Dan tinha nascido. O filho do amor entre Sam e Freddie tinha vindo ao mundo.

-Sr. Benson. Chama o medico.

Freddie estava encostado na parede da sala de espera quando o medico chega.

-Como eles estão doutor? Pergunto um Freddie aflito.

-Calma meu rapaz. Eles estão bem. Já estão no quarto, já pode ir vê-los. Diz o medico para a tranquilidade de Freddie.

-Venha comigo. Fala o medico e Freddie o segui.

Em poucos minutos Freddie já estava enfrente ao quarto onde seu filho e sua mulher se encontrava. Freddie agradece o medico e abre a porta do quarto, onde vê a esposa com seu filho nos braços.

Sam sorriu ao ver Freddie. Ele estava com um brilho naqueles olhos cor chocolate, ele chorava e dava pra ver que era de alegria. Nem um dos dois conseguia se expressar.

-Chega mais perto amor. Diz Sam quebrando o silencio.

-Ele é lindo Sam! Freddie fala com os olhos cheios d’água.

 Freddie passava a parte de cima da mão no rosto delicado do bebe e, em resposta ao gesto do pai o bebe solta um sorrisinho.

-Que segurar. Fala Sam.

-Ahh... Claro.

Sam passa Dan para Freddie que o pega meio desajeitado, fazendo Sam ir.

Dan tem os cabelos loiros parecido com os de Sam, seus olhos eram azuis como os de Sam. Ele não tinha quase nada de Freddie, só a boca e o nariz.

Dan abre bem devagar aqueles lindos olhos azuis, ele encara Freddie que sorrir e diz.

-Oi filho. Freddie diz em um fio de voz.

-Posso entrar. Pergunta uma mulher muito bem vestida.

-Mãe. Diz Sam.

-Claro Sra. Puckett. Freddie fala.

-Como... A senhora...? Sam tenta entender como a mãe sabia que ela estava ali.

-Eu liguei! Freddie se pronuncia.

Se você quiser... Eu... Diz Pamella abrindo a porta.

-Não. Fica. Pode ficar. Sam fala antes que sua mãe vá embora.

-Bom eu vou deixar vocês a conversarem. Diz Freddie entregando o filho a Sam.

-Eu volto depois. Ele fala e da um beijo na testa de Sam e do filho.

-Com licença. Ele diz e sai.

-Ele é um ótimo rapaz! Você escolheu bem. Fala a mulher mais velha.

-Ele é um homem maravilhoso sim! Sam diz olhando para mãe.

Dan rouba a atenção quando começa a gemer.

-Eu posso segura-lo? Pergunta Pam.

-Pode. Sam fala com um pequeno sorriso.

Pam o segura com muito carinho. Era seu primeiro neto, só de olhar para o pequeno ser que estava segurando, lhe causou uma grande alegria.

Sam olhava pra mãe que chorava.

-Me perdoa. Ela houve a mãe dizer mais não responde.

-Por não ter sido uma boa mãe. Por tentar impedir sua felicidade com esse rapaz. Diz Pam que já chorava.

-Claro mãe. É claro que predou.

Pam começa a rir de tanta alegria e Sam a acompanha também sorrindo.

-Voltei. Diz Freddie entrando no quarto.

-Oi amor. Diz Sam toda sorridente por ter feito as pazes com sua mãe.

-Vamos pra casa. Diz Freddie sorrindo.

-Já podemos? Sam pergunta.

-já! Ele diz.

Depois de um tempo eles já estão na entrada do hospital.

-Onde vocês estão morando? Pergunta Pam.

-No edifício Bushwell Plaza. Fala Freddie.

-Ahhh... Ótimo qualquer dia irei visita-los. Ela diz indo beijar a testa da filha e do neto.

-Cuide bem dela! Ela fala olhando pra Freddie que apenas acena com a cabeça.

-Ate outro dia filha. Ela diz indo embora.

-Vamos amor. Fala Freddie.

-Claro. Ela fala olhando para o bebe que estava em seus braços.

Dan dormia tranquilamente nos braços de Sam enquanto Freddie dirigia rumo a seu apartamento. Alguns minutos depois chegam ao Bushwell Plaza.

-Vou loca-lo pra dorme. Diz Sam indo para o quarto do bebe.

O quarto de Dan ficava do lado do casal. Era um quarto lindo de cor branca e azul, com nuvens atrás do berço do bebe. Tinha uma janela na frente do berço onde havia uma espécie de sofá, um guarda roupa azul do lado da janela.

-Ele é lindo meu amor! Fala Freddie abraçando Sam por traz, apreciando seu filho que dormia tranquilamente em seu berço.

-É. Ele uma das coisas mais importantes que aconteceu na minha vida durante esses meses. Ela diz saindo do quarto, seguida por Freddie.

-A é e quais são as outras coisas? Ele pergunta quando já se encontravam no quarto deles.

-A outra coisa mais importante que aconteceu foi... ela faz uma pausa e sorrir.

... foi conhecer um homem de cabelos castanhos, olhos cor chocolate, incrivelmente lindo, musculoso e que me deu um filho lindo. Resumindo ele se chama Freddie Benson. Ou meu marido. Ela fala rindo e o abraça, beijando o seu pescoço.

-Uau... eu sou tudo isso é? Ele pergunta retribuindo o beijo no seu pescoço.

-Isso e muito mais! Ela fala se distanciando dele.

-Eu vou tomar um banho. Ela fala entrando no banheiro.

-Tá! Ele diz tirando suas roupas, ficando apenas com uma box preta.

Depois de alguns minutos Sam sai do banheiro e Freddie entra. Nos minutos seguintes eles já se encontravam deitados na cama. Sam estava abraçada  a Freddie com sua cabeça encostada no seu peito enquanto ele fazia carinho em seus cachos.

-Eu te amo. Ele fala.

-Também te amo. Ela diz levantando a cabeça para encara-lo.

As três da madrugada o pequeno Daniel acorda chorando.

-Que foi meu anjo? Pergunta Sam entrando no quarto com uma cara de sono.

Tá com fome? Ela diz o pegando do colo.

Sam se senta no sofá perto da janela para dar de mama para Dan.

-To tão feliz meu filho. Por ter você nos meus braços. Ela diz enquanto seu filho mamava.

-Seu pai também tá todo feliz. Ela diz rindo.

-Você é o maior presente que ele tem sabia? Ela diz.

 O bebe para de mama e a encara, como se intendesse o que ela diz.

-Dorme mamãe ta aqui. Ela fala e ele minutos depois acaba dormindo.

Sam volta para o quarto e encontra seu marido dormindo de bruços só de cueca box. Ela se deita na cama com cuidado para não acorda o moreno que dormia tranquilamente.

Algum tempo depois.

Hoje era o aniversario de um ano do pequeno Puckett Benson, e eles vão passar se grande dia na fazenda Benson. Um lugar onde nem Sam nem Freddie haviam voltado depois do casamento. Só John e Maria que foram visita-los em Seattle, quando souberam que Daniel tinha nascido, o que foi uma grande alegria.

Freddie queria mostrar para seu herdeiro onde ele cresceu e viveu com seus avós. Sam estava muito alegre em poder voltar para o lugar onde ela acidentalmente conheceu Freddie. “Literalmente”.

Freddie dirigia alegremente enquanto conversava com Sam no banco do passageiro. Dan estava no banco de traz na cadeirinha que sorria olhando pela janela. Freddie de vez em quando olhava pelo retrovisor do carro o seu pequeno tesouro.

to be continued...