Jogos Vorazes - Pesadelo E Sedução escrita por Kevin


Capítulo 24
Capitulo 24 – Aliança contra Aliança


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desse capitulo.
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Saga 3



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Capitulo 24 – Aliança contra Aliança



<><><><> Dias de Treinamento <><><><>



O almoço havia acabado. Cada tributo se dirigia aos seus afazeres no Centro de Treinamento. Mas, a sensação de que as a tarde nunca seria melhor que o almoço havia ficado em cada um. Mas, era certo de que nenhum tributo iria treinar estar animado para o mesmo. Talvez fosse o treinamento em que mais estivessem dispostos.



– O almoço foi excelente! - Druw saudava Carlos, despedindo-se enquanto ele seguia para mais uma sessão de treinamento com espadas.



Naquele dia Carlos e Druw fizeram uma dupla formidável na hora do almoço. A maioria dos tributos juntaram-se a eles em um momento festivo, que talvez poucos conseguissem compreender o quanto aquele momento era incomum. Mas, após aquele momento todos estavam dispostos a treinar mais, a esforçar-se mais.



Carlos seguia para alongar-se quando percebeu que Fenix e Dalia estavam próximo, observando-os. Eram de distritos diferentes. Enquanto o jovem Fênix era oriundo do distrito 12, a menina era do do distrito 11. E até aquele momento não pareciam ter feito amizade de qualquer tipo, no entanto, estavam ali, juntos, observando a Carlos.



– Estou pensando em treinar agora galera... - Comentou Carlos interrompendo seu alongamento de perna. - … Mas, diga o que lhes afligem? -



– Você. - Disse a menina.



Carlos sacudiu a cabeça levemente como quem confirmava o que ela estava dizendo. No entanto, ele não entendia.



– Sabemos que já está na Aliança Carreirista, e vemos o porquê. Você é um guerreiro nato. Bem como líder. - Fênix falou. - No entanto, você é muito mais carismático e amigável do que os demais carreiristas. -



– Por que está com eles? É claro que vocês não tem nada haver com eles. - Diz Dalia. - Claro que qualquer tributo iria gostar de compor a Aliança Carreirista, ainda mais estando em pé de igualdade com eles... Mas... - Dalia parou.



Carlos ficou escutando-os calmamente, sem se movimentar e sem perder de vista os demais carreiristas, que estavam longe e poderiam se aproximar causando alguma confusão.



– Até vocês poderiam se aliançar a eles. - Diz Carlos sorrindo e voltando-se para o seu alongamento interrompido. - Eles tem coisas das quais posso tirar vantagens, assim como tenho coisas das quais eles possam tirar vantagem. -



Fênix e Dalia se olharam. Era evidente que os dois esperavam tirar dali algo útil. Era evidente que eles queriam persuadir Carlos a aliançar-se a eles, mesmo que não houvesse ainda uma aliança deles. A resposta do jovem tributo do distrito 4, no entanto, minava qualquer esperança que eles tinham.



– Entendam como habilidades, informações e equipamentos também. - Diz Carlos ainda alongando-se. - Mas, estão certos, o povo do 2 e do 1 são pouco sociáveis. Mas... Ninguém me ofereceu nada melhor do que eles me ofereceram até agora, para ter dentro da arena. Na verdade, ninguém me ofereceu nada além deles. -



Dalia franziu o cenho por alguns instantes entendo a posição de Carlos. Ninguém havia lhe convidado para uma aliança além dos carreiristas, então qual era a melhor oferta? Estar sozinho na arena, ou junto de um grupo que lhe ajudaria enquanto ele fosse útil, mas que no final iria se voltar contra ele, como aconteceria em qualquer outra aliança? Não havia dúvidas a respeito disso.



