Guerra De Fogo- Elemental escrita por kelly gomes


Capítulo 4
Capítulo 4- Elemento surpresa




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Unira me acordou, no primeiro sinal da luz de sol, minhas coisas já estavam arrumadas e selados na carruagem, para não chamar atenção de minha mãe iria sair como princesa e depois me vestiria como aldeão, uma ideia me ocorreu assim que levantei que acabaria vendo o misterioso mascarado novamente, então pedi parar que Unira colocasse a máscara dentro das minhas coisas afinal minha intenção e devolve-la.

General Stokfy estava a minha espera, papai estava muito apreensivo e com medo de que desse algo errado mais o general o garantiu que tomaria conta de mim por todo tempo. Tive de sair do castelo em uma carruagem, mamãe e papai acordaram só para se despedirem de mim. Ficaram na porta me vendo sair,

Dentro da carruagem havia uma maleta com outra roupa, enquanto general estava guiando a carruagem, aproveitei e fui me trocando, tirando as várias rendas de meu vestido e colocando as vestes de couro e algodão que me foras dada, uma roupa mais resistente e mais fácil para montaria, não sabia onde o general deixados os cavalos.

Ao chegar numa fazenda que era onde os cavalos estavam, onde deixamos a carruagem, e seguimos viagem a galopar, séria um dia longa de cavalgada. Não paramos nem mesmo para beber água, já era tarde e estava anoitecendo, ao chegarmos no acampamento. Observei que havia muitos feridos quase os dois pelotões estavam acabados, mais ala para os feridos do que tenda para os soldados. Chegando à tenda o capitão Nukãrin estava na nossa espera onde, ele se assustou a me ver, pois esperava o rei e não sua filha.

–- Pensei que era o rei que iria vim, me perdoe vossa alteza mais acho que um campo de guerrilha não e lugar para uma senhoria como a vossa. —Me olhava com desprezo e frustação. Mais nãos deixava passar sua raiva em palavras tão solenes. —Temos que discutir um modo de virar essa guerrilha.

–-Pode falar na frente da princesa, ela veio representar o vosso pai o rei, e será ela que ficara no comando enquanto estiver aqui e vai ser alguns dias, junto com a gente em batalha. —O capitão desaprova esta ideia, porém teve de concorda afinal abaixo de meu pai era eu. Como há vários anos atrás minha mãe liderou uma guerra contra seus irmãos, lá estava eu como ela e contra um irmão dela.

Eu os acompanhei até a mesa onde estava o mapa do perímetro de batalha, desde o acampamento ate onde achávamos que eles estariam agrupados.

–- As metades das tropas que estão localizadas do lado oeste já se foram pela metade e os draiconianos parecem resistir e aumentar, nós estamos precisando de reforço ou alguma ajuda divina, –(ele me olhou com ironia eu, fingi que não havia percebido)--porque não têm como continua, os homens estão sendo massacrado, General. —Ele parecia ignorar minha existência.

–- Capitão, onde esta tendo mais baixas?—Eu perguntei por que se ajuda divina interessa a mim afinal a ironia dele não foi atoa.

–- O principal, o de frente, a guerrilha parecem não suportar, estão usando magia alteza... —ele parecia bem desgostoso com sua incapacidade. —A quem diga que o próprio Draicon esta na nos atacando, precisamos ter como nos defender.

–-Os ataques de magia como são? – O general perguntou tentando entender para ter uma solução.

–- Fogo, às vezes lava alguns soldados queimam como se estivesse sendo assados em brasa, do nada. E alguns guerreiros, são diferentes, feito de barro e fogo, até as espadas deles são quentes.

–- Eu posso ajuda, todos os guerreiros tem que passar barro no corpo para suportarem a temperatura um pouco e quando eu estiver aqui posso dar um jeito de nestes tipos de soldados. – O general me olhou desaprovando minha ideia mais não interferiu no que disse, até porque não era tão má assim.

Ficamos ali discutindo, por horas como seria o próximo dia e o ataque que faríamos, o capitão se surpreendeu com minhas ideias.

Mal dormimos fui acordada estávamos sendo atacados, vesti uma armadura como qualquer soldado e fui.

–- Aonde pensas que vai?-- General me surpreendeu.

–- Vou lutar... —responde já pensando quais argumentos iria usar para persuadi-ló a me deixar ir.

–- Princesa eu não posso deixa você ir, um dos acordos que fiz para você vim, --ele me interrompeu e colocou uma espada em minhas mãos. –mais se você sair escondido e ficar onde eu posso lhe ver, digo que não sai das tendas, você sabe o que fazer.

Sorri para ele e prendi meu cabelo, não queria que nenhum soldado para não me visse para levantar indícios, sobre minhas presença.

Quando eu estava acompanhado os soldados um batalhão de draiconianos já estava no outro lado ameaçando atacar primeiro, não demorou muito a começarmos ataca-los. Na guerra você aprende a tira uma vida com facilidade, como dizem ( ou seja, mamãe fala) nunca olhe nos olhos de quem for matar, pois conviver com o olhar de alguém que não parece ter escolha para estar ali e pior do ver seu sangue derrama em suas mãos.

Quanto mais matava, mas aparecia draiconianos eles pareciam se multiplicar, minha espada já estava matando sem eu perceber, reparava somente no sangue que escorria em minha mão e na poça que havia se formado de baixo de meus pés, como disse o capitão, alguns soldados eram realmente feito de barro e fogo que só de ficar perto já ardia a pele. Vários companheiros ao meu lado começaram a se queimar, fazendo a pele virar pururuca.

–- Askerianta, nigara éstaquiva... – Sempre soube de cor as palavras que invocam meus poderes. Meu cabelo desprendeu mostrando a todos que eu era uma mulher e para piorar a princesa.

Quando liberei meus poderes era dominada por eles, cabelos brancos e líquidos como a água, uma pele mais branca que o normal e olhos pretos como um lago sem fundo, só com um olhar eu poderia matar quem eu quisesse meus poderes estavam nas pontas dos meus dedos. Já não estava mais com os pés no chão, acabei com um pelotão em menos de dez minutos, os congelando e estraçalhando como vidro no chão, afogando e putrificando como se estivesse na água há vários dias. E realmente eles não contavam com o elemento surpresa. Meu poder se expandia entre meus dedos e chegaria uma hora que não conseguiria controla-lo, não consegui mais ver o general nem o capitão perto de mim, e sim os soldados que estavam espantados a me ver.

Algo dentro de mim ria daquela situação, quantos mais os via agonizar e implorar por suas vidas, eu me sentia bem, gostava de ver aquilo e não queria para ate ver todos mortos pelas minhas mãos.

As tropas inimigas avançavam algo me deixou inquieta me chamava atenção, com a aproximação deles, era rapaz do outro lado do campo com os cabelos em chama e cor vermelha como o fogo. Será o próprio DRAICON, que veio buscar vingança?



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