Because Of You escrita por gabi


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Gente fiquei realmente triste, eu sei que o primeiro cap. estava ruim, mas de 13 leitores só duas mandaram reviews. Porem como eu sou legal -n e eu sei que realmente o primeiro cap. não estava grande coisa, vou postar esse, mas se nesse não tiver pelo menos 8 reviews eu demoro pra postar outro.
Enfim, vamos ao capítulo.



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Pov. Cato

Segui pra casa ainda pensando em Clove, ali ela se mostrara tão diferente do que sempre mostrava ser.

– Pensando em que irmão?

– Nada Alice.

Chegamos em casa e meu pai estava sentado no sofá sorrindo.

– Bom dia Crianças.

– Não somos crianças. – Fala Scarlet revirando os olhos.

– Oi pai. – Digo.

– Meninas vocês podem subir pra eu conversar com seu irmão. – Falou ela ignorando Scarlet e suas rebeldias.

– Tudo bem. – Alice fala e sobe as escadas correndo.

– Nossa agora vão ficar de segredinhos. – Diz Scarlet bufando e subindo a escada atrás da irmã.

– Fala ai pai. – Falo me sentando no sofá a sua frente.

– Filho vocês estão percebendo que estamos precisando de dinheiro. Isso eu e sua mãe já vimos. – Falou ele dando uma pequena pausa. – Enfim nossa empresa está perdendo muitas clientes e eles saindo está saindo muito dinheiro também, precisamos que nossa empresa seja sócia de uma grande empresa e você sabe quem tem uma empresa grande?

– Não. – Falo. – Onde quer chegar pai?

– Em você e a filhinha do dono da empresa. – Diz ele em voz cantada.

– O que? – Pergunto de olhos arregalados. – E quem é essa?

– Sei que o nome dela é Clove Fuhrman, estuda com você. – Fala ele simplesmente.


– O que? – Falo com a boca aberta. – Pai o que eu namorar a Clove vai fazer você ser sócio da empresa dos pais dela? – Digo tentando argumentar. Não eu não podia namorar Clove. Eu não namorava ninguém! Eu fico com quem eu quero, meu pai não vai me obrigar a isto.


– Eles são uma empresa fechado. Nunca consigo falar com eles direito. Você vai aproximar as famílias meu querido. – Fala ele sorrindo.

– Nem pensar! – Praticamente grito.

– Você vai fazer o que eu mandar garoto! Eu sustento você esqueceu? Eu sustento seus luxos e eu mando em você. – Meu pai fala se levantando. – Você vai namorar essa garota e fim de papo! – Diz e sai em seguida.

Coloco a cabeça sobre as mãos. Não podia namorar Clove, tá certo que hoje foi diferente. Realmente foi diferente e bom, mas eu não queria namorar com ela, me deito no sofá e acabo adormecendo.

...

– Cato? Cato? Irmão acorda! – Grita Alice me sacudindo.

– AAAA Não! – Grito me lembrando do sonho. Acabara de sonhar que era obrigada a casar com Clove, coloquei a mão no peito e outra na cabeça.

– Cato! O que houve? – Alice fala se sentando ao meu lado, deito minha cabeça sobre seu colo e fecho os olhos.

– Nada Alice, nada. – Falo passando a mão pelos cabelos de maneira nervosa.

– Cato pode me contar, você sabe que eu vou lhe apoiar. – Alice diz e assim eu conto todo o plano do meu pai de me juntar com Clove pra nossa empresa ser sócia da dos seus pais. Ela me escuta em silêncio e quando eu termino continua em silêncio.

– Você não pode fazer isso. – Sussurra ela depois de um longo tempo em silêncio. – Sei que não gosta dela, mas não pode fazer isso.

– Alice! – Falo a repreendendo. – Até se eu odiasse a Clove eu não iria fazer isso com ela. O pai me obrigou.

– Você não pode fazer isso. – Repete ela passando a mão sobre meus cabelos. – Der repente papai desiste dessa ideia ridícula.

– Tomara irmã.

– Tadinha da Clove. – Fala ela baixinho.

– Vocês se conhecem? – Pergunto.

– Sim, temos aulas juntas. – Diz ela. – Somos amigas, ela não merece. Você não pode Cato. – Fala ela se levantando.

