-Pensei que você não gostasse de ter homens por perto-disse

-e não gosto-disse a deusa

-Então por que está nos ajudando?-disse Luke

-Será que é por que meu irmão está preso?-disse a deusa sarcástica, revirando os olhos-homens...-seu olhar parou na espada de Ailthon, e seus olhos se arregalaram-onde arranjou essa arma?

-Meu pai me deu-disse ele-por que?

-Ela descende de um grande guerreiro do tempos antigos

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Quem quer saber que espada é essa:

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-Uau-disse Karina-então se ela é tão valiosa, por que seu pai lhe daria ela?

-Porque ele foi quase morto por essa mesma lâmina-disse Ártemis, simplesmente-aqui, chegamos-ela nos levou até uma área isolada da floresta. De lá, podíamos ver uma patre da cidade, encoberta por nuvens.

-Pergunta-disse eu-por que estamos aqui?

-Vou levá-los até São Francisco pelo teletransporte-disse a deusa-paramos de andar e pensamos: Legal.

-Pelo menos vamos economizar tempo-disse Bianca-depois de uns cinco minutos conversando sobre onde deveríamos surgir, Nico disse

-Devíamos surgir na cela junto com Apolo-concordamos. Podíamos cortar a cela ou fazer qualquer bagaça para abrir a porta, mas isso não importaria, pois teríamos Ártemis, que poderia quebrar a grade sem qualquer problema.

Quando todos nós nos organizamos, ela disse

-Um lembrete, eu não estarei com vocês depois

-O que?-tentei argumetar-mas como vamos...-fomos envolvidos por uma luz dourada. Fechei os olhos, e quando tornei a abri-los, já tínhamos Apolo em nossa compania

-Bem-disse ele-vocês chegaram um pouco mais rápidos do que eu imaginei

-É-disse Luke-pegamos o Expresso-teletransporte

-O.K.-disse Apolo-agora abram a cela

-Como vamos fazer isso?-perguntou Annie

-Vocês não tem um serrote?-perguntou o deus

-Claro-disse Karina, irônica-só que eu acho que eu esqueci o meu em casa

-Não tem problema-disse ele-eu tenho o meu

-Então por que você não saiu ants?-perguntou Nico

-Ele está sem fio-respondeu o deus

-E agora-disse Bianca-como vamos sair daqui?

-Obrigado Nico-disse eu-belíssima ideia sua para nos trancar também

-Vocês concordaram-protestou ele

-Não podi ter dito para o lado de fora da cela?

-Eu disse-disse Ailthon-mentalmente

-CALEM A BOCA!-gritou Annabeth-eu preciso pensar

-Pense rápido-supliquei-eles estão vindo-de fato, alguns monstros que identifiquei como telquines estavam vindo, provavelmente sentiram nosso cheiro.

-Já sei-disse Annabeth-se forcarmos a barra para cima, a força será tamanha que ela se soltará dos pinos

-Espero que funcione-disse Althon, já agarrando a barra. Todos nós, inclusive Apolo, forçamos a porta e, de fato, ela se soltou dos pinos.

Começamos a correr, sem saber para onde ir, com telquines gritando atrás de nós.

Entramos em um corredor estreito, com entalhos de foices-o símbolo do senhos dos Titãs. Paramos de correr quando avistamos um objeto em cima de um altar, emtalhado com foices e imagens de carnificinas. Por um momento, lembrei-me do caixão de Cronos, que tinha os mesmos desenhos, mas aquele objeto era diferente.

Era a Ampulheta que procurávamos, e duas coisas se interpunham em nosso caminho: Carol e Liam, o filho de Apolo.