Hell Road escrita por Absolem the oracle


Capítulo 1
Capitulo 1 - Feliz aniversário


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem!

Para Sarah( suas fics de tundercats são absolutamente incriveis por isso to fazendo uma so pra voce)

Para Noah ( obrigada por fazer parte disso comigo)

Espero que gostem e deleitem de cada letra aqui escrita. O proximo capitulo sera de Noah e assim sucessivamente. Irei sempre identificar meus capitulos com o nome de Hanah. A história segue com duas histórias acontecendo ao mesmo tempo.

Obrigada amiga. Sem voce nada disso teria começado. Lembro bem das fic de naruto e te agradeço por cada segundo que deu pra mim.

aproveitem ao maximo a história. Kissus

Kii



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PARA VEREM O SERIADO ORIGINAL ACESSEM:

http://www.ultracine.com.br/seriado/the-walking-dead

eu uso esse site e ele é confiavel, é para ver os episódios online!!!

Uma manhã comum de um dia comum. Hanah achava a mesma coisa de sempre apesar de ser seu aniversário. Ela morava em uma cidadezinha chamada Hinesville.

O dia tinha sido entediante, as quando a tarde chegou, as duas horas, tudo ia mudar.

Joshua chegou do colégio e gritou qualquer coisa do andar de baixo. Hanah respondeu malcriada. Estava com raiva por ter que se mudar para uma vila dentro da cidade como aquela e por isso estava sendo o mais intragável possível há semanas. Sentia falta dos cavalos, do pasto onde podia correr, dos montes de feno frescos dentro do celeiro no verão. Achava realmente injusto que seu pai obrigasse eles a mudar por causa do trabalho. Tinha recebido uma promoção.

A unica coisa que a animava um pouco era que eles moravam "dentro" de uma reserva florestal. Adorava ficar no meio da mata.

Quando desceu não encontrou Joshua. Praguejou. Ele sempre sumia justo nas horas em que ela queria falar com ele.

Ela ouviu um barulho estranho vindo da cozinha. Pegou um revolver em uma mesinha da sala, não sabia se alguém tinha atacado Joshua. Apenas precaução.

Andou devagar até a cozinha.

– Meu deus! - Hanah não conteve o grito quando viu Joshua e um desconhecido literalmente comendo o interior do cão da família.

Ele se levantou.

– Para de brincar! Você matou ele mesmo? - ela disse apontando a arma para ele.

– Aaahhhhh..... - um gemido foi a única resposta.

– Para!

Ele continuou.

Um disparo.

Joshua jazia no chão com um tiro no meio da testa. Seu companheiro se levantou prestando atenção em Hanah. Ela não hesitou em disparar. Tinha boa pontaria, então acertou em cheio a cabeça.

Ela sentiu a cabeça girar. O outro homem tinha um fedor insuportável e Hanah não agüentou. Sentiu sua garganta arder depois de vomitar, mas não podia ficar ali parada.

Correu ate a porta e trancou. Depois verificou as janelas do andar de baixo.

Hanah estava em pânico. Tinha acabado de matar seu próprio irmão mais velho sem hesitar e sem sentir piedade. Mas a principal pergunta era: por que ele estava comendo o cachorro?

Algo estava muito errado. Hanah fez apenas o que aprendeu. Correu para o quartinho de debaixo da escada e pegou uma mochila grande preta e seguiu correndo para o segundo andar. Pode ver rapidamente um aglomerado de pessoas rodeando a casa pelas janelas.

Entrou no quarto do pai correndo e empurrou o armário para a frente da porta. Depois puxou uma escada do teto para baixo e se enfiou lá dentro o mais rápido possível. Saiu pela janela do sótão para o telhado.

Lá de cima pode ver um aglomerado de pessoas gemendo e zurrando, sem pedaços dos corpos, pedaços vitais.

– Isso só pode ser sacanagem.... fudeu... - ela constatou incrédula.