– Não gosto deles. Mas, é bom mantê-los próximos, já que não tenho outras opções. - Sorrindo ele fez um último exercício para alongamento. - Aprecio muito a companhia de vocês. Mas, não tenho mais nada a oferecer-lhes por hora. Vou treinar. -



Dizendo aquilo Carlos terminou seu alongamento e fez sinal de que iria na direção de uma estação que estava atrás deles. Caminhou, passando no meio dos dois, de forma lenta, balbuciando algo inaudível e imperceptível, mas que aos dois que estavam por dentro do assunto, jamais deixariam escapar.



– Qualquer um pode arrumar alianças se souber o que oferecer. -



<><><><> Arena <><><><>



Uma clareira. Com um pequeno lago no meio. Uma parede de fogo em volta da clareira, que chegava a ter a espessura demais de 3 metros. Talvez a altura das chamas chegassem a dois metros, mas ainda assim era uma barreira que impedia qualquer um de sair da clareira por terra. As arvores que estava fora da clareira, contorciam seus galhos por cima das chamas, construindo um teto de folhagens na clareira.



A armadilha perfeita. Onde todos lutariam. Onde todos se enfrentariam. De onde não poderiam fugir. Pelo menos os Carreiristas da Aliança.



Onix, Amber, Steven, Atalanta e Carlos são surpreendidos pela chegada dos tributos do distrito 11, enquanto tentam recuperar-se da morte de Canivete. Druw e Dalia guiam o grupo de carreiristas até o local do acampamento da dupla do distrito 12, Flora e Fenix. Em uma tentativa de emboscá-los, Atalanta, Steven e Carlos cercam a dupla acampada, enquanto Amber e Onix guardam os tributos do distrito 11 e aguardam o momento para entrar em ação, caso os companheiros de aliança precisem de reforço.



Uma parede de fogo surge em torno do acampamento do distrito 12, forçando Amber e Onix a se revelarem-se, perdendo assim controle sobre os tributos do distrito 11. Quando Onix tenta golpear Flora e dar fim a jovem do distrito 12, ele é derrubado por Carlos que prepara-se para cortar o pescoço do jovem Tanque Humano do distrito 1.



– Traidor! - Gritou o tanque humano pronto para sentir algo perfurando sua garganta.



Carlos para o movimento girando para o lado e sentindo uma flecha passar junto a seu braço. Ele não olhou para trás apenas saltou para lado, duas vezes e ergueu as mãos e de repente ele era içado por cipos e sumia nos galhos de árvores acima deles.



– Agrupar! - Gritou Steven.



Amber foi até Onix que levantou-se rapidamente e logo seguiram para o meio da pequena arena com paredes de chamas, juntando-se a Atalanta e Steven.



– Eu falei que era armadilha! - Gritou Onix. - Carlos seu traidor desgraçado. -

– Polpem folego, vamos pensar em uma maneira de sair desta jaula de chamas antes que morramos devido ao Carlos ou por causa da fumaça. - Dizia Steven.



O grupo cercado começou a escutar risadas olharam novamente para cima e viram descendo por cipós, Carlos, Druw e Fênix, cada qual com uma arma de metal. Carlos usando um tridente, Druw e Fênix uma espada cada.



– Vocês realmente acharam que iriamos deixá-los morrer devido ao fogo ou fumaça? - Carlos ria. - Por favor... Jamais deixaríamos tão nobres guerreiros morrer sem uma batalha honrosa. -




Onix foi para atacar, mas foi segurado por Amber.



– Seu traidor miserável. - Atalanta mirou uma flecha em Carlos, mas teve seu arco arrancado de suas mãos por um cipo que desceu das arvores. - Droga!!!! - A menina gritou irritada pegando a aljava de flechas e jogando no fogo antes que aquilo também lhe fosse tomado.



Não era preciso dizer muito para entender o que havia acontecido. Apesar que ninguém entenderia, ou mesmo acreditaria, que de fato, a Aliança de Carlos, Druw, Fênix, Dalia e Flora tenha sido formada apenas quando o fogo começara. Fora neste momento que cada qual já havia mostrado a Carlos o que tinham a oferecer e o menino mostrava-se inclinado a aceitar.



