Without You! escrita por kaulitz girl


Capítulo 36
Capítulo 36




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Eu- Anda cá!!

Bill- Para!?

Eu- O trabalho é dos dois!!- ele veio ter comigo ficando o meu lado.

Bill- Diz!!

Eu- Então, as cores deste verão vão ser vivas, e este bikini vai ser amarelo com os fios a branco e podíamos por arcos em vez de pôr os fios no bikini!!- enquanto falava ia fazendo desenhos no esboço, sentia o olhar dele preso em mim - Ouviste? - virei-me para ele - Importas-te de prestar atenção ao que estou a dizer!?- o seu olhar permanecia petrificado, de um momento para outro sinto os lábios dele a tocar nos meus, a lingua dele queria invadir o meu espaço, confesso tinha saudades deste toque, da minha pele a ficar arrepiada, a mão dele vai ter à minha face, aí volto à realidade e afasto-o dando-lhe um estalo que fez eco na sala.

Bill- Eu não devia! Desculpa!!- virou costas, não resisti os meus olhos fixaram-se novamente nos lábios carnudos dele, fui ao seu encontro, juntei novamente os nossos lábios, desta vez era mais intenso, as nossas linguas dançavam uma dança que tinha sido esquecida, a mão dele desceu à minha cintura acabando por deslizar e puxar a minha perna para cima. Eu saltei para o colo dele sem quebrar contacto com os seus lábios, as minhas pernas entrelaçaram-se na sua cintura, onde ele me empurrou contra a parede, o beijo foi quebrado e ambos voltamos ao mundo real.

Eu- Pára!!- disse andando em direcção à porta.

Bill- Tu não tinhas esse direito!!- Eu saí e ele seguiu-me indo numa direcção diferente, entrei na casa de banho lavei a minha cara e enterrei-a nas minhas mãos.

Eu- O que fui eu fazer!?- uma parte de mim estava contente, eu gostei daquele beijo, mas outra metade estava revoltada, com nojo e repulsa de ter beijado aquele ser de novo. Voltei à sala e ele ainda não tinha regressado.

Mais uma vez a curiosidade tomou conta de mim. Da minha mente. Aproximei-me da sua secretária.

«Perfeccionista como sempre» pensei ao ver as suas coisas demasiado arrumadas. Mas -Olhei para o lado. - Outras coisas estavam um caos.

Olhei novamente para a moldura que estava na prateleira de cima. Peguei nela. Estatelei ao ver aquela fotografia. Aquele rapaz.

«Ryan?»

Seria Ryan filho deles?

Relembrei novamente aquele beijo fogoso. Fechei os olhos. Inspirei fundo. Olhei novamente aquela fotografia. Era mesmo Ryan. O namorado da minha filha. Filho de Isa. Provávelmente, filho de Tom. O pai da minha filha. Pai de Ryan.

Dois irmãos que namoram?

Fiquei chocada. Voltei a pôr a moldura na secretária. Sentei-me na cadeira que estava junto à porta. O meu corpo não reagia. O meu cérebro estava bloqueado.

A porta abriu. Bill entrou. A porta fechou de novo. A sua figura de costas fazia-me estremecer. Estava tenso, irritado.

Bill – Vamos esquecer tudo … - Ele disse de costas para mim enquanto arrumava uns papéis para dentro da sua mala. – Foi de momento. – Continuou. – Não devia ter acontecido, ambos sabemos melhor do que ninguém.

Eu – Quem é esse rapaz que tens… - Engoli um seco – Na moldura… que está na tua secretária?

Bill – Andaste a mexer nas minhas coisas? – Olhou-me estupefacto.

Eu – Diz-me quem é. – Pedi. – Por favor.

Bill – Não te interessa. – Pegou na moldura e colocou-a na mala. – Não tens o direito de mexer no que não te pertence. Quanto mais sem a minha autorização.

Levantei-me. Procurei a minha carteira e tirei a fotografia da Ally. Voltei a aproximar-me de Bill.

Eu- Conheces? – Mostrei-lhe a fotografia.

Bill fez uma expressão confusa. Depois, muda para algo assustado.

Bill – Quem é?

Eu – É a minha filha.

Bill – Não me mintas!

Eu- Quem é esse rapaz? – O meu ritmo cardíaco alterou-se para algo acelerado e descompassado. – É o Ryan não é? Um rapaz que estuda advocacia na mesma Universidade que a minha filha. Um rapaz que o Tom prepara para o mundo de Direito! E o mais importante de tudo: O namorado da minha filha. – Esclareci.

Bill – Não é verdade. – Abanou a cabeça – Não é a tua filha.

Eu – É a minha filha, caramba!

Bill – Tua e do… Tom. – A sua tonalidade esvaneceu-se.

Eu – Eles namoram Bill!

