Justin saiu de cima de mim encarando a minha mãe que parecia um pimentão. Eu não a conheço direito, o que será que ela vai fazer? Eu peguei a minha blusa e me vesti. Ela estava encarando a gente de uma forma assustadora.

- O que vocês estavam fazendo? –Ela perguntou nos olhando cada vez mais amedrontador.

- Eu... tava beijando ela... e... –Justin tentou explicar, mas ela se aproximou nos olhando com um olhar suspeito.

- Entendi... E vocês pretendiam... Transar? –Ela perguntou e eu bati a mão na cara. Em que século que minha mãe vive?

- Mãe... A gente já transou uma vez, e a gente ta namorando. –Eu disse e minha mãe abriu a boca. Eu nem estava preocupada mais. O justin levou um susto com a reação dela, e pensou que ela daria um tiro nele que saiu pela janela e foi correndo pra casa dele.

- KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! –Ela riu. Eu ri também, mas sem entender nada.

- KKKKKKKKKKK... Que? –Eu perguntei completamente confusa.

- Ah, qual é! Eu sabia que vocês iriam acabar transando, e já suspeitava entre vocês dois. Eu só queria assustar o menino. Juízo!!! E a camisinha?

- Ah ta! Sua doida! Claro, nós temos juízo! Ah, a camisinha... ? –A CAMISINHA! –Sim, claro que usamos.

- Ótimo! Vou para o trabalho antes que me atrase! Beijos filha. –Ela beijou minha bochecha e saiu.

CARALHO! A gente esqueceu da camisinha! Aaaaaaaaaaaai, o que eu vou fazer agora? Eu gritei o Justin da minha janela e ele voltou em 1 segundo.

- Amor, sabia de uma coisa? –Eu perguntei andando de um lado pro outro enquanto ele pulava a janela.

- O quê? E por que você está tão nervosa amor? –Ele perguntou.

- Você esqueceu de usar camisinha. Tem noção disso? Eu posso engravidar. –Eu disse enquanto pulava na cama.

- Eu usei sim! Não sou maluco! Você estava tão nervosa que nem viu. Eu sempre tenho alguma camisinha em algum lugar do carro. –Ele disse.

- Ai, sério? Graças a deus! Você quase me matou do coração. Eu realmente estava nervosa. –Eu desci da cama e o abracei.

- Está tudo bem agora. Amanhã nós temos aula. A ultima semana. Graças a Deus! Você vai ao baile de despedida no sábado? –Ele perguntou enquanto nós continuávamos abraçados.

- Claro que vou! Estou animadíssima! A gente vai sair hoje a noite? –Eu perguntei me separando dele.

- Claro! Aonde você gostaria de ir? –Ele perguntou enquanto sentava na cama.

- Não sei... Talvez um programa só pra nós dois. Vamos ao shopping que tem aqui na próxima rua. Topa? –Eu perguntei sentando no seu colo.

- Claro! Vou adorar. Estou cansado de baladas ou restaurantes. –Ele respondeu.

- Yay!

- Vou pra minha casa agora. Quer vir junto comigo? Os meninos estão lá. –Ele disse.

- Claro! Eu posso matá-los, finalmente. –Eu falei enquanto Justin me dava a mão pra pular a janela.

- Olha só! Não vai aprontar nada! –Ele disse caminhando pela sacada de mãos dadas comigo.

- Eu prometo! –PROMETO PORRA NENHUMA HAHAHAHAH.

Nós pulamos a janela do seu quarto e os meninos estavam jogando vídeo game. Quando me viram, pularam de uma vez só do sofá, e vieram me cumprimentar, me pedindo desculpas. Eu aceitei, é claro. Eu queria dar o troco, por isso deveria parecer boazinha.

Estava em um tédio horrível. Eles ficaram jogando vídeo game e eu ficava rondando o quarto. E nem beijar o Justin eu beijei. Ninguém precisa ficar sabendo ainda. É muito cedo.

Justin propôs em nós brincarmos de cabra cega. Eu quase morri quando Alfredo disse que tirou a virgindade de uma garota “brincando” disso. Eu quase vomitei. Isso é horrível. Sério.

Se bem que eu não posso falar muito. Eu perdi minha virgindade dentro de um carro perdida no meio do nada.