As habilidades de movimentar-se pelas arvores, além das habilidades com os cipós era a habilidade inquestionável dos tributos do distrito 11. Além disso, eles já haviam mapeado a arena completamente. O Distrito 12 possuía armas e outros equipamentos retirados do fundo do lago. Além disso o porte físico deles assemelhava-se aos dos carreiristas, além das habilidades medicinais que Flora possuía que eram visivelmente amplas. Carlos estava a escolher o lado daqueles com que fez amizade, agora que ele recebia a oferta de ter uma opção.



Amber estava com suas duas lanças prontas, ela deu cinco passos para frente e começou a estocar com velocidade para os lados. Druw arregalou os olhos, ela ia na direção dele e de repente o garoto percebeu porque os carreiristas eram dados como tão bons. Amber não apenas estocava para frente, mas usando duas lanças, ela estocava em todos os ângulos de seu corpo e parecia que ela havia virado um porco espinho.



Atalanta possuía apenas suas estacas, que mais pareciam adagas, de madeira, já que rapidamente perdera seu arco e aljava. Ela enfrentaria Carlos que estava com um tridente de metal reluzente, recebeu de Steven um de seus facões eque ainda alertou-a sobre o jovem possuir uma das três facas encontradas por Amber. Atalanta usava o facão para anular o tridente e suas adagas para tentar ferir a Carlos. A luta era como uma dança, onde ambos se movimentavam em círculos contínuos. Estavam equilibradas, sem que um deles houvesse realmente feito nada de efetivo, parecia que Atalanta estava a curtir aquela situação.



Steven ficou com um de seus fações para enfrentar a Fênix e já dizia para o jovem que o mataria com a sua própria espada. Fênix não tinha muita habilidade com a espada e logo percebeu que estocar não era bom, pois abria quase toda a sua defesa. Ele começou a limitar-se a se defender. Era nítido que ele esperava por algo.



Onix bateu as palmas das mãos e preparou-se para ir em direção a Carlos. Atalanta já lutava contra o jovem carreirista. Ela iria acertar as contas pelo grupo. O rapaz tinha suas braçadeiras de espinhos e em suas costas ainda se encontrava o machado. No entanto, Onix não estava afim de ser o único parado e pouco tinha ideia de como tirar o grupo dali.



O que o grupo da Aliança Carreirista parecia ter esquecido era da existência de Dalia e Flora. As meninas jogaram a rede em cima de Onix, que caiu ficando preso ao chão devido as redes. De alguma forma estranha a rede caiu completamente esticada no chão e estava com suas extremidades presas, fazendo o rapaz ficar no chão sem muita mobilidade.



Steven viu aquilo e viu Fênix sorrindo. Certamente o menino que havia passado a apenas defender-se esperava por aquela situação inusitada. Onde as meninas que estavam para parar o jovem Tanque agora poderiam lhe dar um apoio.



– Amber, solte-o pois elas estão com nosso arco. Devem ter fle... - Mas a fala de Steven é interrompida.



Um rugido. Um animalesco rugido e todos pararam o que estavam fazendo e voltaram-se para os lados.



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– Saia de perto de mim com essa garrafa! - Gritava o mentor do 12. - Preciso manter-me sóbrio. -



Alguns mentores riram da situação do Avox que não havia demorado mais do que 10 minutos para trazer a garrafa da forte bebida alcoólica que lhe havia sido pedida. No entanto, isso foi antes de a Aliança Carreirista ser traída e uma situação única acontecer.



O distrito 1 e 2, o que restava da Aliança Carreirista, lutavam cercados pelas chamas contra os distritos 11 e 12 liderados pelo tributo masculino de distrito 4. Aquilo era no minimo inusitado. Uma armadilha onde os carreiristas, apesar de toda as habilidades, estavam levantando desvantagem.



Entre os mentores aquilo os surpreendeu, uma discussão rápida aconteceu sobre aquilo ter sido ou não planejado fora da arena, mas parecia haver apenas um combinado, tudo feito por Carlos.



