As pessoas começaram a gritar mais alto. Fechei os olhos tentando reprimir as grossas lágrimas que teimavam cair.

Uma mão forte com pele áspera parou junto do meu pescoço.

Olhei em frente vendo o tal criminoso olhar-me estranhamente feliz.

- Acompanha-me até ali -Agarrou-me pelo ombro e arrastou-me até ao local onde o piloto tivera sido abatido.

Cerrei o punho com força.

- Agora… -Deslizou a mão ao longo das minhas costas.

Virei-me para trás e dei-lhe um soco tentando escapulir, mas em vão.

Agarrou-me pelos cabelos e deu-me um bruto estalo fazendo-me ir contra a parede.

-Ainda não percebeste que quem comanda o jogo somos nós?

Eu- Qual é o objectivo? -Passei a mão pela cara agora dormente.

Mais uma gargalhada.

- És vítima, não tens direito a resposta.

O alarme do avião soou agora mais forte.

Estávamos a cair a pique e sem ajuda.

- 2 minutos!- Um deles gritou.

O ser terrorista afastou-se.

Um barulho forte.

Corri até ao corredor vendo todos os passageiros de um lado para o outro, estava tudo em completo reboliço.

- Socorro!- Agarraram-me levando-me de novo para o local do piloto.

Olhei em volta e…

Explosão(!)

Encostei-me à parede olhando Bill a discursar para inúmeras pessoas.

Bill- Este dia vai ser um dos mais importantes na minha vida, por dois motivos um por estar a conseguir realizar um sonho, um sonho que sempre me acompanhou, que cresceu comigo, e sem esta mulher maravilhosa que está aqui presente, este sonho não era a mesma coisa! A segunda parte desta felicidade tem haver com ela, mas vai depender de uma resposta! Isa sobe ao palco se fazes favor!!- eu assim o fiz, tinha medo do que ele poderia estar a preparar, então vejo-o colocar-se de joelhos à minha frente. - Isa, és a pessoa mais importante para mim, és o meu suporte, a minha força para viver, isto é só uma amostra do que sinto por ti, e por isto eu peço-te. Queres casar comigo?- ele tirou um anel do bolso e pô-lo em frente a mim.

Olhei em volta vendo as atenções centradas em nós.

Queria dizer algo, mas nem um som era capaz de fazer, era como se as minhas cordas vocais tivessem adormecidas. Num sono profundo.

Eu- Er...- Abri a boca tentando impedir tal constrangimento. -Eu...

«Então era por isto que ele estava nervoso hoje à tarde»

Bill- Tu...-pressionou.

Eu- Bill-Acariciei o seu rosto e sorri. -Sim.-Disse por fim.

[Ryan]

Eu- Tens fome?

Ally- Tu queres ver-me a rebolar só pode!!

Eu- Não quero que passes fome!!- beijei-a, ela intensificou o beijo e veio para cima do meu colo, as minhas mãos, deslizavam nas costas dela, indo para debaixo do top dela, os meus lábios vão ao encontro do peito dela, ela enrolava os dedos no meu cabelo e dava-me leves mordidelas nas orelhas

Eu- É melhor pararmos!!- mas não conseguia descolar os meus lábios do corpo dela, parecia uma droga.

Ally- Eu quero!!- beijou-me – contigo - deu-me outro beijo - e agora!!- o terceiro beijo foi mais bem trabalhado, as minhas mãos desceram até ao rabo dela levantando-a comigo e indo em direcção ao meu quarto, um caminho bem atribulado, a minha camisola ja estava nas mãos dela quando entrámos no quarto.

Tranquei a porta sempre com Ally ao colo, sobrepus-a bruscamente sobre a cama e deitei-me sobre ela beijando-lhe o peito indo ao encontro deste pos baixo do sutian.

Ally gemeu agarrando-me os braços. Parei e olhei-a atordoado.

Eu- Desculpa- Deitei-me ao seu lado olhando o tecto.

Ally- Desculpa eu- Pôs-se em cima de mim e beijou-me- Só que... tenho medo.

Eu- De mim? -Arqueei o sobrolho.

Ally- Não.

Eu- Então de que tens medo!?- fazia-lhe festas na cara.

Ally- Nao sei, é uma coisa que nunca fiz!!

Eu- Eu- prometo que nao vou ser bruto!!- beijei-lhe delicadamente os lábios, ela fixou bem as ancas na minha cintura, eu puxava-a mais para mim, queria sentila naquele momento exacto.Nunca desejei tanto uma pessoa, mas ao mesmo tempo tinha medo de a magoar, voltei a pôr a mão por baixo do top dela, desta vês ela não me parou mas envolveu-me nos seus braços, acabei por lhe tirar o top, dei mais atençao ao seu peito, enquanto as minhas mãos desciam até às suas calças.

Ally sentiu-se tentada, levou as mãos até aos botões das minhas calças e desapertou-as ao mesmo tempo que eu lhe fazia o mesmo.

Entre respirações entrecortadas, puxei o endredom para baixo, Ally puxou-me pelos ombros e beijou-me.

Ally- Sê rápido- Pediu num tom zelado.

Beijei-a.

Estiquei o braço de forma a alcançar a cabeceira e tirei um preservativo, em muitos, da gaveta.

Tirei os boxers e coloquei-o à medida que lhe beijava a barriga.

Eu- Eu prometo que… não magoo-Beijei-a tentando acalmá-la.

Entre o beijo penetrei-a fazendo-a gritar. Parei.

