Justin

Ela saiu dali de mãos dadas com o Chaz e vocês não tem noção do quanto aquilo me doía a minha vontade era de ligar pra Anne, pra ela vir pra cá AGORA e mostrar pra eles, que eu não sou tão dependente da Taylor. O que é mentira...
- tudo bem Jay?
- Não Kenny. Suspirei. – manda fazer o pedido pra viagem, te espera no carro. Sai dali e fiquei apoiado no meu carro. Fiquei olhando diretamente pra onde Taylor estava. Dava pra ver ela sentada na mesa rindo com o Chaz... Deixei um lágrima cair, mas a limpei rapidamente. Desviei meu olhar dali e vi uns paparazzi.
“Droga”
Entrei no carro correndo e passei a mão no rosto.
- QUE MERDA! Comecei a dar socos no painel do carro, até sentir minha mão doer.
Fiquei ali lamentando o erro que havia cometido como eu sou um idiota. Quando Kenny entra no carro.
- acredita que eu fui cercado por menininhas de sete anos? Riu me entregando a sacola com os lanches. – que foi Bieber? Olhou-me preocupado.
- Uns paparazzi estão ali. Apontei.
- e o que tem? – você já tinha se acostumado com eles.
- Olha o meu rosto Kenny. Gritei.
- parece que estava... – oh, Bieber!
- exatamente Kenny. – e o pior que ele viu que eu olhava pra Taylor com o Chaz.
- esquece isso Jay. – amanhã eles já esquecem. – logo passa, você vai ver.
- é, pode ser. Respirei fundo.
- quer que eu chame o Ryan? – ele sempre te anima. – pode nos contar umas boas piadas. Riu tentando me animar.
- tenho show amanhã Kenny.
- por isso mesmo. Sorriu. – precisa estar animado, as beliebers precisam do Kidrauhl. 
- tem razão. Sorri torto. – mas avise ao scoot primeiro, se ele concordar eu topo.
- então vamos pro hotel, lá eu falo com ele. Sorri e ele deu a partida.

Taylor.

Sentei em uma mesa um pouco distante da de Justin, mas onde sentei dava pra eu ver perfeitamente ele. Chaz ficou bem na minha frente.
- Dá pra parar de olhar pra lá? Fitou-me sério, fechando os punhos.
- desculpa. Suspirei. – sabe como é difícil pra mim, tudo isso.
- Já era pra isso ter passado Taylor.
- amor é uma coisa que é difícil de passar.
“se é que se passa” respirei fundo.
- eu sei... – às vezes me imagino no seu lugar. Suspirou. – eu penso sabe? – às vezes eu vejo você com ele... Daqui a algum tempo. – tenho medo de você voltar pra ele e eu ficar assim... Tentando esquecer um amor impossível.
- eu amo você! Sussurrei passando a mão no rosto dele.
- EU AMOR VOCÊ. Ele disse isso em português, eu comecei a rir, porque porra... Ele disse errado, tentou dizer uma coisa que nem sabia como se falava, foi fofo, mas não consegui evitar as risadas.
- que foi? Me olhou corado.
- EU AMO VOCÊ! Concertei e dei um selinho nele. Dando uma gargalhada logo depois.
- Love = amor. – então...
- não Chaz. Ri o interrompendo. – é que no Brasil as coisas são complicadas, ainda mais a fala deles. – é diferente.
- realmente não entendo. Riu ainda corado.
- fica vermelho não neném. Beijei a ponta do nariz dele.
- tudo bem. – vamos esquecer isso?
- não. Ri travessa. Ele me olhou sério.
- tudo bem Chaz. Revirei os olhos.
Ficamos em silencio e nosso lanche em fim chegou, Graças a Deus porque eu estava MORRENDO de fome já. Olhei pra fora por um momento e vi uns paparazzi, acenei sorrindo e depois me virei pra Chaz de novo.
- Amor... Interrompi o silencio.
- fala anjo. Olhou-me tomando o suco dele.
- depois que começamos a morar juntos, você nunca mais saiu com seus amigos de novo. – o Christian... O Ryan, o Ju...
- Justin. Interrompeu-me. – to bem com você.
- Chaz, não deixa estragar isso que vocês têm, sério. – mesmo que for sem o Bieber. – passeia com seus amigos, eles precisam disso. – não sei... Chama-os pra passar uma semana lá em casa, eu ia adorar ter eles por perto. – são umas comédias. – faz isso. Sorri.
- levar três homens pra dentro da nossa casa? – nunca. Bufou.
- para de paranóia Chaz. – que merda! – são seus amigos, mas que porra. – vai fazer isso, ou eu mesmo faço.
- tudo bem. Suspirou. – você que manda.
- perfeito. Sorri e terminei o meu suco ouvindo aquele barulhinho, completamente irritante.