Bill levou as mãos à cabeça. Vagueou pela sala olhando para o chão. Ia e vinha. Ia e vinha.

Bill – Pára! – Olhou-me – Acabou! Tu não vais conseguir destruir a minha vida nem da minha familia ouviste bem? Nem tu, nem o Tom! – Gritou. – Chega de mentiras! Eu não quero saber de merdas como essas. – Pegou nas coisas. – Não vais conseguir Sara. Eu não vou deixar. – Saiu batendo com a porta.

Tom – É mesmo gira. – Gabou olhando para Ally que se entretia a brincar com umas bonecas.

Eu – É nossa. – Tom parou de olhar para a criança e fitou-me. O seu sorriso era algo contingente. Parecia hesitante, mas ao mesmo tempo feliz e orgulhoso.

Tom – Por isso é que é perfeita. – Disse voltando a olhar para Ally. – Foste inscrevê-la na escola certo?

Assenti. Na verdade, parecia que tinha sido ontem. Mas, afinal, já tinham passado anos, 6 anos ultrapassados. Nem uma chamada ou uma simples carta. Estava tudo completamente apagado. Apenas continuava activo na minha mente, na mente de Tom. Nos nossos corações. Nas nossas memórias.

Ally – Olha mãe. – Mostrou-me a boneca. – A Julia tem fome.

Tom – Julia? – Olhou-me.

Ally – O nome daquela senhora que fala muito com a avó Simone.

Tom – Está bem. – Levantou-se e passou a mão pela cara.

Ally – Ela dá-me bolinhos quando eu vou a casa da avó.

Tom vagueava de um lado para o outro. Tirou o boné. Olhou-o. Foi ter à janela. Voltou para junto de nós. Queria falar. Parecia enleado. Colocou de novo o boné na cabeça.

Tom – A senhora diz-te alguma coisa? – Agachou-se colocando-lhe a mão sobre a nuca. – Hum?

Ally – Diz que eu sou querida e que lhe faço lembrar a filha. Mas papá, eu nunca vi a menina. – Disse indignada.

Eu – A menina já é grande Ally. É da idade da mamã e do papá.

Ally – Não sabia. – Baixou o olhar.

Tom – Pronto. – Elevou-se de novo. – Então, pede à mamã para irem as duas preparar o almoço da Julia. – Vestiu o casaco.

Eu – Onde é que vais?

Tom – Vou sair. – Tirou as chaves que estavam em cima do móvel. – Não sei se almoço. – Abanou a cabeça – Eu não almoço – Saiu fechando com a porta.

Eu – Ainda bem que chegaste! – Felicitei. – Preciso de falar contigo com urgência.

Tom colocou as coisas sobre o móvel e franziu a testa em ar interrogativo.

Tom – O que se passa?

Eu – Descobri uma coisa horrível. – Puxei-o de forma a sentar-se no sofá, mas em vão, voltou a levantar-se. – Senta-te! – Pedi.

Tom – Passei o dia todo sentado no escritório, não me apetece.

Eu – Senta-te, por favor. – Implorei.

Tom – Estás a deixar-me preocupado. – Sentou-se entrelaçando os próprios dedos. – O que aconteceu? Está tudo bem com os miúdos? O Bill fez-te mal?

Eu – Olha. – Sentei-me na mesa baixa à sua frente. – O Ryan… aquele rapaz a quem tu coordenas…

Tom – O namorado da Ally?

Eu – Sim. – Consenti. – Sabes qual é o apelido dele?

Tom – Não. – Fez ar descontraído. – Por acaso, nunca me dei ao trabalho de ver. – Arqueou o sobrolho. – Disseram-me apenas Ryan. Mas boa, tenho ali os papéis dele, vou ver. –Levantou-se.

Eu – Não! – Puxei-o de forma a sentar-se de novo. – Eu sei qual é o apelido dele.

Tom – Como é que sabes? – Fez expressão confusa.

Eu – O apelido dele é Kaulitz. – Informei ignorando a sua questão.

Tom – Kaulitz? – Observei a sua reacção. Observei a mente de Tom formar o puzzle imperfeito. – De onde tiraste essa ideia? – Parecia pertubado. – Ouviste? – Levantou-se. – Sara! – Gritou. A sua voz parecia soar juntamente com cólera. Tom estava definitivamente descontrolado.

Eu – Eu vi numa foto… que o Bill tinha na secretária. – Disse a medo.

Tom – Podes ter visto mal. E viste o quê? O suposto Ryan?

Eu – Sim.

Tom – Podes ter visto mal! – Gritou.

Eu – Talvez… - Soprei.

Tom – A Ally? – Indagou indo até ao corredor. – Ally! – gritou.

Eu – Não está em casa. – Agarrei o seu braço.

Tom – Larga-me! – Soltou-se. – Telefona-lhe. – Apontou para o telefone. – Faz alguma coisa! Eu quero a Ally em casa dentro de 5 minutos! – Fulminou.

