Broken Strings escrita por Lana


Capítulo 5
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, primeiramente me desculpas por demorar a postar, eu ultimamente não estou tendo muuito tempo para escrever :( MAS eu prometo que tento escrever assim que posso, estava dodoi e tals ai não deu... bem ai está mais um capitulo muito fofo hehe



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(POV Elena)

– O que está acontecendo aqui? – Damon perguntou. Eu e Katherine nos entre olhamos com fúria. – Em? – Damon estava furioso.

– Nada. – Respondi

– Como assim nada? – Damon gritou.

– Nada. – Katherine cortou. Damon a soltou.

– Elena, preciso falar com você. – Ele assim se retirou. Katherine se impôs na minha frente.

– Saia Katherine.

– Você não vai.

– Vou sim, agora saia. – A empurrei, ela me fitava.

(...)

– Sim Damon. – Respondi olhando para o chão.

(POV Damon)

– O que foi aquilo?

– Já disse que foi nada.

– Como assim nada? Vocês estavam praticamente se matando ali dentro!

– Problemas íntimos.

– O que?

– Damon... o que você tem com Katherine?

– Como assim?

– Katherine. O que tem com ela?

– Bem Elena, eu nem ao menos falei com ela direito.

– Eu não esperava isso de você.

– Espera... Elena. – Elena se retirou dali o mais rápido possível.

Droga. Eu não sabia o que Elena queria dizer. Eu e Katherine? Eu ao menos conversei com ela.

– Olá! – Alguém abriu a porta.

– Katherine?

– Vejo que a conversa entre você e minha irmãzinha não foi boa. – Ela fez biquinho.

– Quem te disse que tenho algo com você. - A prensei na parede.

– Calma Salvatore, eu posso gritar.

– A senhorita não faria isso.

– Talvez sim, talvez não...

– O que você disse a Elena.

– Eu? Nada.

– Deixa de ser mentirosa.

– Que tal termos uma conversa mais formal? No meu quarto?

– Não.

– Vai recusar o pedido de uma dama?

– Tudo bem. – Me rendi.

(...)

– Então o que quer falar? – Ela disse se jogando na cama.

– Sobre Elena.

– Ah! – Ela revirou os olhos. – Elena? Não tem outro assunto?

– Estou aqui por esse assunto. – Fui grosseiro.

– Elena? Am, vamos ver...

– Quero saber porque disse aquilo para ela?

– O que você ver tanto nela?

– Ela é minha amiga.

– E você acha que eu vou cair? – Ela balançou a cabeça. – No fundo está confuso. – Ela aproximou. – Não sabe a quem escolher...

– Do que está falando?

– Elena. E ... eu.

– Eu não sinto nada por você Katherine.

– Não mesmo?

– Não. – Me afastei.

– Ah Damon, Elena não te quer.

– Ela é minha amiga. Apenas. – Me retirei do quarto. Ela bufou.

Já sabia exatamente o jeito de Katherine. Fácil, sedutora, manipuladora e falsa.

(POV Elena)

O jantar foi um silencio mortal. Katherine encarava Damon e Damon me encarava. Eu não podia acreditar que Damon seria capaz de brincar comigo. Sempre educado e gentil, as vezes nós nos enganamos facilmente.

– Elena posso...

– Não Damon. – O cortei.

– Preciso falar com a senhorita.

– Então que fale amanhã, estou cansada. Agora vá. – Ele simplesmente assentiu e se foi.

(...)

– E como vão as coisas? Já conseguiu alguma coisa? – Era a voz de mamãe.

Não por enquanto mamãe, mas eles estão brigados.

– Brigados? Esta é a oportunidade perfeita minha filha. Lembra-se do que conversamos, assim que eu conseguir o senhor Salvatore quero que consiga o seu. Damon é o herdeiro se o conseguir será rainha futuramente.

– Já esta tudo em minhas mãos mamãe.

– Agora vá, ninguém pode saber que estava aqui.

– Tudo bem.

