Anjos e Monstros escrita por lordblack


Capítulo 4
A Primeira Guerra




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Dos soldados que atacaram Esparta naquela noite, apenas um dos que estavam presentes sobreviveu, um poeta covarde, ficou escondido em uma colina e assistiu tudo o que aconteceu. Quando voltou ao Japão, começou a escrever pequenos poemas sobre o que vira naquela noite...

A guerra foi declarada pelo Japão com a derrota de seu grupo de ataque, e estavam enviando um enorme quantidade de soldados para uma cidade que servia como posto para tropas avançadas.

O abraçode Gabriela fez o corpo de Alex tremer, pela primeira vez. Nunca ninguém ficou sabendo, nem mesmo Minato que fora apaixonado por Gabriela desde aquele dia no caminho para Esparta, desde o dia que ele a salvou, ou ela o salvou, ele não tinha olhos para outra pessoa, ela fazia com que ele se apoiasse e se levantasse todas as madrugadas, era por ela que ele respirava.

 

"Os gritos dele eram abafados pelos da espada

eram abafados pelos dos guerreiros dilacerados

os gritos de dor, de remorso do demônio de asas negras

não falavam tão altos quanto ele mesmo..."

De fato, apenas uma pessoa sabia do amor que Alex sentia por Gabriela, só ela conseguia entender em quanto aquele guerreiro formidável sofria em não conseguir dizer à mulher que ele ama, então o demônio tenta evitá-la, fingindo não não se importar.

Na praça principal, Alex convocou todos os soldados, pegou uma escada e ferramentas e esculpiu no topo do prédio principal:

"Se Avanço, Sigam-me! Se Recuo, Matem-me! Se eu me for, Vinguem-me!"

Alex-Essa é a ordem de hoje em diante! Para todo e qualquer soldado de Esparta que avançar, que recuar ou que cair, vocês devem seguir este mandamento! Que os deuses escrevam o que estão sendo testemunhas aqui nas estrelas! Minato, onde que que esteja, isto é por você!

De fato, as estrelas, através do tempo, contaram a história do Demônio de Asas Negras e o exército que o seguia:

Gabriela-Alex, o que você está fazendo é loucura. Você está perdendo a sua humanidade.

Alex-Isto é por ele, e por cada um que aqui vive, por você, nós temos o dever de protege-los, e vamos cumprir com nosso dever até nossa morte!

Nenhum dos soldados tinha medo, nenhum dos soldados tinha dúvidas do que iria acontecer em alguns dias, da batalha que iriam travar, do risco que iriam correr.

Duas semanas se passaram até que um mensageiro japonês viesse e anunciasse a guerra, porém o mensageiro não chegou à Esparta, ele encontrou um exército marchando no caminho, e não foi capaz de escapar de suas garras. A raiva de Alex era tanta que tomava conta de Alex novamente:

???-O que irá fazer?

Alex-Eu vou ganhar, e vou matar quantos forem necessários...

???-ÓTIMO!

Os próprios soldados conseguiam sentir a ira fluindo do corpo de Alex, o que fazia com que todos suassem frio. O exército espartano agora tremia, mas não de medo da batalha ou do general, mas de emoção:

Alex-IKU ZE!!!(Vamos lá, em japonês)

Os soldados espartanos esquartejaram os guardas da cidade japonesa e destruíram o portão e, para sua surpresa, os soldados japoneses ainda não habiam chegado, ali estavam apenas o pequeno exército que morava na cidade e os políticos corruptos do mundo todo. Com a mesma expressão nos olhos avermelhados, o demônio passa a língua nos lábios e abre suas asas, num ataque fulminante, dezenas de soldados caem perante à ira de um demônio que nasceu sem medo, aparentemente. Quando os soldados chegaram, o exército espartano estava à sua espera na caída da noite, a Lua foi testemunha do rugido do demônio:

Alex-SAKUJE AKUMA!!!

Quando o dia nasceu, os espartanos que voltavam para casa já tinham o plano traçado...


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