I Can Wait Forever escrita por Sky Salvatore


Capítulo 8
Capítulo 7 - Call Me Maybe


Notas iniciais do capítulo

Hello !
A partir de hoje quando eu postar Dark Secrets eu não vou postar I Can Wait Forever , porque se não for uma de cada vez não consigo fazer capítulos de qualidade, mas claro se der eu posto bônus ou os dois capítulos nos mesmo dia.
Estou muito feliz com a História e com vocês minhas melhores leitoras, espero que gostem
Boa Leitura ! ^.^



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POV Damon

Ela tinha razão eu estava acostumado a ser chutado pelos outros e rejeitado pelas Petrova, mas eu não esperava aquilo dela, de qualquer um menos dela era como se aquele só fosse o corpo da Olivia, mas, não fosse sua alma.

Em um beco escuro tomei uma forma normal, agora não era mais o corvo.

Queria ir para o Mystic Grill e beber até me cansar, mas, eu estava bem longe de casa então decidi que entraria em um bar qualquer.

Estava andando naquela noite que estava escura em certo ponto, até que Dianna surgiu sorrindo e vindo em minha direção, não pude deixar de devolver o seu caloroso abraço.

- Porque está com essa cara de quem comeu e não gostou?

- Nada – sorri – O que faz aqui sozinha há essa hora?

- Procurando companhia – sorriu maliciosa.

- Isso é alguma indireta? – perguntei no mesmo tom que o dela

- Só é uma indireta quando atinge alguém – sorriu.

- Então é assim – disse me aproximando – Digamos que eu me senti atingido pela sua indireta…

- Que tal nós conversarmos sobre essa indireta no meu apartamento?

O que eu tinha a perder? Porque eu já tinha pedido tudo que valia apena para mim, se eu fosse com ela seria só mais uma diversão, não podia mentir e dizer que não queria ir com ela.

Se a Olivia era uma vadia, pelo menos estava indo com uma vadia que queria estar ao meu lado.

- Eu acho uma boa idéia – sorri malicioso.

Dianna me pegou pela mão e me arrastou até chegarmos ao seu apartamento, que não ficava a mais de cinco metros de onde nós estávamos, subimos dois lances de escada e logo estávamos em seu apartamento.

Os olhos de Dianna brilhavam logo nós começamos a trocas beijos vorazes, ela tinha um brilho intenso diria até um pouco malignos e nos lábios eram como duas armas prontas para atirar em mim.

Arrancou minha camisa deixando meu peito nu, me olhou maliciosamente e disse:

- Ainda está em forma como me lembro – sorriu.

Logo eu arranquei-lhe o vestido mostrando seu corpo bem distribuído, embora ela fosse um tanto mais velha do que eu isso nem aparecia.

- Ainda é o mesmo Damon – sussurrou em meu ouvido, mordendo o nódulo da minha orelha.

Ela ainda era voraz como sempre fora, mesmo que não fosse Olivia, Dianna ainda era minha amante de anos atrás.

Acordei de manhã e quando olhei para o lado a cama estava vazia, sorri, Dianna sempre fazia isso nunca ficava depois que o dia amanhecesse, tinha que agradece lá não estava com vontade de ter aquela conversa de manhã.

Levantei tomei um banho e coloquei minhas roupas de sempre e depois coloquei minha jaqueta de couro Armani.

E fui embora do apartamento, quando estava virando a esquina meu celular vibrou no meu bolso olhei no visor era o Stefan.

- Hello Brother – disse assim que atendi.

- Damon?É você mesmo?

- E quem mais seria Stefinho.

- É porque eu estou te ligando há tipo assim cinco anos e ninguém atende.

- É tem sido meio chato apagar suas ligações, sms, torpedo, mensagem de voz e caixa postal por cinco anos.

- Porque você não retornou ao menos para dizer que estava vivo?

- Estava apenas me divertindo – menti.

- O engraçado é que a sua diversão começou assim que a Olivia sumiu.

- Está tudo bem por ai? – perguntei mudando de assunto.

- Depende da sua definição de bem.

- Há algo errado?

- Alice não ter dormido e consequentemente Elena também não e obviamente eu também não.

- Porque essa ausência em grupo do sono?

- Alice diz que tem um homem que a persegue e diz que a vai pegar, ela só dorme quando Olivia entra nos seus sonhos.

- Olivia nos sonhos dela? Quem é esse cara?

- É Olivia conversa com a Liz pelos sonhos pelo menos é o que ela diz, eu não sei, ou melhor, ninguém sabe agora ela está na casa da Bonnie ela vai tentar descobrir o que está acontecendo.