Sai rapidamente da porta e segui para o meu quarto. Eu estava em um ninho de cobras, minha mãe só veio para tomar o trono e Katherine conquistar sua coroa. Eu não tinha mais o papai aqui, era apenas eu e eu. Todos na casa não eram confiáveis, apenas ... Damon. Como pude me enganar tão facilmente? Era Katherine. Sempre Katherine. Ela tinha a habilidade de estragar tudo e me fazer infeliz. Invejosa e vigarista. As duas.

(...)

O sol já havia dominado o meu quarto, ainda estava com minhas vestimentas do dia anterior. Fui ao banheiro e tomei um longo banho onde pensei e repensei em tudo que havia feito e não feito. Tinha que conversar com Damon, eu fui injusta. Após o longo descanso sobre as águas fui o procurar. Ele com certeza estava no campo, onde passa todas as manhãs. Fui até lá.

(...)

Damon estava apoiado no cercado com um olhar fixo aos cavalos livres. Eu me aproximei.

– Olá... – Disse. Ele se virou fazendo meus olhos se encontrarem com os seus.

– Oi... – Seu sorriso foi fraco. Um silencio percorreu por ali.

– São lindos. – Disse.

– Os cavalos? São sim. – E outro sorriso o invadiu. Era bonito, verdadeiro.

– Olha... eu queria te pedir desculpas. – Falei olhando para o chão. Ela me surpreendeu. – Eu não acreditei em você e simplesmente preferi acreditar em minha irmã egoísta do que você.

– O que te fez mudar de ideia?

– Algo.

– Algo?

– Se te importa, eu gostaria de falar de outra coisa. – Deixei um sorriso falso escapar.

– Tudo bem. Am... Que tal conhecer a Luz?

– Claro, eu iria adorar. – Sorri.

– Vem. – Eles segurou minhas mãos, senti um calor me invadir. Ele me levou a uma área afastada, onde havia um lindo cavalo branco distante.

– É ele?

– É. – Ele o olhava com brilho nos olhos, como algo precioso. – Vem. – Fomos até o lindo cavalo. Seus pelos eram bem escovados e totalmente brancos e cuidados.

– É tão ... lindo. – Sorri.

– Bem... é aqui que venho quando quero me afastar de tudo e de todos. Fico aqui com Luz, todos os dias venho aqui. Eu o cuido como minha mãe. Ela o amava, era algo precioso.

– É muito bonito esse amor que tem. – Me senti corar. Ele sorriu.

– Vem, me de a sua mão.

– Pra que?

– Vamos cavalgar.

– Juntos?

– E por que não? – Ele sorriu.

– Tudo bem. – Ele me subiu e logo eu já estava segurando tua cintura. Era diferente, como se eu já havia conhecido Damon por um bom tempo.

– Pronto?

– Sim.

– Se segura. – Ele sorriu. Eu me agarrei a ele. Nós começamos a cavalgar rapidamente. Era mágico. Já havia me esquecido de tudo. Era realmente bom.

(POV Damon)

– Chega... – Elena ria.

– Tudo bem. – Assenti.

– Quer mais um volta?

– Acho que já tenho que entrar Damon.

– Tudo bem. – Desci de Luz. – Vem. – A segurei na cintura e a pus no chão. Ela sorria a todo instante. – O que foi? – Sorri.

– Não sei, alguma coisa em você me diz que já te conhecia por muito tempo.

– Talvez conhecesse. – Me aproximei.

– Ou, talvez é coisa de minha cabeça. – Ela afastou.

– Porque quando estou perto de ti sinto isso também.

– Senti? – Seus olhos cor chocolate me fitavam profundamente.

– Sim. – Sua respiração começou a ficar ofegante.

– Tenho que ir, minha mãe já deve estar me procurando.

– Tudo bem.

– Tchau. – Ela sorriu.

– Tchau. – Ela foi se afastando devagar. – Espera! Elena! – Elena se virou. – Podemos nos encontrar mais tarde? – Ela assentiu. Eu sorri. Acho que estava me ... apaixonando?



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Próximo capitulo tem surpresinha.