Ele deslizou sua mão até a minha bunda, apalpando-a. Eu me levantei e fiquei de costas para o mesmo, e ele desabotoou minha lingerie cuidadosamente. Ele me virou de frente e seus olhos brilharam sobre o meu corpo. Ele pousou sua mão em meus seios brincando com eles, e logo depois deu leves beijos, me fazendo gemer bem baixinho. Ele olhou para a minha intimidade e a acariciou sorrindo para mim. Sua língua percorreu ela toda, e logo depois o dedo, que ele colocou lá dentro fazendo movimentos de vem e vai. Eu tirei sua cueca selvagemente e lancei-a longe, com um sorriso malicioso, que o fez pular em cima de mim, colando os nossos corpos em um perfeito encaixe, e logo depois me deu um beijo. Tiro em queda, ele enfiou seu brother, mais conhecido como Jerry na minha intimidade. E só assim pude sentir o seu volume, o que me deixava mais excitada. Eu dava pulos na cama, e gemidos fortes e altos. As vezes sentia dor, mas se transformava em amor e prazer, o que era perfeito pra mim. Ele tirou e eu coloquei a boca lá. Ele colocou a mão na minha cabeça forçando contra Jerry, me deixando mais louca ainda, inclusive ele, que logo gozou. Eu me deitei na cama, já cansada, e acabei adormecendo, enquanto Justin fazia carinho no meu rosto. 

[...]

Acordei desesperada, acho que havia tido outro daqueles pesadelos. Mas vi que quem estava comigo era Justin, e me lembrei da noite passada, que foi extremamente perfeita. Ele me deu um beijinho na testa e eu sorri. Ele foi pro banheiro se vestir, e eu supliquei que ele fosse pegar as minhas roupas comuns no quarto de hospedes.

- Vai pegar as minhas roupas lá, por favor.

- As suas roupas comuns não estão lá, estão aqui, dentr da mala.

- An? E você me obrigou a vestir uma lingerie, é?

- É por que eu achei que ficaria sexy em você, e ficou.

- Você é um bobo mesmo.

- Um bobo que está loucamente apaixonado por você. -Corri para seus braços dando ele um perfeito beijo por alguns segundos. Me separei dele e peguei qualquer roupa para vestir, afinal, ficar enrolada em um lençol o dia todo não iria compensar. Peguei a grande mala e me encaminhei para o banheiro. Me vesti assim :

http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=58822060

- Que linda! Vai querer sair?! E que mechas são essas?

- Obrigada! Lógico, tá pensando o quê? São falsas, eu uso as vezes.

- Ah sim. Aonde quer ir?

- Não sei, vamos almoçar juntos.

- Ok, ok.

Ele me deu a mão e nós fomos caminhando até o restaurante que havia alí perto. Muito fino e bonito, por sinal. Chegamos no local e sentamos numa mesa qualquer para dois. Peguei o cardápio e olhei os preços, e quase morri.

- Justin, vamos em um selvi-service qualquer aí. 

- Por quê oras?

- Porque aqui é muito caro, poxa. Eu só tenho 50 pratas, foi o que restou, eu achei dentro da minha bolsa.

- Eu vou pagar meu amor.

- Não... você já me pagou coisa demais.

- Para de besteira Abby! Oxê.

- Mas você não pode me banc...

- Xiiii! Eu quero pagar, ok?! Considere como um presente.

- Ai, ok! Tá bom, eu aceito.

[...]

- Gostou da comida de lá?

- Ai, é otima.

- Eu amo comer lá.

- Hehehe...

- Mas eu quero fazer algo mais interessante agora.

- Hum... O quê he..? -Ele me puxou, sem deixar-me ao menos terminar a frase. Ele me puxou pra um beco que tinha do lado do restaurante. E me encostou na parede, me prendendo contra ela.

- Ui, to presa.

- E tá ferrada.

- Justin! Aqui, NÃO.

- Sim, proíbido é mais gostoso. -Ele me puxou pela cintura e me deu um amasso maravilhoso. Mordi o lábio dele e puxei, machucando-o. Ele riu e voltou a me beijar. Apalpando aqui, apalpando alí... Ai meu deus, esse garoto me deixa maluca. Nós saímos do beco mais uma vez de mãos dadas e ele abriu a porta do carro pra eu entrar. Ele deu a partida e nós seguimos para casa.

Eu fiquei largada pelo sofá morrendo de tédio, e Justin foi jogar uma água no corpo. Me deu um beijinho e foi. Caí no sono legal, e acabei acordando com o barulho da porta abrindo, quem será?!

- ABBY! VOCÊ ESTÁ MELHOR. -Dustin me viu, deu um sorriso gigante e veio me apertar.

- Ai ai, sim sim...

- Vai ficar aqui enquanto a sua mãe não volta não é?

- Eh.

- Então... se você quiser dormir no meu quarto, eu vou adorar.

- Fica longe de mim Dustin! -Dustin começou a chegar mais perto, e eu tentava me afastar. Ele segurou o meu braço e me olhou malicioso...

- Dustin! Me solta. 

- Não, eu to sentindo falta desse seu beijo. -Com um simples puxão no braço ele selou os nossos lábios, e prendeu os meus braços em seu peito. Não tinha como me mexer, fiquei com os olhos abertos, e :

- O que é que TÁ ACONTECENDO AQUI HEIN?