Eu- Controla-te. – Supliquei. – Não vou meter a Ally em 5 minutos aqui em casa. Nem sequer sei onde ela está.

Tom – Como mãe dela devias saber! – Pegou no telefone. A porta da rua fechou-se. Ally entrou sorridente. Um sorriso que desvaneceu ao ver as nossas expressões.

[ Ally]

Eu – Cheguei. – Disse com pouco ânimo.

O meu pai veio na minha direcção, agarrou o meu braço com força e puxou-me para junto da minha mãe.

Sara – Tom, larga! – Pediu.

Tom – O teu namorado. – Começou. – Diz-me o nome completo do teu namorado!

Eu – Para quê que queres saber? – Tentei soltar-me.

Tom – Diz! – Ordenou.

Eu – Ryan… - Gemi de dor – Mike Taylor Kaulitz. – Disse de relance.

Tom parou de me agarrar. Mantinha-se próximo de mim. Tão próximo que conseguia sentir a sua respiração descontrolada.

Tom – O pai dele é o Bill Kaulitz? – Calei-me – Responde Allyson! – Gritou.

Estremeci. Nunca o tinha visto assim. Parecia um pai diferente. Uma pessoa mudada, para pior.

Eu – É. – Respondi – Mas para quê tantas perguntas à cerca do Ryan?

Tom – Não podes namorar com ele! – Ripostou afastando-se de mim.

Eu – O quê? Porquê? Tu simpatizaste com ele! Porquê este drama agora?

Sara – Ally… - Os seus olhos estavam brilhantes. Em demasia. Estava em pânico. Isso era notório.

Tom – Não te quero ver mais perto desse rapaz estamos entendidos?

Eu – Não. – Contrariei. – Não estamos entendidos. Ele é meu namorado, eu amo-o e não és tu nem ninguém que me vai impedir de estar com ele. Vê se entendes tu!

Tom – Ally! Tu não me falas assim!

Eu – E tu não tens o direito de decidir com quem eu devo ou não namorar!

Tom – É para o teu bem.

Eu – Para o meu bem, eu devo estar com o Ryan!

Tom – És uma criança. – Disse a ódio. – Ainda não tens noção de nada. Nem do real!

Eu – Sou uma criança? – Soltei uma gargalhada seca. – Oh, lamento informá-lo pai, mas eu cresci.

Tom – Então, se cresceste, age como uma adulta, não como uma criança.

Eu- Mas tu bebes? - Era agora que ia levar.

Tom- Eu sei que não tem sentido, mas acredita que é o melhor!!

Eu- O melhor para ti é ver-me infeliz!?

Tom- Não digas disparates, a partir de hoje eu levo-te e trago-te da universidade, não sais de casa, ficas sem telemóvel e sem computador!!

Eu- O quê!?- o que é que eu faço - Não!! - só uma pessoa me pode ajudar - Mãe!!- ela olhou-me cabisbaixa.

Sara- É o melhor!! - baixou o olhar

Eu – O melhor? – A minha voz falhou. – Para quem? Para mim não é de certeza. – Limpei as lágrimas que me escorriam pela cara a ódio – Têm noção do que me estão a fazer? – Silêncio – Têm a plena consciência do que me estão a dizer? – Gritei.

Sara – Acalma-te Ally. – Pediu cautelosamente.

Eu – Eu não quero ter calma! – Gritei de novo cerrando os punhos.

Tom – Ally! – Falou num tom autoritário. – Vai para o teu quarto. Mais tarde vais-nos agradecer.

Eu – Porquê? Por me terem estragado a vida?

Tom – Isto é para a tua felicidade.

Eu – Para a felicidade da minha infelicidade queres tu dizer.

Sara – É apenas… um rapaz.

Eu – Que eu amo! – Apontei para mim mesma. – Eu é que sei o que sinto por ele, não são vocês.

Tom – Isso é uma simples paixoneta dos tempos da Universidade.

Eu – Chama-se amor! – Corrigi. – Vocês sabem por acaso o que e o amor? – Peguei nas molduras que estavam nos móveis – Isto não é amor. – Atirei-as para o chão. – É tudo uma farsa. – Fui até ao quarto e fechei a porta a raiva. Tranquei-a. Deitei-me na cama e apertei a almofada com força enquanto abafava o choro. - Estúpidos, mas eles pensam que são o quê!? Os donos do mundo? - atirei a almofada contra a porta e então lembrei-me que ainda tinha o telemóvel, marquei um número que já sabia de cor.

“ -Ally!?

Eu- Ryan!! Onde estás?

Ryan- A chegar a casa, porquê? Estás a chorar!? - não me controlei e comecei a chorar compulsivamente - Que se passa? Ally!!- não conseguia pronunciar uma palavra - Fala!!

