One Direction - Dare To Dream escrita por Bruna Horstymos


Capítulo 7
Quase um anos depois.


Notas iniciais do capítulo

Resolvi continuar!!



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Sexta feira, dia de finalmente encontrar o Niall! Eu estava morrendo de saudade daquele bebê. Eu precisava me encontrar com ele logo, já fazia mais de uma semana que eu estava conversando com ele através de mensagens e eu não estava aguentando mais aquela distancia, mas como ele diz, é por uma boa causa, eles estavam em paris divulgando o trabalho, eu teria que aceitar ou eu teria que aceitar, eu preferi aceitar.

-Niall que saudade meu amor! –Ele abriu a porta do apartamento dele. –Desculpa não ter ido te esperar no aeroporto, eu ainda não tinha saído da aula.

-Não tem problema não meu anjo. –Ele disse. Eu fui entrando e o beijando ao mesmo tempo.

–Como foi em Paris?

-Foi bom, eu senti muito sua falta, e não quero nem saber, na próxima viagem você vai comigo, não consigo ficar esse tempo sem você! E eu acho que você vai gostar de saber aonde é. –Ele fez suspense, o que eu odiava.

-Fala logo! Aonde é?

-Está confirmado que Brasil está na lista de Take Me Home Tour.

-O QUE? BRASIL! PUTA QUE PARIU, QUE SAUDADE DE LÁ.

-É, eu sabia que ia ficar feliz. Você vai comigo, e sabe o que mais? –Ele deitou no sofá com as pernas abertas me puxando pra cair encima dele.

-OMG, o que? –Eu disse com o peso do meu corpo encima do dele e em seguida o beijei.

-Eu quero conhecer sua família! Acho que está mais do que na hora.

Eu ri, não só, eu gargalhei, eu morri de rir na cara dele, não era possível que Niall queria conhecer minha família, não tinha nenhuma possibilidade disso acontecer, ninguém da minha família falava inglês e eu nunca apresentei na cara dura um namorado pra minha mãe, eu tive sorte que o Niall é famoso e que ela pôde conhecer ele na internet e pode pesquisar sobre a gente todo dia, assim não preciso ficar atualizando ela com o que eu e o Niall fazemos aqui, mas se conhecerem? Era a pior ideia que já vi na minha vida, e o engraçado era que Niall falava como se fosse a coisa mais natural do mundo.

-O que foi? Por que está rindo?

-Niall, sem chance! Minha família é ignorante, ninguém sabe falar inglês, minhas primas são loucas com você.

-Que legal! Elas vão ter chances de me conhecer. Isso não é incrível?

-Não, é que elas são um pouco, tipo, muito loucas com você, tenho até medo do que elas podem fazer com você perto delas.

-Tanto faz! Você querendo ou não, eu vou conhecer sua família.

-Mas ninguém sabe falar inglês, amor.

-Você traduz, eu contrato um tradutor pra nos acompanhar, whatever. Ah, falando nisso, eu não quero decepcionar as directioners brasileiras então, me ensina uma coisa que só os brasileiros sabem?

-Ai Niall, eu já disse, você coloca um pé na frente e outro atrás...

-Não, não é samba dessa vez. –Ele respondeu rindo. –Pode me ensinar a falar português? Isso também me ajuda a ganhar pontos com sua família... –Ele riu.

-Que legal! Nossa, eu te ensino com o maior prazer, eu nunca achei que fosse me pedir isso! Niall é claro que sim. Pelas minhas irmãs brasileiras, eu te ensino sim, sim! Quando a gente começa? Agora? Now? –Falei o “agora” em português depois falei o “now” em inglês mesmo.

-Não, agora não baby, eu estou super cansado da viajem. Eu preciso dormir agarradinho com você, porque eu estou morrendo de saudade. –Ele passava a perna por cima das minhas nos fazendo ficar agarrados mesmo de conchinha. Tinha hora que o Niall era grudento demais, isso até me incomodava às vezes, mas do que podia reclamar? Ele era o namorado-ídolo mais perfeito do mundo.

Dormimos no sofá mesmo, dormi com a cabeça encaixada no peito dele, o cheiro dele me acalmava, era tão bom quanto olhar no fundo dos olhos dele.

Acordei sozinha no sofá com o Niall sentado numa poltrona lendo alguma coisa com cara de desentendido.

-O que você está lendo meu bem? –Perguntei com a voz rouca e subi no colo dele.

-Estou tentando entender alguma coisa dessa carta que peguei nas suas coisas.

-Você pegou a carta que a Ana mandou pra mim?

-Sim! Eu estou mesmo disposto a aprender português.

-E o que você já conseguiu entender?

-Eu entendi o “Eu te amo” e o “Oi”. –Ele pronunciava tudo errado.

-Nossa você tem que melhorar essa pronuncia! –Eu ri do jeito ingênuo que ele falava. –Por que vocês tem tanta dificuldade com a pronuncia? É tão fácil.

-Pra você é super fácil!

-Pra vocês também. Olha, “Como vai você?” significa “How are you doing?” –Eu apontava pra parte em que estava escrito isso. –E pra pronunciar é só você trocar o C com o Q tipo.

Ele percebeu que eu estava complicando as coisas e resolveu fechar a carta e mudar de assunto.

-Mas e ai me fala da sua família. –Ele riu dele mesmo.

-Ah, na minha família tem um bando de pirralhos, que a proposito eu sinto muita falta deles. –Fiz uma pausa dramática. –Mas continuam sendo um bando de pirralhos que vão surtar quando te ver, assim como eu desmaiei, lembra?

-Lembro. –Ele gargalhou me dando beijinhos com gosto de brigadeiro que ele tinha acabado de fazer. É eu ensinei ele a fazer brigadeiro, agora ele vive disso.  –Vai ser muito legal ver sua família!

-Não, não vai!

O telefone dele tocou. Ele ficou conversando um pouco com Louis enquanto eu terminava de comer o brigadeiro, ele desligou e deu satisfação.

-Vamos sair com Louis e Eleanor! 


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Notas finais do capítulo

Espero que minhas leitoras dessa fic ainda existam! bjs



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