- Pobre gatinha do tio Damon – disse.

- Ela sempre pergunta sobre você quase que a todo instante, pergunta sobre Olivia também.

- Diz pra ela que eu estou bem – sorri involuntariamente.

-Tem noticias da Olivia? – perguntou mudando de assunto.

- Ela não é mais a Olivia que vocês conhecem, acho melhor você dizer para todo mundo que ela não quer mais saber de ninguém e muito menos se importa, diz pra pequena que ela apena sente saudades.

- Vocês brigaram? – questionou.

- Eu não vou contar da minha vida no meio da rua né Stefan – disse irônico.

- Onde você está?

- Eu estou bem, logo eu mando noticia.

- Damon… - tentou dizer.

- Tchauzinho Stefan – disse.

- Espera Damon

- O que Stefan?

- Se precisar conversar, sabe que pode contar comigo.

- Eu sei irmão, acho que só sobrou você – murmurei.

- Damon, me conta o que está acontecendo – pediu e eu suspirei, eu realmente queria conversar com o meu irmão, ele era o único que me entendia.

- Qualquer dia desses em qualquer bar eu te conto – disse.

- Tenho que desligar – murmurou cansado – Alice acordou de novo e desta vez gritando.

-Stefan… - chamei antes de desligar.

- O que Damon?

- Me liga mais tarde, quem sabe se eu conversar com a Alice consiga entende lá.

- Damon vou ser sincero se você quer conversar e depois sumir para sempre da vida dela, é melhor nem conversar com a Liz porque aparecer por um dia e deixar ela sofrer o resto do ano.

- Eu não vou sumir Stefan, eu prometo – disse triste.

- Eu ligo mais tarde – disse ele.

Então o Stefan desligou e eu voltei a andar no frio da manhã.

O dia passou lentamente e já era noite, eu estava no meu apartamento vendo um filme qualquer com uma garrafa de uísque.

Até que meu telefone começou a vibrar na mesa de centro e o vi o nome no visor era o Stefan novamente.

-Não é que você ligou mesmo – disse Stefan.

- Tio gatinho – gritou Alice do outro lado da linha.

Surpreendeu me, não esperava que Alice fosse atender antes do Stefan.

- Quem é? – brinquei.

- Sou eu gatinho – disse alegre.

- Eu quem?

- Eu a Liz

- Conheço não – disse debochando.

-Você se esqueceu de mim tio? – choramingou.

-Ah a Liz, como eu poderia esquecer de você bolinha? – disse lembrando-me que o apelido quem dera fora Olivia, era melhor que eu não tivesse dito.

-Ufa, ainda bem que você não esqueceu, estou com uma saudade do tamanho do mundo – disse.

- Eu também gatinha, e ai como você está? Conte-me as novidades

-Estou bem e você? – perguntou curiosa

- Está bem mesmo? – questionei-a

-Papai lhe contou que tem um homem que entra nos meus sonhos? Ele me assusta titio – fez uma pausa de quem estava pensando – acha que sou maluca?

-Conhecendo seus pais há uma grande chance de você ser bem maluca mesmo – brinquei – você o vê só nos sonhos?

-Não, bem que eu queria eu vejo ele sempre – suspirou – Tia Bonnie disse que vai me ajudar, você acha que ela pode?

- Tenho certeza que sim – sorri.

- E você titio?

-O que têm eu?

- Tá bem?

- Estou bem – disse abaixando a voz.

-É mentira – riu ela do outro lado da linha, como se tivesse feito uma grande descoberta.

-Agora é um detetive gatinha?

- Não, sou não, é que a tia Olivia disse que você falava baixo quando mentia.

Olivia, realmente parecia me conhecer, pensei.

- Estou bem mesmo gatinha, apenas fazendo uma viajem – disse.

- Viajem de cinco anos? Que longa – disse sincera – E a tia Olivia está com você?

- Não, querida não está – disse.

- Ela está bem? Você sabe onde ela está? Ela sente minha falta?

- Acho que a Olivia está bem onde quer que ele esteja, mas, quem não sente sua falta?

- Eu queria falar com ela, titio se você vê ela diz que eu amo muito ela tá?

- Pode deixar – sorri.

- Eu tenho que ir, tia Bonnie veio me buscar, beijos gatinho – disse infantil.

- Beijos, pode ligar sempre que quiser tá?

- Tá – disse.

Então ela desligou e eu joguei o celular contra a parede, eu não poderia mais falar com ela, não poderia mais mentir cada vez que ela perguntasse sobre a Olivia, Stefan tinha razão eu devia não ter falado com ela, estava certo de que a abandonaria.


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