A vizinha, Srta. Pegotty agora corria em direção ao carro. Uma multidão deles, todos vizinhos a alcançaram e foi aterrorizante ver ela ser comida viva. Gritava desesperada era possível ouvir seus ossos quebrando e sua carne sendo arrancada do corpo.

– Mas, isso é... - ela balbuciou incrédula.

Tomou coragem. Tinha que sair dali. Não importava o que eram, ou de onde vinham. Queriam a matar. Isso era óbvio pela atitude de Joshua.

Ela andou pelo telhado tentando se equilibrar. Viu uma rota não muito segura. Havia um espaço de meio metro entre sua casa e a casa vizinha. Pular seria uma ótima escolha. Depois poderia ir da casa vizinha ate o muro enquanto rezava para não ter nenhum deles do outro lado.

Hanah andou três passos pra trás.

Correu.

Pulou.

O peso da mochila a fez pender pra trás, e ela escorregou na borda do telhado. Se segurou com dificuldade ali sentido um maldito frio na barriga. Não conseguiu evitar um grito e pode ouvir alguns deles se aproximando. Forçou os braços, que neste momento já estavam ralados, assim como um joelho que doía muito.

Os dedos escorregavam da telha, e o coração quase saia pela boca.

– Nããããão! - ela falou enquanto usou toda a força para se puxar - Meu deus... meu deus. - as lágrimas marejavam seus olhos.

Ela respirava violentamente. Se sentia incrivelmente feliz por estar viva. Limpou o joelho com a barra do sobretudo marrom de couro com largos bolos dos lados. Ele tinha uma pelagem de algum animal desconhecido na gola, mas aquilo a aqueceria.

– Droga não trouxe nenhuma roupa. - ela se repreendia enquanto levantava.

Usava uma saia xadrez de verde musgo com algumas linhas vermelhas, uma blusa com botões na frente de um marrom um pouco mais escuro que o do sobretudo e um par de botas um pouco abaixo do joelho, sem salto e pretas. Seriam perfeitas para correr.

Ela subiu no muro. As criaturas pareciam ocupadas com um gato que tentavam pegar, e Hanah foi, pé ante pé, pelo muro até próxima do portão. Estava perto da rodovia, onde poderia facilmente fugir.

Pulou do muro e correu o mais rápido que pode. Eles estavam atrás dela. Havia uma bicicleta jogada no chão. Hanah montou de qualquer jeito na bicicleta e pedalou o mais forte que já havia pedalado na vida. Se afundou dentro da trilhas da floresta. Ali era onde ela sabia viver. Sobreviver.

– Parabéns pra mim... - ela sussurrou com amargura. Perto deste todos os aniversários que ela considerava como piores pareciam ridiculamente agradáveis.

A primeira noite foi chuvosa. Hanah dormiu amarrada em um galho alto de uma árvore antiga. 

Na manhã seguinte ela acordou dolorida e resfriada. Desceu da árvore vagarosamente e continuou seguindo pela floresta. Conhecia bem aquela trilha. Em três dias estaria na cidade mais próxima.

Ela empurrou a bicicleta por boa parte do caminho que era uma subida íngreme e depois montou nela e desceu pela trilha irregular.

No terceiro dia, depois de matar alguns deles com uma bom pedaço de madeira encontrado, finalmente Hanah teve o vislumbre da entrada da cidade. Ela sentia o corpo quente e ardia em febre. Não havia encontrado as ervas certas na floresta então ia recorrer a ir a uma farmácia para pegar medicamentos e precisava de comida. Não adiantaria nada ter armamento pesado sem forças para carregá-lo.

A cidade estava aparentemente vazia. Uma longa fila de carros abandonados se estendia ao longo da rua ate o primeiro posto da cidade.

Hanah pedalava mais devagar e ouviu o som sinistro de musica clássica vindo de um dos veículos. A bateria do carro aparentemente estava acabando por que a musica ia e vinha ate que parou.


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Notas finais do capítulo

aproveitem o proximo capitulo. ele é o primeiro da segunda história. as duas ocorrem simultaneamente. Caso srealmente se interessem vão ter imenssas surpresas no final.



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