POV’S HARRY

Candy estava tão fofa, ela conversava com os outros e sorria. Notei a maneira de como Niall olhava pra ela, e ela pra ele. O negócio tava ficando sério, então decidi tomar uma atitude: a beijei. Logo seus olhos brilhavam pra mim, e ela sorria mais do que nunca. Ela era minha, só minha.

- Candy... Posso te perguntar uma coisa? – Louis perguntou.

- Claro que pode! – Ela respondeu.

- Dorme lá em casa hoje, sabe, o Harry tá louco pra dormir de conchinha com você! – Sorri pra ela envergonhado e dei um chute na canela do Lou -“#Ouch!”

- Ah! Por mim tudo bem...

- Mas e a professora? – Liza perguntou.

- Ela que se foda, você acha que EU vou ficar com aquele povo fazendo sei lá o quê? Nunca! – Vale falou e Candy concordou.

- Até que você tem razão, nós pagamos pra vir, não pra ficar com e ela. Segundo, nós já estamos formadas.

- Viu? – Candy falou e se levantou – Vamos fazer o quê?

- Sou afim de ir na casa do Zayn tomar um banho de piscina! – Niall falou e todos concordamos.

Fomos até o hotel para pegar os biquínis das meninas, e fomos pra casa dele. Ficamos na piscina enquanto elas se arrumavam, logo elas chegaram. Sai da piscina e fui abraçar a Candy, com a toalha nas minhas costas.

- Ai! Você tá molhado! Me mata de frio, menino! – Ela falou com a pele arrepiada.

- Vem aqui que eu te esquento denovo! – Falei e a abracei, envolvendo-a com a toalha e a pegando no colo. Coloquei ela sentada no “sofá” (é na verdade tipo uma cama) e me deitei do seu lado. Ela entrou entre as minhas pernas, e aquilo me deixou um tanto excitado. Sabe, ela entre as minhas pernas, arrepiada, de biquíni...

- Ei! Deixa eu sair daqui! – Ela sentiu uma relevância – Meu Deus, Harry! Me mata de vergonha! – Ela falou e eu dei um beijo em seu pescoço – Safado! – (autora: kkkk imaginei agora: I’m Harry Styles, safadeza sempre, bebê!).

Ficamos abraçados tomando sol, enquanto o resto do povo jogava água na gente. Candy não gosta de água, ela já havia me contado isso antes. Seu rosto quente era a melhor coisa pra se aquecer. Sua perna grossa era muito boa pra se apertar, e era o que eu fazia enquanto estávamos abraçados. Sua cintura fina realçava até demais os seios fartos. Uma coisa que não era perfeita nela: a bunda. Subi minha mão até sua barriga, e ela arrepiava cada vez mais. Subi até chegar próximo dos peitos, meu “dedão” já tocava nele, e ela segurava minha mão apertando cada vez mais forte. Ela se virou e colocou uma das mãos no meu rosto, fazendo carinho, e em seguida me beijou. Eu estava com a mão entrei suas costas e sua cintura, eu era louco por ela e por aquelas curvas. Ela estava com a mão nas minhas costas também, e foi descendo a mão até chegar na minha bunda, apertando-a. Sua delicada mão me tocava, e era delicioso. Suas unhas pintadas de escuro realçavam sua pele clara, dando a impressão de ser mais delicada ainda. Ela era perfeita, pervertida assim como eu, porém não se entrega de primeira. Era ela que eu queria pra mim, era ela quem eu desejava realmente, era por ela que eu estava apaixonado.