– Eu gostaria de saber onde diabos o Odair enfiou-se. - Dizia o mentor do distrito 11. - Queria saber como está parada toda rolou e qual será a dadiva que vamos mandar ao final disso tudo. -



– E você acha que alguém vai sobreviver? - Gritou o mentor do 12. - Olha aquela merda ali. - Croconal surgia no meio do cerco de fogo.

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O rugido fez com que todos parassem. Eles olharam em volta, mas era impossível que o bestante tivesse enfrentado 3 metros de fogo. Então eles olharam para o aglomerado de água que eles chamariam de pequeno lago. Dele saia o gigantesco crocodilo. Croconal parecia furioso e ao mesmo tempo mais perigoso do que nunca. Não havia para onde a Aliança Carreirista fugir. E o grupo de Carlos não parecia que teria chances de fugir pelas arvores, já que os carreiristas não seriam bobos de deixar tal coisa acontecer.




– Retirada! - Gritou Carlos saltando e jogando seu corpo para trás afim de que Dalia e Flora pegassem o seu corpo com o cipó e o erguessem. No entanto, elas tentaram puxar primeiro a Fênix que levava a pior contra Steven.



Steven era o mais próximo de Croconal e acabou sendo acertado pela criatura que girou sua calda no local. O rapaz atordoado caído no chão tentou levantar-se, mas sentiu a calda bater-lhe novamente, dessa vez sentindo os espinhos cravar-lhe o corpo.



Amber conseguira cortar as cordas e ajudou Onix a levantar-se. Os dois viram o caos que havia se instalado. A fumaça era muito forte e espessa. Druw já havia se afastado e tossia., Mas, ele nitidamente cambaleava em direção a Atalanta, que estava totalmente concentrada em Carlos. Acima deles a fumaça havia encoberto a visão das árvores e Fênix estava quase sumindo. Steven havia sido vitima de Croconal.



Um grito. Atalanta havia sido acertada pelas costas. Druw não havia perdido tempo. A menina apenas torceu o corpo, ainda com a espada fincada nas costas e cortou o braço de Druw. Mas, foi seu último movimento. Carlos fincou o tridente no pescoço da Atalanta.



Um tiro de canhão foi escutado naquele momento em toda a arena.



– Não! - Com um pouco de atraso para salvar a companheira de Aliança, mas não para transpassar Druw, Amber arremessou sua lança no corpo do rapaz.



Onix por sua vez transformou-se em um tanque. Colocando seu ombro na frente e correu, com força, chocando-se contra a lateral do corpo de Croconal que iria esmagar o Corpo ensanguentado de Steven.




O Corpo de Druw e Carlos foram erguidos em simultâneo. Amber correu até Atalanta, mas ela já estava morta. Por instinto abaixou-se escapando de uma flecha que veio de cima. Mas, havia uma nuvem de fumaça que já até dificultava a respirar. Não poderia identificar de onde estava a pessoa com o arco. Arrancou rapidamente a espada das costas da companheira, pegando também as adagas de madeira. Viu outra flecha, que errou por muito o local.



Um rugido animalesco foi escutado. Croconal encarava Onix que parecia decidido a enfrentar a criatura.



– Tanque! - Gritou a menina fazendo o rapaz desviar de um tridente que vinha do alto.



– Boa sorte! - Era a voz de Carlos. O tridente não parecia ter ido para acertar o jovem tributo do distrito 1, mas sim para cair próximo a ele.



Amber correu até ele. Onix olhou Croconal e viu o corpo caído de Atalanta. Já não conseguia ver o corpo de Steven devido a muita fumaça.



Amber lhe deu a espada e ia pegar o tridente para manuseá-lo, mas foi surpreendida pelas mãos de Onix.



– Essa luta é minha. - Dizendo aquilo ele pegou Amber no colo, erguendo-a acima de sua cabeça e correu com ela até a parede de fogo. - Vingue-nos. - Logo após lançou-a com toda a força por cima da parede de fogo, como se ela fosse uma lança.