Eu- Os meus pais, não me deixam aproximar-me de ti!!

Ryan- Como!?

Eu- Isso mesmo, de um momento para outro decidiram que são contra a nossa relação!!

Ryan- Eu vou para aí!!

Eu- Não!! É melhor assim, o meu pai está descontrolado, eu nunca o vi assim!!

Ryan- Mas o que se passou?

Eu- Não sei! Ryan, eu não sei, porque é que isto tinha que acontecer quando eu estava feliz!?

Ryan – Calma. – Suspirou. – É melhor eu ir aí, falo com os teus pais e resolvemos as cenas.

Eu – Não Ryan. Se vieres cá, as coisas vão ficar piores do que já estão.

Ele calou-se. Apenas ouvia a sua respiração, o barulho dos carros, das pessoas a barafustarem. De uma buzina.

Eu – Ryan? – Levantei-me olhando a janela.

Ryan – Não entendo. – Bufou. – Não fizemos nada de errado. O que é que o teu pai tem contra mim? O facto de eu ser contra as suas decisões nos casos que ele me dá para as mãos?

Eu – Ele… ficou assim porque eu disse que eras filho do Bill Kaulitz.

Ryan – O quê? Ele tem alguma coisa contra o meu pai?

Eu – De certo que não. Nem nunca o deve ter visto.

- Ryan! – Ouviu-se gritar.

Ryan – Desculpa, tenho de desligar.

Eu – Tudo bem.

Ryan- Falamos mais logo.

Eu – Claro.

Ryan – Beijo.

Eu – Amo-te Ryan.

Ryan – Eu também. – Suspirou e desligou.”

[ Isa]

Selena – Não quero! – Continuou a ver televisão enquanto levava pipocas à boca.

Eu – Selena!

Selena – Não me apetece ir arrumar o quarto! – Ripostou – Tu devias estar a descansar não a andar de um lado para o outro.

Eu – Como é que queres que eu não ande de um lado para o outro de tu, não fazes nada para me ajudar?

Selena – Mãe. – Olhou-me – Eu arrumo o quarto depois, pode ser?

Eu – Promete.

Selena – Sim, prometo. – Bufou.

Eu – Se não cumprires, ficas de castigo.

Selena – Hey!

Eu – Prometeste Selena. – Sentei-me ao seu lado. – O que é que estás a ver? – Roubei pipocas do pacote.

Selena – Uma série.

Eu – Com vampiros? – Olhei-a de lado enquanto levava mais pipocas à boca. – Aquele é sexy. – Indiquei.

Selena – É o protagonista.

Eu –É giro.

Selena – Mãe, o pai chega-te –‘

Eu – Quer dizer que eu não posso olhar para os outros é? – Fiz ar de indignada.

Selena – Também não gostas que o pai olhe para outras mulheres. – Riu-se. – Além disso, já não tens idade.

Eu – Estás a chamar-me de velha? – Arregalei os olhos. – Tomaras tu chegar à minha idade e seres como eu. – Provoquei. 

Selena– Oh sim. – Revirou os olhos.

Prestei atenção à série. Então, recordei novamente o sucedido. Fechei os olhos e levantei-me.

Selena – O que foi?

Eu – Nada. – Andei apressadamente até à cozinha.

Selena – Mãe! – Seguiu-me.

Eu – Está quieta Selena! – Pedi. – Vai ver aquilo.

Selena– O que se passa?

Eu – Faz o que te digo. – Disse a pânico.

Selena – Porque é que estás a chorar? – A sua voz falhou.

Eu – Vai para a sala! – Ordenei.

Selena voltou para a sala. Olhava para mim preocupada. Tirei um copo e enchi-o com água tentando acalmar-me.

Porque haveria eu de ser uma dos sobreviventes? Porque haveria eu de ter assistido ao homícidio de um grande amigo meu?

Coloquei o copo na bancada, apoiei as mãos sobre a mesma e suspirei. As pequenas gotas de suor começavam a formar-se devido aos nervos.

O toque da campainha soou. Estremeci. Selena levantou-se para ir abrir.

Eu – Pergunta quem é! – Passei as mãos pela cara e recompus-me.

Selena – Mãe! – Gritou. – É a Ally.

Saí da cozinha e fui em direcção à porta.

Eu – Olá Allt. – Dei-lhe dois beijos na face. – O Ryan ainda não chegou.

Ela não respondeu.

Selena – O que foi?

Eu – Selena, vai para a sala por favor. – Ela obedeceu. – O que aconteceu? Chatearam-se?

Selena – Er… o meu pai está aqui. – Olhou-me cabisbaixa.

Eu – Onde? – Olhei por detrás dela.

Tom – Olá Isa. – Desencostou-se da parede e aproximou-se da porta.

Olhei-o petrificada. Não podia. Agora não.


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