(...)
Fomos pra casa e o vi indo pro banheiro, hmmm... Senti uma vontade louca de tê-lo pra mim, minhas vontades ficavam cada vez mais fortes, ouvi o barulho do chuveiro abrir. Esperei um pouco e tirei minha roupa, fui pro banheiro e fiquei o observando por uns minutos, mas ele não percebeu.
- hm? Só assim ele me olhou, ficou assustado por um momento, mas depois deu um sorriso lindo.
- quer vir?
- claro meu amor. Ri e entrei no Box junto com ele. O tirei de baixo do chuveiro e me molhei. Abri meus olhos e vi que ele fitava todo o meu corpo. Dei um sorriso malicioso e meus olhos desceram até encarar seu membro que já estava ereto e pronto pra uma. Olhei pra Chaz e ele olhava pra cada traço de meu rosto, sorri envergonhada e ele me puxou pela cintura, colando meus lábios aos dele iniciando um beijo lento. Senti sua língua explorar toda a minha boca, nossas línguas dançavam em perfeita sintonia. Desceu o beijo até o meu pescoço dando leves mordidas ali, me arrepiei. Depositei minha mão na nuca dele, puxei seu cabelo de leve e depois mordi meus lábios. Olhei pra ele e sorri, me beijou com ainda mais intensidade roçando sua intimidade em mim, me deixando ainda mais exitada. Gemi baixinho e o puxei pelo cabelo pra baixo do chuveiro, escutei ele dar um gemido e eu sorri. Mordi o lábio dele e depois sua orelha.
Eu sentia a água caindo sobre nossos corpos quentes, acho que aquele banheiro nunca esteve tão quente. Chaz me olhou malicioso e depositou dois dedos dentro de minha vagina, gemi alto sentindo um prazer enorme. Ele fazia movimentos incríveis com dedos, coisa de outro mundo. Arranhava a nuca dele de tanto prazer que eu sentia. Gozei e ele veio até meus lábios novamente, me beijando com certa intensidade. Sentia seu membro latejar perto de minha intimidade, mas não estava a fim de esperar mais, não queria fazer nada pra ele, não que ele não merecia, mas que meu corpo e o dele estavam fervendo ao ponto de não agüentar esperar mais, pelo menos o meu.
- vamos logo com isso. Sussurrei no ouvido dele encostando meus lábios no dele, fazendo-o se arrepiar. Senti-o sorrir e começar a beijar meu pescoço, levantei uma de minhas pernas colocando em sua cintura, o senti penetrar fundo em mim. Arfei e ele também. Puxei o cabelo dele me apoiei na parede e continuei com minha perna em sua cintura. Sentia as penetradas cada vez mais intensas, meu desejo estava sendo saciado. E eu estava começando a me apegar demais a Chaz, e não sei se isso era muito bom... Mordi meu lábio tentando evitar que meus gemidos saíssem tão altos, mas era um pouco impossível, Chaz tinha uma coisa, que me deixava louca, ele era bom naquilo, muito bom. Ele já parecia um pouco cansado, dei um gemido manhoso, para que ele não parasse, não agora. Acho que consegui a animar, pois suas penetradas voltaram com força e iam fundo dentro de mim. Chegamos ao nosso clímax, ele tirou seu membro de mim e me beijou. Um beijo lento e romântico, que durou muito, muito tempo.
- Acho que assim vamos acabar com a água do mundo. Ri em meio ao beijo lembrando que o chuveiro ainda continuava aberto.
- vamos terminar o banho então. Riu me dando vários selinhos. Tomamos nosso banho, sem parar com os amassos. Deixei ele me lavar com o sabonete e ele fez o mesmo comigo, estávamos vivendo como marido e mulher literalmente. E isso me preocupava de certa forma, não sei... Mas eu sentia medo. Terminamos nosso banho e fomos pro quarto abraçados. Coloquei apenas uma calcinha e uma blusa dele eu adorava isso. Ele colocou apenas uma Box. Deitamos na cama juntos e colocamos na Fox, e ficamos vendo um filme qualquer.

Deitei no peito dele suspirando, senti a mão dele tocar minha cabeça e começar a brincar com meus cabelos, exatamente da forma que minha mãe fazia quando eu era pequena pra me fazer dormir. Apesar de eu estar com sono, isso as vezes me acalmava. E com Chaz só de olhar nos olhos dele eu sentia uma calma incrível dominar todo o meu corpo, era incrível, ele é incrível. Não quero o perder nunca, ele é tudo pra mim agora, ele e meu bebê. Eles são a minha vida. Não sei o que seria de mim se Chaz não estivesse comigo, seria um solitária, idiota, burra e solteirona, e ainda ia ter que criar meu filho sozinho... Se caso eu não voltasse com o Bieber, o que seria provável se eu estivesse só, carência é o pior castigo pra mim.
Ele brincava com os cachos de meu cabelo o que me fazia rir baixinho, enquanto eu olhava pra TV, sem realmente prestar atenção em nada que se passava;
- Não sei o que seria de mim sem você. O olhei.
- digo o mesmo, você é meu mundo. – e me sinto bem o tendo assim, tão perto de mim. – eu te amo. Sorriu de lado.
- eu também te amo. Subi em cima dele e o beijei, sentindo meu coração palpitar dentro de mim, ingênuo. Ficamos assim por um bom tempo.
- vamos dormir um pouco agora, amanhã agente tem que ir pro estúdio. Beijou o topo de minha cabeça.
- é eu sei. Sorri e dei um selinho nele. Voltei à posição de antes, com minha cabeça depositada em seu peito, enquanto ele fazia carinho em meu cabelo.
Conversamos durante um tempo, até meu sono vir... Adormeci.