Storybrooke escrita por Small Boat


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Gente, MIL DESCULPAS, por não está escrevendo mais. Eu estou realmente sem tempo, eu comecei esse capitulo semana passada e só pude terminar hoje! E mesmo eu não achando PERFEITO, eu resolvi postar em consideração a vocês. Obrigada, e por favor NÃO PAREM DE LER! kkk'



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- Daniel? – perguntou Regina passando a mão nos cabelos escuros de Daniel.

Ele abriu os olhos devagar e observou aquela sala branca de hospital. Ele viu a porta, as máquinas a que estava ligado, algumas estantes com remédios que ele precisava tomar... E ela.

- Regina? Regina eu... – disse ele fazendo força para se levantar, mas suas dores não o permitiu fazer isto.

- Deite. Você tem que descansar.

- Descansar? Eu já descansei demais, não acha? Esse tempo todo eu fiquei... Morto... – disse ele se ajeitando na cama. – Morto? – perguntou a si mesmo.

- Quase... Depois que a minha mãe, te matou, eu passei por muita coisa... Mas, o que importa é que, quando isso tudo aconteceu, da maldição, eu te trouxe para cá. E que você está vivo! – disse ela devagar.

- Mas como eu vim para aqui? Onde é aqui? Regina, foi você que...

- Foi. Fui eu sim! Mas eu me arrependo e gostaria de não ter feito isso, mas se eu não fizesse você, não estaria vivo, e eu nunca poderia te ver denovo. – disse um pouco triste. – Você foi a causa disso tudo.

- O que? – disse Emma na porta do quarto.

- O que você está fazendo aqui? – retrucou Regina furiosa.

- Você, esse tempo todo, só queria achar uma forma de reencontrar ele? Não era por causa da Branca... Mary Margaret? – ela se recusou a chamá-la de Branca de Neve, tudo ainda parecia uma loucura. – Por que? Por que você enganou a todos?

- Porque eu o amo.

Regina, então cedeu.

- Me desculpe, Emma. Gostaria de nunca ter feito isso. Mas, eu tive... – disse ela enxugando as lágrimas.

Emma estava dividida. Uma parte estava irritada, outra estava supresa e a outra só queria envolver-se com a situação. Então, ela saiu do quarto e foi ao quarto da Branca de Neve.

- Ah meu Deus! – gritou Emma.

Não era mais aquela pequena garota. Era a Mary Margaret. Adulta, como sempre foi. Dr. Whale veio correndo e abriu a porta num ímpeto.

- Mas o que é isso?

- Eu sei quem eu preciso encontrar para acordá-la!

Emma pegou a chave do carro que estava na cabeceira na cama de Mary e correu para fora do hospital. Ela entrou no carro e acelerou rapidamente.

“Eu tenho que encontrá-lo!”, pensou.

O Granny’s estava vazio, apenas Ruby estava limpando o balcão. E as mesas ainda tinham restos de comida e pratos sujos do café da manhã dos hospedes da pousada.

- Ruby! Ruby, você viu o David?

- Ele acabou de sair daqui, ele estava revoltado com alguma coisa... Eu não quis ser curiosa, então não perguntei. Você sabe o que foi?

- Sim, quer dizer, não... Sim! Só me diz onde ele foi!

- Acho que ele deve ter ido a loja do Sr. Gold... Ah, dê melhoras a Mary!

Emma parou.

- O que disse?

- Que ele deve ter...

- Não, não. Depois.

- Que você desse melhoras a Mary.

- Como assim, Ruby?

- Você não soube? Pensei que, como Xerife, você soubesse de tudo... Saiu no jornal, se quer saber... – Ruby foi até a cozinha e voltou trazendo o jornal do dia.

Emma pegou e leu. A primeira notícia que ela viu foi a de Mary Margaret.

“MARY MARGARET BLANCHARD, FOI ENCONTRADA DESMAIADA NA FLORESTA, ONTEM A NOITE. ELA ESTÁ INTERNADA NO HOSPITAL DE STORYBROOKE EM ESTADO GRAVE. SEGUNDO FONTES ANÔNIMAS, ELA ESTÁ EM COMA.”


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