Estávamos no parque onde demos nosso primeiro beijo, havia um piquenique montado também, mas a grama estava cheia de pétalas de rosas vermelhas e brancas, e havia algumas velas também.

- Meu Deus, isso é incrível, Harry! - eu disse, o abraçando e sentindo meus pés sairem do chão, literalmente. Ele começou a me girar e eu logo pedi para que parasse. - Eu vou ficar enjoada assim!

- Que bom que você gostou, vamos. - ele disse, me puxando em direção ao piquenique. Vi que havia uma sacola bem ao seu lado, e quando fui espionar, ele a puxou e me lançou um olhar de desaprovação. - Hey, deixe de ser curiosa!

Fiz um bico e respondi:

- O que tem aí, então?

- Vamos comer primeiro.

Enquanto comíamos, percebi que ele estava bem nervoso e logo perguntei:

- Por que me trouxe aqui de novo? Quer dizer, esse lugar é incrível, mas há alguma ocasião especial?

-Ash, eu... eu te amo, e você sabe. Não quero mais fingir que só existe amizade entre nós, porque nós dois sabemos que não. Me apaixonei por você desde o primeiro momento que te vi, e espero passar o resto da minha vida com você. Eu amo te ver sorrindo, amo quando sempre cora por qualquer bobagem, amo como você cuida da sua irmã, sei que você irá ser a mãe perfeita, dos nossos filhos. Então... - ele pegou a sacola e abriu uma caixinha: - quer namorar comigo? - Ali, se encontrava um anel LINDO. Nem hesitei, só disse um "SIM" e o beijei. Nem acreditava que estava namorando o garoto mais lindo e carinhoso do mundo. Naquela hora, não liguei para nada.

Passamos o restinho da tarde só nos beijando e brincando feito duas crianças, e fomos para a casa dele. 

Entramos pela porta já nos beijando, e tudo foi esquentando ainda mais. Comecei a beijar o seu pescoço e dar pequenas mordidas em sua orelha. Peguei impulso e coloquei minha pernas em volta de sua cintura. Já sentia a sua conda (N/A: morri rindo nessa parte, mas tive que botar! ÇL~ÇSLASÇ~LAS~ÇL) e gemi quando nossas intimidades se tocaram. Tirei sua camiseta rapidamente, enquanto ele ia para o quarto - sem sofá dessa vez, yees!. 

Ele me jogou na cama e logo "pulou" em cima de mim, e comecei a arranhar suas costas. Sabia que aquilo deixaria marcas, mas quando vi que ele havia gostado, arranhei ainda mais forte. Logo estávamos sem nada, e resolvi tomar o controle. O virei, e fiquei por cima. Ele acariciava minha coxas fortemente, e eu logo o senti me invadindo. Estava sentada em seu colo e comecei a rebolar. Logo chegamos ao "clímax" juntos, e eu cai em seu peito.

Narrador em 3ª pessoa

Maryane, ou Mary, nunca desistira. Sua história era incrível, muito como Romeu e Julieta: conheceu o rapaz perfeito, mas ele era um simples garçom, e seus pais, da alta elite de Los Angeles, os proibiram de se ver. Mas isso nunca os impediu. Se encontravam toda noite, e uma vez, Mary descobriu que estava grávida de Mike. Contaram aos pais dela, que estranhamente aceitaram tudo. No dia do nascimento da criança, Mary estava radiante. Foi para a sala de parto e logo encarou sua pequena princesinha, Ashley. Mas os médicos logo a tiraram de lá, nem Mike conseguiu detê-los. Ficaram conversando, até que a mãe da moça chega no quarto com uma falsa expressão de choro, dizendo que a criança nascera com uma doença e sucumbira a morte.

Os pais da menininha entraram em desespero, e mal sabiam que era tudo uma armação da mulher, para separá-los e se livrar da cirança 'impura'. Mary descobriu que a mãe havia mandado sua filha para um orfanato, três anos depois do ocorrido, quando a ouviu conversando com seu pai.

Ela e Mike nunca desistiram de procurar a menina, mesmo agora, dezenove anos depois de seu nascimento. Estavam com um processo na justiça, procurando sua filha, só sabiam que os pais adotivos já haviam morrido e que sua próxima parada era a tão maravilhosa Londres, em busca de sua linda filha.