A menina inicialmente não havia entendido, mas ao perceber que o companheiro de distrito tentava salvá-la, simplesmente endureceu o corpo e passou por cima da parede fogo. Caiu no solo a rolar e levantou-se correndo, afastando-se da clareira e da armadilha que havia sido construída.




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A tela era a maior de toda a Panem. Qualquer um ficaria admirado de assistir aos jogos por uma tela daquele tamanho. Mas, poucos eram o que podiam se aproximar do local onde estava aquela magnifica tela, afinal a sala era exclusiva para Snow e poucos eram os seus convidados.



– Senhor presidente... - Um pacificador adentrava o recinto, mas recebeu um sinal para esperar. Ele olhou para a tela e podia ver o massacre que acontecia em uma clareira em chamas. Croconal estava realizando uma chacina.



O pacificador virou-se e de costas fez sinal para que os demais pacificadores entrassem. Nove pessoas entraram no recinto, seis pacificadores e três outras pessoas acorrentadas.



O grupo de prisioneiros olhou a gigante tela e via os corpos caídos.

– Minha nossa! - Exclamou Odair.



– Eu não dei autorização para falarem! - Gritou Snow de forma colérica. Levantando-se apressado e socando o rosto do mentor do Distrito 4.



Fred e Selena naquele momento olharam-se rapidamente na certeza de que não sairiam vivos daquela sala.

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Onix suava devido ao calor e tossia devido fumaça. Com a espada na mão ele voltou-se para Croconal que havia saltado sobre ele naquele momento. Ele jogou-se para o lado. O rabo veio em sua direção para acertá-lo, mas ele levantou-se em um salto e agarrou-o.



– Eu sou Onix Tanque do distrito 1. - Gritou o rapaz segurando o rabo com espinhos. - E você não é nada. - Soltou o rabo e rapidamente fincou sua espada no rabo fazendo Croconal urrar e sacudir ainda mais o rabo jogando o jovem para longe.



O rapaz levantou-se sacudindo-se e foi na direção do tridente. Croconal seguia rapidamente em sua direção. Tanque tinha seus braços e peitos a sangrar devidos aos espinhos e sentia que havia quebrado algumas costelas.



Croconal girou no lugar e Onix juntou os braços, tentando se proteger. Foi lançado com força caindo de costas ao lado do tridente. Ele olhou seus braços completamente roxeados. As braçadeiras de Atalanta haviam se destruído com o impacto.

Onix viu o bestante saltar em sua direção, mas ele foi rápido em pegar o tridente e dar alguns passos de costas e logo que viu Croconal tocar o solo, impulsionou-se para frente e saltou com o tridente fincando-o nas costas do gigante Crocodilo.



Croconal urrava enquanto Tanque retirava e fincava várias vezes o tridente, até que fora derrubado e acabou deixando o tridente fincado nas costas. Onix sentiu sua perna na queda. Tentou ficar de pé e sabia, havia torcido. Mas, nesse meio tempo Croconal enfureceu-se e girou-se para sua direção.



Croconal de frente para ele rugiu forte. Ele, o tanque humano, sentiu que não conseguiria se mexer e acabou caindo de costas. Croconal com as patas dianteiras prendeu Onix no chão e abriu a bocarra para devorá-lo.

Onix tentava sair e puxar sua perna, mas sentiu o peso do bestante esmigalhando seus ossos.



– Eu não vou agonizar em suas mãos seu fraco. - Onix tirando de suas costas o machado atacou a cabeça do bestante, mesmo com a boca estando aberta para abocanhá-lo.




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Amber corria exaustivamente, sem coragem de olhar para trás, portando apenas duas facas e duas adagas de madeira. Ela corria a esmo, apenas esforçando-se para se afastar, mas um tiro de canhão se fez presente e ela sentiu o fim do combate na clareira incendiada. Ela caiu de joelhos no mesmo instante começando a chorar compulsivamente.


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