dormia profundamente e deu-lhe um rápido beijo na cabeça:

— Arigatou, chibi-chan! Até mais... — sussurrou esboçando um leve sorriso e colocou um pequeno embrulho sobre o travesseiro, ao lado dele.

Sorrateiramente a jovem deixou o quarto e seguiu até a porta da sala, abrindo-a de forma que não fizesse barulho e tomou o rumo do vilarejo onde a sua pequena “alter ego” de cabelos róseos esperava por ela.

No dia seguinte o pequeno acordou contente, mas quando notou que estava sozinho ficou chateado e instantaneamente ficou furioso.

— MALDIÇÃO! Nem perguntei qual era o nome dela... Estou sozinho novamente, cadê aquele desgraçado? Hoje é dia das crianças e ele deve estar lá naquela maldita loja... — rugiu se levantando de forma que não avistou o pequeno embrulho ao seu lado e posteriormente desceu da cama.

A manhã logo se findou e o pequeno que planejava a sua vingança, no início da tarde ouviu passos rangerem a madeira do chão, em direção ao quarto:

— Droga, eu não consegui pensar em nada... Mas eu não vou deixar barato! — concluiu decidido e correu até o quarto. — SASUKE, PARADO AÍ! — gritou notando que o moreno já havia adentrado o banheiro. — Merda... Vou ter que esperar ele sair de lá para dizer umas boas verdades! — caminhou até a cama, subindo na mesma e sentou-se de braços cruzados, nervoso.

Entretanto, em um momento ele notou um embrulho sobre o travesseiro e caminhou até ele, abrindo-o a seguir:

Para Sasuke-chi...— ele leu mentalmente o envelope e retirou o bilhete. — Feliz dia das crianças... — leu em voz alta. — Essa letra é do Sasuke-kun... — desembrulhou o presente e percebeu que era um cavalo de brinquedo, pequeno, do tamanho ideal para o chibi. — Kyahhh, o Sasuke-kun não se esqueceu de mim! — começou a chorar arrependido. — E eu estava pensando tão mal dele... — martirizou-se aflito. — Quando ele vir aqui, eu lhe darei um abraço! — decidiu sentindo o peso do remorso.

Enquanto isso, o rapaz dentro do banheiro observava um pequeno pingente em forma de tomate de pelúcia, pendurado por entre seus dedos:

— Caramba, se eu não tivesse chegado hoje mais cedo e avistado esse pingente dentro daquele embrulho que continha um bilhete escrito “feliz dias das crianças”, provavelmente eu jamais me lembraria de que hoje era esse feriado... Mas enfim, a letra daquele bilhete não era do monstrinho, nem do meu irmão ou do chibi rolha de poço... Quem será que deixou esse pingente de presente para o monstrinho? — inquiriu-se curioso. — Mas eu gostei dele, vou ficar com ele pra mim... Já que o chibi nem reparou nele! Provavelmente ficará muito bom preso à minha katana... — comentou levando o objeto próximo ao nariz. — Esse cheiro é tão familiar, nostálgico, sei lá... Espero que demore a acabar! — sorriu cheirando o pingente.

Sasuke havia realmente se esquecido daquela data tão especial para o nosso querido Sasuke-chi, mas devido ao presente que uma certa rosada havia deixado para o pequeno, o moreno lembrou-se da data e presenteou o chibi que provavelmente jamais iria saber que aquela jovem de cabelos róseos, tão amável, havia lhe deixado um presentinho e iria se sentir culpado por ter pensado mal do maior, por muito tempo.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram? Mataram a saudade do chibi?
Nháaa... Logo será o halloween, então provavelmente o próximo capítulo será com essa temática, se tudo der certo é claro :3

Enfim, espero que tenham gostado de mais uma dose de fofura e confusão desse alter ego atrapalhado...
Kissus de chocolate pra todos vocês!!! *3*