Storybrooke escrita por Small Boat
Notas iniciais do capítulo
Gente, MIL DESCULPAS, por não está escrevendo mais. Eu estou realmente sem tempo, eu comecei esse capitulo semana passada e só pude terminar hoje! E mesmo eu não achando PERFEITO, eu resolvi postar em consideração a vocês. Obrigada, e por favor NÃO PAREM DE LER! kkk'
- Daniel? – perguntou Regina passando a mão nos cabelos escuros de Daniel.
Ele abriu os olhos devagar e observou aquela sala branca de hospital. Ele viu a porta, as máquinas a que estava ligado, algumas estantes com remédios que ele precisava tomar... E ela.
- Regina? Regina eu... – disse ele fazendo força para se levantar, mas suas dores não o permitiu fazer isto.
- Deite. Você tem que descansar.
- Descansar? Eu já descansei demais, não acha? Esse tempo todo eu fiquei... Morto... – disse ele se ajeitando na cama. – Morto? – perguntou a si mesmo.
- Quase... Depois que a minha mãe, te matou, eu passei por muita coisa... Mas, o que importa é que, quando isso tudo aconteceu, da maldição, eu te trouxe para cá. E que você está vivo! – disse ela devagar.
- Mas como eu vim para aqui? Onde é aqui? Regina, foi você que...
- Foi. Fui eu sim! Mas eu me arrependo e gostaria de não ter feito isso, mas se eu não fizesse você, não estaria vivo, e eu nunca poderia te ver denovo. – disse um pouco triste. – Você foi a causa disso tudo.
- O que? – disse Emma na porta do quarto.
- O que você está fazendo aqui? – retrucou Regina furiosa.
- Você, esse tempo todo, só queria achar uma forma de reencontrar ele? Não era por causa da Branca... Mary Margaret? – ela se recusou a chamá-la de Branca de Neve, tudo ainda parecia uma loucura. – Por que? Por que você enganou a todos?
- Porque eu o amo.
Regina, então cedeu.
- Me desculpe, Emma. Gostaria de nunca ter feito isso. Mas, eu tive... – disse ela enxugando as lágrimas.
Emma estava dividida. Uma parte estava irritada, outra estava supresa e a outra só queria envolver-se com a situação. Então, ela saiu do quarto e foi ao quarto da Branca de Neve.
- Ah meu Deus! – gritou Emma.
Não era mais aquela pequena garota. Era a Mary Margaret. Adulta, como sempre foi. Dr. Whale veio correndo e abriu a porta num ímpeto.
- Mas o que é isso?
- Eu sei quem eu preciso encontrar para acordá-la!
Emma pegou a chave do carro que estava na cabeceira na cama de Mary e correu para fora do hospital. Ela entrou no carro e acelerou rapidamente.
“Eu tenho que encontrá-lo!”, pensou.
O Granny’s estava vazio, apenas Ruby estava limpando o balcão. E as mesas ainda tinham restos de comida e pratos sujos do café da manhã dos hospedes da pousada.
- Ruby! Ruby, você viu o David?
- Ele acabou de sair daqui, ele estava revoltado com alguma coisa... Eu não quis ser curiosa, então não perguntei. Você sabe o que foi?
- Sim, quer dizer, não... Sim! Só me diz onde ele foi!
- Acho que ele deve ter ido a loja do Sr. Gold... Ah, dê melhoras a Mary!
Emma parou.
- O que disse?
- Que ele deve ter...
- Não, não. Depois.
- Que você desse melhoras a Mary.
- Como assim, Ruby?
- Você não soube? Pensei que, como Xerife, você soubesse de tudo... Saiu no jornal, se quer saber... – Ruby foi até a cozinha e voltou trazendo o jornal do dia.
Emma pegou e leu. A primeira notícia que ela viu foi a de Mary Margaret.
“MARY MARGARET BLANCHARD, FOI ENCONTRADA DESMAIADA NA FLORESTA, ONTEM A NOITE. ELA ESTÁ INTERNADA NO HOSPITAL DE STORYBROOKE EM ESTADO GRAVE. SEGUNDO FONTES ANÔNIMAS, ELA ESTÁ EM COMA.”
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