One-Shot-O Segredo Da Ilha escrita por Alana Mara Farias


Capítulo 8
Inesquecivel noite


Notas iniciais do capítulo

Muito quenteeeee



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Assim que acordei coloquei um biquíni e fui à procura de alguma fruta fresca.
Estava numa ilha e pensei em comer umas bananas retiradas da árvore e não de uma
caixa de um supermercado. Comecei a caminhar sempre na direção contrária a que
Edward me dissera para não ir até que encontrei algo muito melhor do que uma
fruta fresca: uma cachoeira. Ela não era enorme, mas a queda d’água devia ter
uns 5 metros e eu conseguia ver completamente dentro dela, pois a água era
incrivelmente límpida. Sem mais esperar, retirei o vestido que usava e mergulhei
naquele lugar esplêndido.
Fui até a queda d’água e deixei a água cair em meu
corpo, até que senti algo acariciar meu pescoço. Meu corpo tremeu pelo susto,
mas logo me acalmei quando senti suas mãos em mim.

- A água está
gostosa?

Minhas pernas tremeram quando Edward sussurrou em meu pescoço,
me abraçando por trás, colando seu corpo no meu. Eu não agüentava aquela
proximidade toda.
Virei-me de frente pra ele e só então percebi que Edward
estava sem camisa. E poder ver seus músculos e tocá-los me fez derreter. Ele era
muito lindo. Acompanhei cada traço de seu tórax querendo muito, muito mesmo,
tocá-lo.

- Está tudo bem? – perguntou ele segurando em meu queixo quando
fiquei muda, apenas reparando em sua perfeição –

Bella?

Tirei meus olhos de seu corpo e o encarei. Levei minhas mãos até
seu rosto e o alisei, memorizando cada traço, cada centímetro de sua pele.
Edward fechou os olhos e me deixou acariciá-lo. Cheguei mais perto e beijei de
leve seus lábios, traçando um caminho até seu pescoço, onde dei várias mordidas,
fazendo-o arfar.
A sensação de fazê-lo sentir prazer me causava imensa
satisfação. Subi minhas mordidas até sua orelha, onde lambi o lóbulo e mordi
mais uma vez, ouvindo-o soltar um rosnado.
Edward segurou forte em meu
quadril, me olhando seriamente e me empurrou até o interior da queda d’água onde
havia uma enorme parede rochosa, me encostando nela. Ele segurou minhas pernas e
as envolveu em sua cintura, me pressionando contra seu corpo.
Soltei um
gemido quando seus lábios sugaram meu pescoço de forma intensa. Porém, mesmo
assim sentia que Edward estava se controlando, ele não estava totalmente
entregue como eu estava, e eu sabia por quê. Ele estava com medo de me machucar.

Segurei seu rosto fazendo-o me olhar e mordi com força o meu lábio inferior,
até que uma pequena gota de sangue escorreu pelo meu queixo, deslizando até a
minha garganta. Edward acompanhou a pequena trajetória do meu sangue com puro
desejo nos olhos. O vi engolir em seco. O olhei esperando que ele provasse de
meu sangue, afinal, eu o estava oferecendo.
Ele segurou em minha nuca com
força e se aproximou lentamente, parando a centímetros do meu pescoço, onde o
sangue havia parado. Eu sentia seu hálito se chocar contra minha pele de forma
descontrolada e aquilo me deixou excitada, pois eu sabia que ele queria me
provar, ele queria beber meu sangue. E de repente, sua língua me tocou, traçando
todo o percurso da gota até meu lábio inferior, onde Edward se afastou, me
encarando com ainda mais sede de meu sangue.

- Me beije. – pedi, vendo-o
encarar minha boca sem ao menos piscar.

E foi o que ele fez. Sem mais
hesitar Edward tomou meus lábios como nunca fizera antes, me beijando de forma
selvagem, sugando meus lábios com tamanha intensidade que não pude me controlar
e soltei inúmeros gemidos pela grande excitação que tomou conta do meu corpo.

Agora ele estava completamente entregue. Edward me colocou em seu colo, me
fazendo sentir seu volume entre as pernas, o que nos fez gemer de tesão. Suas
mãos deslizaram até o nó da parte de cima do meu biquíni e o desfez, descobrindo
meus seios. Sua boca se afastou da minha para beijá-los de forma extremamente
torturante, me arrepiando com o toque frio de sua língua em meu corpo totalmente
em chamas.

- Edward... – chamei seu nome enquanto ele me sugava, me
deixando ainda mais louca por ele.