– Eu tenho que fazer isso!

– Não tem nada! – Ela praticamente grita. – Você pode ser um insensível, mas ela não é. – Dessa vez ela grita e sai correndo pelas escadas.

Suspiro. Legal agora até minha irmã está contra mim. – Penso infeliz subindo as escadas e indo pra meu quarto, e não saio de lá mais aquela noite.


POV. Clove

– Tchau mãe. – Falo beijando seu rosto, pego minha bolsa e saio ainda cedo pra ir à escola.

Ando vagarosamente pensando em que acontecera comigo e Cato ontem. Será que acontecera algo mesmo? Foi bom, mas ele era Cato Ludwig, ele destruí corações e ficava com todas. Tinha que esquecer aquilo, eu já superara, já parara de gostar dele antes. Posso conseguir isso de novo, certo? Mas espera! Eu não estou gostando dele! Fechei os olhos e bati de leve em meu rosto, tinha que parar com essa confusão mental.

– Ficou louca baixinha? – Perguntou uma voz conhecida. Cato.

– Não lhe interessa. – Resmungo, andando mais rápido, mas ele faz o mesmo se mantendo ao meu lado.

– Cadê suas irmãs?

– Foram com uma amiga delas. – Fala ele dando de ombros, e ainda me seguindo.

– O que você quer? – Pergunto por fim. Cato quase nunca falava comigo, porque agora resolveu me seguir?

– Nada, porque não gosta de andar com minha ilustre companhia?

– Vá se foder Cato. – Falo e me viro pra frente tentando ignora-lo.

– Você sempre é nervosa assim?

– Só com idiotas.

– Há! Não sou idiota.

– Claro que não. – Falo ironicamente.

– Você me ama que eu sei. – Brinca ele sorrindo.

– Próxima piada Cato. – Cato solta um risinho e continuamos a andar em silêncio.

Cato coloca seu braço sobre meu ombro se apoiando neles.

– Pode tirar seu anormal braço de meu ombro. – Praticamente rosno o olhando.

– Anormal? – Pergunta ele arqueando as sobrancelhas.

– Ele é enorme. – Explico e ele retira seu braço. Aliviando o peso no local.

– Reparando muito nos meus músculos Clovinha. – Fala ele sorrindo sarcasticamente.

– É claro que não. – Gaguejo envergonhada.

– Ah que fofa ela até gagueja. – Fala ele ainda rindo.

– Vá vá se foder Cato! – Exclamo andando mais rapidamente. Completamente inútil ele continua me seguindo.

– Já falou isso Clove.

– Mas você ainda não fez! – Falo mal humorada.

– Isso tudo é tpm? – Pergunta ele rindo.

– Nunca me viu de tpm Cato. – Digo cerrando os dentes – Melhor pra você! – Sussurro alto o bastante para ele escutar.

– Adoro garotas bravinhas, sabia?

– Legal vou dar esse concelho pra Glimmer. – Finalmente avisto a escola , graça a Deus estávamos chegando!

– Ciúmes Clove? – Pergunta ele sorrindo. Bufo em resposta e começo a correr em direção à escola, atraindo olhares e risinhos. Que se foda eles.

Paro ofegante na entrada e coloca a mãos sobre o peito, só nesse pouco tempo que me recomponho Cato já esta ao meu lado também um pouco ofegante.

– Ficou louca baixinha? – Fala ele repetindo a pergunta de mais cedo.

– Já falou isso Cato. – Digo imitando sua voz e ele ri.

Escuto o irritante sinal avisando que já estava na hora de irmos pra sala, pego minha bolsa que eu coloquei sobre meus pés.

– Tchau Clove. – Cato sai em direção as quadras, provavelmente teria Ed. Física agora e eu me dirige a minha sala, mas não prestei a mínima atenção no que a professora falava. Cato podia ter sido muito irritante, mas por algum motivo besta gostei de sua companhia e isso me perturbou. Não eu não podia voltar a gosta dele.










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Notas finais do capítulo

Hey espero que gostem,eu não curti ele muito não, mas enfim começo de fic é assim mesmo k
Espero que nesse mandem reviews ^^
Beijos