Ally- Oh Gott- Fechou os olhos e riu-se. Deitei-me ao seu lado e puxei os lençóis para cima.-Oh Ryan- Deitou a cabeça no meu peito e suspirou- Desculpa … -Suplicou.- Mas—

Antes que pudesse acabar voltei a sobrepor-me sobre o seu corpo e beijei-lhe o peito à medida que deslizava as mãos pela sua pele.

Ally soltava vários suspiros, estava a ficar completamente louca.

Uma segunda vez. Penetrei-a de novo, gemeu, um gemido ao qual abafei com um beijo lânguido.

Então, os movimentos onda começaram, o corpo de Ally encaichava perfeitamente no meu.

Ela soltou um gemido ao qual apareceu um sorriso na minha cara era um gemido de prazer, as suas mãos andavam pelas minhas costas e as suas unhas ficavam cravadas o que me dava mais desejo. Os nossos movimentos começaram a ganhar intensidade, as pernas dela entrelaçavam-se nas minhas pedindo por mais, os meus lábios foram ao encontro do pescoço dela e foram descendo deixando o meu rasto.

Primeiro orgasmo. Ally gritou num tom bem audível, passado pouco tempo obtive o meu. Troquei de preservativo. Continuámos.

Agora sem medo, Ally pedia por mais em sussurros ao meu ouvido, apertava-me com força e jogava com a língua no meu peito.

Os movimentos agora eram tendo em conta mais fogosos, rápidos, bruscos e violentos. As horas foram passando até que ambos caímos exaustos, puxei-a para mim e afaguei-lhe os cabelos no meio de respirações irregulares e descompassadas.

Ally- Amo-te- Declarou-se num tom pouco sereno.

Puxei-a para mim e beijei-a.

Ally- Diz que me amas, diz que isto não foi apenas uma certa forma de passares o tempo- Pediu.

Eu- Amo-te. –Sussurrei beijando-a.

Ally- Não me vais abandonar pela péssima tarde de sexo que te depositei? –Ri-me.- Tem graça?

Eu-Não sejas tonta Ally –Soltei uma gargalhada.

Ally- Eu sei que foi horrível.

Eu- Não foi-Contrariei.

Ally- Não mintas Ryan.

Eu- Oh, não te estou a mentir.

Ally- Mentir é feio!!

Eu- É verdade, nunca me entreguei tanto a ninguém, se queres a verdade, foi o melhor momento da minha vida, porque te entreguei todo o meu amor!!

Ally- Então e… não me vais deixar?

Eu- Não.

Ally- A sério?

Eu- Sim Aly- Puxei-a para cima de mim- Porque o haveria de fazer?

Ally- Não sei, diz-me tu.

Eu- Não tenciono fazê-lo.

Ally- Espero bem que não.-Juntou os lábios aos meus.

Beijei-lhe a testa e acariciei-lhe o rosto.

Silêncio.

A porta da rua bateu bruscamente, Ally olhou-me sobressaltada e escondeu-se debaixo dos lençóis.

Ally- E agora Ryan?

Levantei-me, vesti os boxers e olhei-a atrevido.

Eu- Agora digo aos meus pais que acabaste de foder comigo- Gozei.

Ally- Eu já sabia.-Fez cara zangada.

Eu- Calma, estava a brincar.

Ally- Calma? Eu estou aqui, na tua cama, nua.

Eu- E então?

Ally- E então? –Perguntou indignada.

Eu- Oh- Vesti-me.

Ally- Ryan…-Levantou-se e vestiu-se rapidamente.

Eu- Calma- Sosseguei-a beijando-lhe o pescoço- Anda- Destranquei a porta e fomos para a sala encontrando Bill sentado no sofá a escrever algo.- pai? –Bill olhou para mim, os seus olhos vermelhos faziam notar a sua irritação.

Bill- Não sabia que estavas em casa- Ignorou Ally e voltou a olhar o papel.

Eu- O que se passa?- Ally apertou a minha mão.

Bill- Nada!- Respondeu com azedume.

Eu- Passa sim.

Ally- Se calhar é melhor eu ir embora- Sussurrou.

Eu- A minha namorada fica cá para jantar.

Bill- Faz como quiseres-Levantou-se e olhou-nos-A tua mãe onde está?

Eu- Não está.

Ally- Deixa Ryan, eu vou para casa, devias falar com o teu pai!!

Eu- Não eu quero ficar mais tempo contigo!!- disse abrançando-a por trás.

Ally- Estiveste a tarde toda, aliás estiveste a tarde toda dentro de mim!!- sussurou-me.

Eu- Mas eu quero mais!!

Ally- Não vais amuar!!- ela pegou na mala.

Eu- Fica!!- vejo-a ligar o telemovel.

Ally- 20 chamadas do meu pai mais 15 do meu irmão!!

Eu- Quando saires casa, o teu pai vai amarrar-te à cama!!

Ally- Não gozes, deve ter acontecido alguma coisa!!- o telemóvel começa a tocar.- Pai, o que se passa?- ouvia-se o Tom a gritar ao telemóvel que ela até teve que descolar da orelha- Eu estive ocupada!!- tive que rir- Mas o que se passa... O QUÊ!?, eu vou já para aí, até ja!!- desligou o telefone, a sua expressão estava a preocupar-me.

Eu- Ally, o que se passa?

Ally- A minha mãe...- a voz dela fraquejou- a minha mae quase que morreu na banheira hoje à tarde!!