Puxei seu cabelo e o trouxe para mim,
para beijá-lo com a intensidade que meu corpo pedia. Ele correspondeu da mesma
forma, senão com mais intensidade que eu. Sua língua explorava a minha boca com
tanto desejo que eu não conseguia controlar os tremores que me apossavam. Sentir
seu toque frio que, assim que entrava em contato com minha pele, se transformava
em algo quente e prazeroso era algo maravilhoso. As emoções estavam à flor da
pele e meu corpo todo pedia pelo dele urgentemente.
Edward alisou todo o meu
corpo descendo até a calcinha do meu biquíni, que ele retirou rapidamente, num
só movimento. Senti sua mão acariciar a região e gemi loucamente quando ele
desapareceu da superfície, colocando minhas pernas em seus ombros e sugando meu
sexo com seus lábios ágeis. Arfei com seus toques e segurei em seus cabelos
enquanto me deliciava com a língua de Edward em mim.
Quando ele apareceu, eu
logo o agarrei, não resistindo ao ver sua boca molhada e vermelha, com algumas
gotas d’água escorrendo por ela. Ele me puxou para seu colo e percebi que ele
também estava nu, quando nossas intimidades se tocaram. O ouvi gemer quando me
colei ao seu corpo, sentindo a ponta de seu membro roçar em meu sexo. Edward
encostou minhas costas na parede rochosa da cachoeira e o senti pressionar seu
membro em mim.

- Hmm... – gemi quando Edward penetrou lentamente, me
enlouquecendo.

Segurei em seu pescoço sentindo-o me invadir
completamente. Edward segurou minha cintura com força me mantendo unida a ele
enquanto me encarava já ofegante. Tentei me esquecer da dor que me incomodava, a
fim de aproveitar aquele momento.
Ele aproximou seus lábios lentamente dos
meus, enquanto eu o sentia em mim. Novamente mordi meu lábio até mais sangue
escorrer por meu queixo e, naquele momento, Edward me invadiu, entrando e saindo
de mim, provando mais uma vez de meu sangue.
Arranhei suas costas gemendo de
puro prazer enquanto ele penetrava ferozmente e rápido. Eu sentia seu membro
entrar e sair completamente de mim e aquilo me excitava ainda mais. Depois de
sugar meu lábio, Edward continuou movimentando-se, agora com mais força ao mesmo
tempo em que sussurrava em meu ouvido com seus gemidos que simplesmente me
enlouqueciam de tesão.

- Edward... – chamei quando senti que ia
explodir.

Ele entendeu e penetrou ainda mais forte me fazendo
praticamente gritar quando cheguei ao orgasmo. Edward me invadiu por mais algum
tempo até que senti seu corpo tremer e ele arfar, me beijando em seguida.



O abracei e ficamos ali por um tempo indeterminado até que nos
separamos e fomos nos deitar à margem da cachoeira. Edward deitou-se em cima de
mim e alisou meu corpo, depositando beijinhos por meu pescoço. Fechei meus olhos
e o deixei me explorar. Poder tê-lo dessa forma era algo tão especial para mim
que me deixava imensamente feliz e completa.

- Oh! – arfei quando seus
lábios, de repente, lamberam meu sexo.

Ele era tão rápido que era
difícil saber em que parte de meu corpo ele estaria daqui a poucos segundos. O
deixei me conhecer, sentindo Edward lamber, beijar e tocar cada centímetro de
meu corpo. Até que ele voltou para os meus lábios, beijando-me de forma
instigante. Envolvi seu quadril com minhas pernas enquanto ele se encaixava
perfeitamente em mim, penetrando de forma enlouquecedora.

- Eu te amo. –
disse ele calmamente em meu ouvido, começando a movimentar-se dentro de mim.

- Ah! Edward...

Segurei em seu cabelo, sentindo-o entrar e sair num
ritmo delicioso. Era impossível se cansar quando ele me invadia daquele jeito.
De repente, ele mudou de posição, me colocando em seu colo, sem separar-se de
mim. Beijei sua boca sugando seus lábios enquanto ele coordenava os movimentos,
segurando em minha cintura, me encaixando a ele, a todo o momento.

Afundei-me em seu corpo quando chegamos juntos, ao clímax. Edward segurou em
meu pescoço e mordeu de leve o local, beijando-o delicadamente. Trouxe seu rosto
para perto do meu e o encarei, vendo a satisfação em seus olhos.

- Amo
você. – falei, alisando sua boca com o indicador, ainda unida a ele.
- Eu
quero mais. Eu quero você. – disse ele olhando sugestivamente para a minha boca.


