I Own Two Hearts escrita por Victória Bieber


Capítulo 35
Epilogo




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Bem, eu vi que todas vocês não entenderam nada, mas eu, vou explicar como autora e como "abby' esse final... bem vamos lá.

Eu já havia parado de escrever a fic, e pensei em extende-la, mas não daria muito certo. A minha intenção foi, causar uma "bomba" na fanfiction. Por que eu garanto que ninguém esperava da Abby ser uma assassina. Eu queria que diferenciasse um pouco desses "finais felizes" que tem em todas as fanfictions. Entendem? Bem, se não, vamos lá! 

Quando eu tinha 10 anos eu abandonei minha casa. Eu fui viver nas ruas. Acabei me juntando com uma gangue da pesada que me forneceu comida, e lugar para morar. Nunca havia matado ninguém até os meus 15 anos. Aos 16 me tornei muito importante á essa gangue. Fui ordenada aos 17 anos á matar um jovem garoto chamado Dustin, que fazia parte de outra gangue. Fui infiltrada na familia e na vida desse jovem. minha "mãe" não é nada mais nada menos do que uma parte da gangue. 

Eu não imaginaria que eu iria me envolver tanto nessa história. Acabei me apaixonando verdadeiramente pelo seu irmão, Justin. Ao passar do tempo eu ia tentando resolver a situação. A minha gangue estava a ponto de me jurar de morte. Foi aí que eu comecei a brigar com o Justin, para tentar me afastar. Mas foi em vão.

No momento que ouvi o tiro, percebi que havia sido Dustin. Essa era chance de eu matá-lo e viver em paz com o amor da minha vida. Hoje, estou contando essa história, internada no hospital, por que posso ter o nosso primeiro filho a qualquer momento.

Nós nos casamos e foi um prazer enorme casar grávida. 

2 anos depois...

Eu larguei a gangue assim que o meu filho nasceu. Hoje ele completa 2 aninhos. Eu entreguei a vida do crime e eu jamais fui descoberta por ter matado Dustin. E isso ainda continua em segredo. Entre mim e o Justin. Ele entendeu a minha história, mas ficou bastante bravo. Nós discutimos, mas não foi nada demais.

Nosso filho se chama James e somos muito felizes juntos. A minha vida está completa. Acho que eu matava as pessoas, por raiva. Por solidão. E hoje, eu vivo uma vida completa do lado do homem que eu amo e do lado da criança que chegou para encher a minha vida de alegria.

FIM


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