Eu concordei em brincar e como eu era menina, eu tive que começar. Isso é constrangedor. Eu não vou ver nada, e vou ter que correr atrás desses meninos e tentar pegar algum. Vamos lá.

Justin pegou uma cueca. UMA CUECA. Ele tem problema? Sim, ele tem problema. Eu quase dei um tapa na cara dele, mas optei em xingá-lo até ele pegar algo decente.

Ele abriu o guarda roupa e pegou um pedaço de pano. O que um pedaço de pano estaria fazendo lá dentro? Eu não sei ao certo, mas acho que o Justin é mongol.

Eles apagaram a luz do quarto, fecharam o blackout e logo depois a cortina. Eu fui rodada por alguém e eles saíram correndo gritando como se eu fosse alguma espécie de monstro. Eu andei pelo quarto espaçoso me batendo nas paredes, tentando achar alguém. Até eu segurar o braço de alguém. Eu comecei a balançar pra sinalizar que eu tinha pegado. Eles acenderam a luz e me tiraram a “venda”.

Eu havia pegado o Chaz. Eles amarraram a venda nele e apagaram a luz. Eu senti umas mãos bobas, mas estava tudo escuro, eu mal conseguia ver também.

Foi aí que eu fui puxada pra dentro de um quartinho e me puxaram para um beijo. Quando toquei seus lábios percebi que era Justin. Eu acendi a luz e sorri pra ele.

Puxei-o para um outro beijo enquanto sua mão escorregou até a minha bunda. Eu tirei a sua blusa e beijei o seu pescoço perfumado. Ele subiu sua mão por minha blusa enquanto acariciava o meu seio por cima do sutiã.

- É melhor pararmos por aqui. Eles vão dar falta da gente. –Eu disse dando a blusa pra ele.

- Ahhhhh, qual é! –Ele disse se vestido.

- Vamos!

- Bonito hein? –Os meninos disseram quando abrimos a porta.

- Ah... –Eu tentei concertar, mas não tinha o que dizer.

- A gente ta namorando. –O justin disse.

- Sério? Parabéns seus lindos! –Chaz falou.

- É, parabéns!!!! –Disse Alfredo.

- OOWN! QUE POMBOS LINDOS! –Falou Ryan exagerado.

- Calados! Chatos! –Falei.

- Awh amor, eles só estavam sendo simpáticos! Mas simpatia com você... é difícil né? –Justin disse e eu o encarei. –Não me mate por favor, amém. –Nós rimos.

- Tudo bem, obrigado seus lindos, gostosos, maravilhosos, deuses gregos, por todo o carinho! Muito amor! –Falei zoando e eles ficaram todos metidos.

- Nem tanto! Menos por favor! –Justin falou saindo do quartinho.

- Estão juntos desde quando? –Perguntou Chaz e uma faca voou para cima dele, mas passando por seu braço e grudando em um travesseiro.

- Não vamos falar sobre isso! –Eu disse enquanto retirava a minha faca do travesseiro.

- MAMÃEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE. –Ele saiu correndo do quarto.

- Amor, você não precisa fazer isso com o coitado. –Ele disse me abraçando por trás.

- Eu nunca namorei... Me deixa! –Eu disse.

- Tudo bem... Me desculpe. –Ele disse me dando um beijo.

- Bem! Eu tenho que ir pra casa, e o Ryan vai fazer aquele negocio comigo né Ryan? –Alfredo disse piscando para o Ryan, como se a gente não fosse ver.

- Que negocio? Ah é! Vou lá gente, beijos. –Ryan Disse e eles foram.

- Qual o problema deles? –Perguntei me fazendo de idiota.

- Nenhum! O importante é que a gente está aqui... Sozinho...

Ele me puxou pela cintura e nós caímos na cama. Ele já foi tirando a minha blusa na maior intimidade. Eu tirei a dele e nós continuamos a nos beijar.

- Ai Justin...

- Que foi?

- Não to com cabeça pra isso hoje. Tudo bem pra você?

- Claro!

Eu coloquei a minha blusa de novo, e ele fez o mesmo. Justin disse que quando o pai dele voltasse, ele queria fazer um agrado para ele. Ele viu em uma loja, uma moça que fazia com pneus, belos puffs. Ele me mostrou algumas fotos e é realmente bonito.