E mais uma vez deixei que ele se deliciasse com meu sangue. Eu podia
sentir o fluxo saindo de meu corpo por meus lábios, fazendo-me sentir um pouco
de vertigem mesmo estando deitada, mas ver a satisfação de Edward, saber que eu
pertencia a ele em todos os sentidos era algo que eu simplesmente queria a todo
o momento. Eu queria ser dele. Eu queria dar a ele tudo o que ele me pedisse. Eu
o amava, e disso eu não tinha dúvidas. Ele se afastou e me encarou por minutos.


- Não imagina o quanto eu quero você.

Edward se aproximou
me torturando com aquele beijo que só ele sabia dar. Ficamos nos beijamos por
horas, até meus lábios começarem a latejar de dor e ficarem inchados por conta
dos inúmeros chupões que eu havia recebido de muito boa vontade.

-

Bella você simplesmente me vicia. Não consigo parar de desejar seu corpo, de
sentir seu calor quando estou dentro de você. É algo viciante. – disse ele
beijando delicadamente o meu ombro.

Comecei a sentir leves tremores em
meu corpo.

- Está tudo bem? Você se machucou?

Edward segurou meu
rosto em suas mãos me olhando com preocupação.

- Fique calmo, eu estou
bem. É só que... – estava com a respiração pesada, como se eu tivesse corrido
por horas – Estou cansada e um pouco fraca também. – dei um sorriso para não
deixá-lo aflito.
- Venha. Vou te levar para a caverna. – ele me pegou no
colo e em questão de segundos estávamos lá.

Edward me deitou na cama
improvisada que eu havia feito e desapareceu.

- Coma isto. Você precisa
recuperar o sangue que perdeu. – sua voz tinha um tom nervoso, amargo. Ele
parecia estar com raiva.

Peguei as frutas de suas mãos e as comi me
sentido um pouco melhor a cada mordida.

- Agora deite-se. Não faça
esforço.
- Fique comigo. – estendi a mão para que ele se deitasse ao meu
lado – Por que está tão longe? – reclamei – Venha aqui.
- Não sei se consigo
me comportar. – disse ele deixando transparecer a insegurança em sua voz.
-
Edward eu sei que consegue. – o olhei firme – Você é mais forte que isso. –
beijei seu rosto e ele pareceu relaxar.

Seus braços me envolveram de
forma protetora e eu me senti tão bem. Aconcheguei-me ainda mais em seu corpo e
fechei meus olhos, sentindo os lábios de Edward em meu cabelo.



Edward’s P.O.V

- Fique comigo. –

Bella pediu estendendo sua mão em minha direção.

Ponderei por um
momento se atendia ao seu pedido ou não. Eu ainda sentia seu sangue em mim. O
gosto dele em meus lábios, em meu corpo. Porém, não levei mais que um segundo
decidindo. Deitei-me ao lado dela, contudo tomei cuidado com a distância.


- Por que está tão longe? – suas sobrancelhas se franziram em
descontentamento – Venha aqui.
- Não sei se consigo me comportar. –
respondi.

Eu podia sentir o veneno inundando minha boca. Meu corpo
estava se preparando para atacá-la, por conta disso, minha voz saiu abafada,
demonstrando incerteza. Era algo natural. Era instinto. O que era mais fácil de
controlar quando meus sentidos eram voltados para o prazer que eu encontrava no
corpo dela. Assim minha mente se focava em satisfazê-la sexualmente e não em
matá-la.

- Edward eu seu sei que consegue. – vi seu olhar encontrar o
meu e pude ver segurança neles.

Como ela poderia ter tanta confiança em
mim quando eu mesmo não acreditava em meu autocontrole?

- Você é mais
forte que isso.

Ela beijou meu rosto e ao sentir seus lábios em minha
pele, conforto passou por meu corpo. Ela mexia tanto comigo. A segurei em meus
braços e a vi fechar os olhos, relaxando contra minha pele. Afundei meu rosto em
seu pescoço e inspirei todo o perfume de sua pele, forçando-me a suportar a
tortura que era estar perto de seu sangue e não poder sugá-lo mais uma vez.

Por vários minutos

Bella dormiu tranquilamente, sem sequer se mexer. Até o momento em que ela
passou sua perna por meu quadril e me puxou para seu corpo, deixando seus lábios
a centímetros dos meus. A dor que me tomou ao sentir o cheiro do sangue fresco
de seus lábios, me fez aproximar meus dentes de sua boca. Talvez se eu desse uma
pequena mordida... O que eu estava pensando? Sacudi a cabeça tentando afastar
esses pensamentos de mim.
Fechei meus olhos e me concentrei no exato momento
em que

Bella me ofereceu seu sangue, revivendo o gosto delicioso. A vi morder o
próprio lábio fazendo com que uma gota de sangue percorresse o caminho até sua
garganta, onde havia ainda mais sangue, em grande quantidade. Acompanhei o
pequeno percurso totalmente surpreso e faminto. A fome que eu sentia por

