Hospital Horror escrita por Renan


Capítulo 8
Hospital Horror Apresenta: Coma.


Notas iniciais do capítulo

Agora Paula CHaves. Não necessariamente estas historias tem a ver com o final de Hospital Horror.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/264063/chapter/8

Era noite, a luz do luar entrava pela janela e iluminava o quarto branco. Ela estava deitada em seu leito, imóvel, sozinha. Havia sinais vitais, mas há 15 dias não acordara. A linda moça de pele morena, cabelos lisos, olhos penetrantes e de corpo torneado se envolvera em um acidente, das quatro pessoas que estavam em seu carro só ela sobreviveu.  

A porta do quarto, que ficava bem a frente de sua cama. Entraram alguns médicos. O de cabelo comprido e cara larga ficaram vigiando a porta, enquanto outros dois, um baixinho, porém forte, e o outro alto e magricelo, se despiam das calças e montara em cima dela, os dois a penetraram ao mesmo tempo, e havia mais um esperando sua vez, um gordo de aspecto asqueroso. Toda noite era aquilo. Depois de 40 minutos eles saíram.  

- Isso que eu chamo de sexo casual, nem perguntamos o nome dela. – disse o gordo, os quatro riram. 

- Tem mais duas em coma, mas não são gostosas que nem essa ai, vai querer encarar doutores? – perguntou em tom de ironia o magricelo. 

- Não, preciso ir pra casa, amanhã voltamos pra essa morenaça. – disse o cabeludo. E se pois a ir embora rindo. Deixou os outros pra trás, e foi até seu carro. 

Chegara mais uma noite, e novamente os homens adentraram o quarto da moça. Mas hoje estavam em três, faltava o cabeludo. 

- Cadê nosso companheiro de foda? – perguntara o baixinho.  

-Não sabe? Ontem indo embora pra casa foi atropelado. Um caso estranho, o carro dele foi encontrado estacionado na beira da estrada, não havia nenhum tipo de problema e o motorista do caminhão que o atropelou jura de pés juntos que ele se jogou na frente de seu veiculo. - explicou o magricelo 

- Bom infelizmente que morreu foi ele, e não a gente, vamos logo com isto. – disse o gordo.  

Após o termino do estupro da paciente saíram do quarto. O magro se dirigiu a cozinha pra tomar um copo d’agua. Enchera o copo por inteiro, e quando levou-o a boca o copo escorregara de sua mão repentinamente se espatifando ao chão. Se abaixou para pegar os cacos, e sem explicação um pedaço de vidro entrou em sua mão, escorreu sangue. Quando olhou em sua mão o pedaço de vidro estava descendo sozinho em direção ao pulso, tentou tirar, mas ele entrou em sua carne como se tivesse vida.  

- Você Sangrará. – disse uma voz feminina em sua cabeça. – Sangrará pelo o que fez comigo. – Os cacos de vidro se levantaram ao ar, e rodearam o pescoço do médico, ele estava perplexo. - Sangrará agora!  -gritou a voz em sua cabeça em meio a risos pertubantes, e os cacos o deceparam. O chão branco da cozinha se encheu de vermelho. 

Mais um noite chegara, os dois médicos restantes adentraram o quarto. 

- Você tem certeza que quer continuar isto? Já morreram dois, e em circustâncias estranhas. Se alguém sabe e está nos matando. - disse o baixinho  

- Para de besteira. Isso só foi coincidência. - falou o gordo. - 

 - Eu só sei que tô fora. - respondeu o baixo 

- Então sobra mais xota pra mim. - disse gordo, já arriando as calças e indo em direção a cama. Subiu em cima da moça e começou a transar. De repente começou a ter uma visão de seu colega que acabara de sair do quarto. Ele andava pelo corredor e começou a ficar assustado como se também tivesse tendo uma visão, olhou pra trás e começou a correr.  Mas na visão do homem gordo ele não vira do que corria, o médico baixo entrou em uma sala e trancou a porta. Mas ela se abriu e agora via do que ele corria, eram bisturis, que voavam pelo ar, uma risada entrou em seu pensamento enquando os bisturis cortaram os cacanhares do homem baixo, ele caiu ao chão e em seguida cortaram seu rosto, lhe arrancando a pele facial deixando- o em carne viva. 

A visão acabou e homem gordo ficou sem ar, levantou assustado mas seu corpo congelou. 

 - Agora é sua hora de sangrar, deixei você por ultimo seu gordo nojento e brocha - disse uma voz feminina em sua mente. Pensou em gritar mas sua boca havia sumido, a lampada branca e comprida que havia no teto quebrou e um pedaço de vidro decepou seu pênis fora, escutou mais barulhos de vidro quebrando e logo em seguida uma outra lampada atravessou se corpo pelas costas saindo pela barriga, fechou os olhos de dor, era o unico movimento que conseguia fazer, depois mais uma lampada trespassou seu corpo entrando pelo ombro e saindo pela lateral de sua barriga. Quando sua boca reapareceu em seu rosto abriu-a com toda força pra gritar, mas uma outra lâmpada entrou pela sua boca e saiu pela nuca. O gordo caiu sangrando ao chão.  Nesse mesmo momento a moça morena saiu do coma, abriu os olhos e deu um sorriso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!