Eu aceitei a proposta de pintar os pneus com ele, já que iríamos sair apenas á noite. Pegamos todos os baldes pesados de tinta, e levamos até o porão. Minhas mãos ficaram vermelhas de tão pesados que eles estavam. Justin resolveu cobrir o porão todo, que estava aparentemente vazio, com jornais. Ele fez isso enquanto eu procurava por pinceis.

Eu os trouxe e os entreguei para o Justin. Eu dei um beijo na sua boca e corri para a minha casa para poder me trocar e me vestir de uma forma decente para pintar pneus. Coloquei uma roupa bem velha, e que eu nunca usaria pra sair ou logo depois de usá-la.

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Voltei correndo para a casa do Jus, fui direto para o porão que já estava todo coberto com jornal. Ele havia arrumado as tintas todas juntinhas e os pneus de uma forma tão fofa que eu fui obrigada a beijar aquela boca carnuda e maravilhosa.

Eu botei a mão naquela sua bunda de dar excitação que estava totalmente aparente. Sua calça estava abaixo da coxa. Ele é doido. Eu passei por trás dele e subi um pouco a sua calça.

Eu me sentei no chão coberto por jornal e Justin fez o mesmo. Eu peguei um pneu e perguntei ao Justin de que cor ele queria. Ele disse para eu pintar o exterior de verde, e pra eu não me importar com o interior pelo fato de não aparecer.

Eu assenti e comecei a pintar o pneu. Ele estava ficando lindo. Eu adoro coisas feitas á mão, eu acho tão perfeito. Continuei a pintar o meu pneu tranqüila até voar um jato de tinta no meu rosto.

- Justin Bieber! –Eu disse o encarando.

- Foi mal! –Ele disse olhando pro chão, até receber outro jato de tinta no cabelo.

- No cabelo não sua piranha! –Ele disse enquanto me tampava outro jato bem no meu cabelo.

- Piranha? Você vai ver a piranha. –Eu corri para cima dele e pintei a blusa BRANCA dele.

Até que ele levantou suas duas pernas e as apoiou na minha barriga me levantando. Eu comece a gritar e mandar ele me soltar, até que ele desequilibrou e caiu, me fazendo derrubar 2 latas de tinta, entre elas preto e azul, sobre mim. Eu fiquei maluca.

Se eu estivesse com a minha faca eu era capaz de matá-lo naquele momento. Eu estou toda suja de tinta, não sei nem como vou entrar em casa pingando a tinta.

Eu peguei uma lata de tinta e ele suplicou que eu não fizesse. Eu não ligo! Virei a lata de tinta amarela em cima dele. Ele ficou todo bravo e veio me abraçar pra me sujar mais ainda.

E desde então, nós começamos a lançar tintas um no outro. Eu estava repleta de tinta, não tinha uma parte do meu corpo que eu estivesse limpa. E ele também não. Até que a tinta acabou.

Eu fiz isso http://www.portalcantu.com.br/portal/media/k2/items/cache/e65a3cb5bf8ddad3661b23ae64e6228c_XL.jpg

E o dei um beijo, aproveitando que a tinta já havia secado. Ele propôs que a gente tomasse banho juntos, e eu aceitei. O meu humor já havia mudado.

Nós fomos pro banheiro dele e ele trancou a porta para certificar que ninguém iria atrapalhar. Nós entramos no chuveiro completamente nus, e ele passou a mão por todo o meu corpo, retirando a tinta.

Ele acariciava as minhas intimidades suavemente enquanto retirava o excesso da tinta do meu corpo. Logo depois ele pegou o sabonete e começou a esfregar com calma todo o meu corpo. Ele me fazia relaxar enquanto eu esfregava seu peitoral. Ele lavou o seu rosto e eu fiz o mesmo.

Eu peguei o sabonete e esfreguei em seu membro. Ele não estava sujo de tinta, mas mesmo assim eu lavei, como ele fez comigo. Ele deu leves gemidos enquanto eu acariciava seu belo membro com sabonete.

Nós terminamos de nos lavar e nos secamos ali mesmo no banheiro. Justin correu pra cama dele e eu fui junto. Ele me puxou pelo braço fazendo eu cair em cima dele e me virou ficando em cima de mim.

Nós estávamos sem roupa, e nossos corpos estavam completamente colados por ainda estarem um pouco molhados. Mas uma vez ele sem ver encaixou seu membro em minha intimidade me fazendo gemer alto.

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