Bella quadruplicou quando senti seu cheiro.
“Me beije”., disse ela.
E aquelas simples palavras bastaram para que eu lambesse aquele líquido vermelho
vivo. Era tão delicioso. O gosto era indescritível. Em meus dois séculos de vida
eu nunca havia provado um sangue tão viciante como o dela. Quando cheguei a seu
lábio, o suguei com força, retirando o máximo de sangue que eu podia, ao mesmo
tempo em que nos excitávamos, deixando claro nosso desejo que tínhamos um pelo
outro.
Lembrar do gosto incrível que

Bella possuía só me fez querê-la ainda mais. Eu não podia ficar ali. Se me
deparasse com seus lábios novamente não seria capaz de me controlar e acabaria
matando-a. Afastei-me lentamente para não acordá-la e corri, literalmente, para
o mias longe possível.
Apoiei-me numa árvore e tentei respirar – o que era
totalmente desnecessário para mim – porém, na condição em que eu me encontrava,
poder sentir o cheiro de qualquer coisa me ajudava e muito a esquecer, mesmo que
parcialmente, o doce aroma de

Bella.

Fim de Edward’s P.O.V


Despertei com ele
acariciando meu rosto, porém vi que algo estava errado. Edward estava muito
sério e parecia estar longe dali.

- Está tudo bem? – levei minha mão até
seu rosto, alisando-o.

Edward fechou os olhos, contudo tive a impressão
de que esse gesto nada tinha a ver com meu toque. Ele não queria olhar pra mim.


- Por que está triste? – era difícil suportar seu silêncio – Foi algo
sobre a... tarde de ontem? – senti o desespero correr por meu corpo – Você
está... arrependido?

Ter minha primeira vez com um vampiro não era a
coisa mais normal do mundo, e considerar o fato do mesmo não ter gostado me
deixa um pouco neurótica, pois pra mim ontem foi o melhor dia da minha vida. O
dia que descobri como é ser amada de uma forma totalmente completa.

-
Não! – sua resposta foi imediata, seguida de um suspiro – A tarde de ontem foi
perfeita. A melhor de toda a minha existência.

Não pude deixar de
respirar aliviada. Nada se comparava ao que houve entre nós, porém eu sabia que
algo o estava incomodando.

- Então por que está triste? Eu não entendo.

- Não vê? Quase a matei,

Bella. – ele pôs um dedo em minha boca quando viu que eu iria protestar – Você
ficou fraca e isso se deve ao fato da grande perda de sangue que causei em você.
Por pouco, acredite, por muito pouco eu não lhe matei aqui mesmo enquanto
dormia. E isso é tão patético! – ele fez uma careta – Eu não devia ter me
deixado levar, não deveria ter... – Edward olhou sugestivamente para a minha
boca que ainda devia estar inchada. Ele abaixou seu olhar, franzindo o cenho. –
Me desculpe. Eu não...
- Não tem que se desculpar por nada. – trouxe seu
rosto para perto do meu, fazendo-o me olhar – Eu te ofereci meu sangue porque
queria me entregar completamente a você. E Edward eu nunca me arrependerei de
ter feito isso. E eu sabia que poderia me matar, sempre soube disso, mas queria
correr o risco. Até porque se eu não soubesse do risco que corria, não teria nem
vindo parar nesta ilha para começo de conversa.
- É verdade. E eu que
pensava que já tinha visto de tudo na minha vida... do nada você aparece.


Edward sorriu e me beijou carinhosamente, afundando seus dedos em meu
cabelo e me puxando para mais perto de seu corpo. A calma de nosso beijo não
durou muito quando senti suas mãos circundarem minha cintura, descendo cada vez
mais. Agora Edward me beijava de forma intensa, enroscando sua língua na minha a
todo o momento.
Passei minha perna em volta de sua cintura e ele a alisou,
apertando minha coxa até segurar firme em minha bunda e dar um chupão em meu
pescoço. Eu gemi com seu toque e passei a mão por dentro de sua camisa, subindo
e descendo até chegar ao cós de sua calça. Ouvi Edward arfar e rosnar
simultaneamente enquanto me deitava sob seu corpo, moldando-se perfeitamente a
mim.
Agarrei sua nuca e o beijei ferozmente, sentindo-o alisar o interior
das minhas coxas. Soltei um gemido abafado em seu pescoço e ele se afastou, me
olhando com seus olhos vermelhos brilhantes e com a respiração descompassada.


- O que foi?

Perguntei quando ele me deixou, encostando-se numa
das paredes da caverna, passando a mão pelo cabelo bagunçado.


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Notas finais do capítulo

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