Lolita escrita por Steph Gridz


Capítulo 5
Capítulo 5 - O bulinador!


Notas iniciais do capítulo

N/A Ppessoas desculpa mais não tem condições de postar duas vezes por semana não, a faculdade ta me consumindo e o trabalho também.
Quando der pra postar dois caps eu postarei, mais geralmente só vão ser um por semana. sinto muito mesmo.
espero que continuem curtindo as minhas loucuras.
Beijos Sthep.
Curtão o Cap.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/258029/chapter/5

Capitulo 4 –  O bolinador!

Isabela chegou bem perto de mim e se ajoelhou em minha frente enfiou novamente o pirulito em sua boca e, pois as mãos nos meus sapatos retirando um depois o outro e os meias junto. Depois muito lentamente tirou o pirulito indecente da bota e disse com a maior tranqüilidade.

_ Boa noite senhor Cullen. _ voltando a colocar aquele maldito pirulitinho dos infernos na boca.

Merda! Eu devia ter feito hora extra.

Olhando  para ela lá, ajoelhada com sua carinha de safada e ao mesmo tempo tão inocente, me deu uma vontade de pega-lá com força no colo e dar-lhe um beijo daqueles cinematográficos. Depois  colocá-la abaixada de costas para mim e fodê-la duro e forte até meu espírito deixar o meu corpo.  Foi muito, muito difícil não fazê-lo. Merda, ela era só uma criança.

Outra vez merda, uma criança muito gostosa, mais ainda uma criança.

Ouvi um ronco mais alto e olhei na direção do som. Meu filho ainda estava lá, esparramado no sofá e eu aqui maquinando um jeito de agarrar a garota que era o seu encontro.

_ Está tudo bem? Você parece meio pálido. _ ela perguntou.

Eu devia realmente estar meio pálido, eu me  sentia meio enjoado e com a boca seca.

_ Estou bem só preciso de um copo de água._ ela se afastou um pouco e foi minha chance de correr para a cozinha.

Abri a geladeira e praticamente entrei dentro dela para tentar refrescar a cabeça e clarear os pensamentos.

Senti uma presença atrás de mim e meu corpo todo se arrepiou. Eu sabia que era ela, o cheiro dela estava forte ao meu redor.

_ Poderia me dar um copo d’água também senhor Cullen?_ ela sussurrou em meu ouvido. Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram.

 Virei lentamente em sua direção e percebi que ela estava mais perto do que pensei.

_ Você poderia me dar um pouco de água também, senhor Cullen?_ ela me pergunta sensualmente com um sorrisinho de canto e continuando a chupar o pirulitinho.

_Cla...claro._ respondi devagar com medo de me precipitar e dizer ou pior fazer algo errado.

Ouvi um baque surdo mas não compreendi de onde veio o barulho, minha atenção voltada para a sua linda boquinha que estava cada vez mais perto da minha.

_ Acho que esqueceu de pegar a água senhor Cullen._ ela falou tão perto da minha boca que eu praticamente podia sentir o seu gosto na minha língua.

Sua boca estava tão perto, seria tão fácil beijá-la e sentir o quanto sua boca deveria estar doce. Eu podia notá-la na ponta dos pés porque eu era pelo menos uma cabeça mais alto do que ela.

Eu abaixei um pouco mais minha cabeça na direção da sua. Fui chegando cada vez mais perto, era como se algo me puxasse para ela. Eu tinha que beijá-la, tinha que prová-la.

Eu já tinha tudo planejado em minha mente paranóica, eu iria colocá-la em cima da mesa e entraria no meio de suas pernas num beijo abrasador, eu passaria minhas mãos por todo seu corpo e a degustaria inteira. Seu decote era generoso e eu já tinha percebido que ela estava de saia de pregas novamente, seria tão fácil e natural. Como respirar.

_ Morda! PAI? É VOCÊ QUE TA AI?_ pergunta Bem entrando na cozinha.

Eu dou um pólo para trás quase voltando para dentro da geladeira que noto estar fechada agora e arregalo os meus olhos. Que merda eu estava fazendo afinal.

Eu realmente iria beijar a paquerinha menor de idade do meu filho? Eu só podia estar ficando louco. Afinal ela era só uma criança.

_ Estou aqui Bem, na cozinha!_ respondo dando a volta no balcão e me afastando mais dela para voltar ao meu controle.

Meu filho aparece no beiral da porta cocando um olho e bocejando alto.

_Pai, eu acho que dormi no meio do filme, acha que a Bella ficou chateada comigo?_ ele perguntou ainda sem notar a presença dela.

_ Não se preocupe Benji, eu não vou ficar com raiva não._ ela respondeu dando uma rizadinha adorável com o olhar espantado do meu filho.

Bem ficou lá, parado, com cara de quem viu um fantasma e tenho quase certeza que ele não estava nem respirando.

Ela caminhou em sua direção devagar e chegando bem perto dele ela disse.

_Obrigado pela tarde incrível hoje, Benji. Você foi um fofo, mas eu tenho que ir para casa antes que o Emm chegue.

Bem ficou corado e olhou pra baixo. Acho que ele estava realmente feliz pelas palavras dela.

_ Você poderia pegar uma carona com agente amanhã, se quiser!

 Ela me olhou de canto de olho antes de responder e em seu rosto se via um sorrisinho safado.

_ Se estiver tudo bem com seu pai, eu adoraria Benji.

_ Claro que esta, não é pai?_ ele me perguntou com olhos pidões.

Eu não podia negar algo tão normal como dar carona para a minha visinha que estudava na mesma escola do meu filho, afinal eu levava o Bem na mesma direção todos os dias, mas não queria ficar tão perto dela em lugar fechado e pequeno também, apesar de que eu não estaria sozinho. Bem estaria no carro também.

_ Claro! Será ótimo._ sorri confiante, afinal Bem estaria no carro. Não tinha como nada dar errado.

_ Obrigado senhor Cullen, ajudará muito com os horários do Emm, ele chega atrasado a faculdade por precisar me levar a escola antes.

_ Não haverá problema algum, afinal eu também vou ter de levar o Bem e é caminho para o meu trabalho.

_ Ótimo. Basta chamar e estarei pronta._respondeu rindo com olhos brilhando._ Obrigado por oferecer Benji, você é um amor._ exuberou lhe dando um beijinho na bochecha.

Bem corou vermelho vivo com isso e deu um risinho envergonhado.

_ Quando precisar, Bella é só pedir!_exclamou feliz.

_ Bom, tenho mesmo que ir. Foi um prazer revelo senhor Cullen. Até amanhã._ aquilo me deu calafrios.

_ O prazer foi meu Isabela e chame-me de Edward, sim.

_ Só se o senhor me chamar de Bella._ rebaateu.

_Claro, desculpe Bella.

_Não por isso Edward.

_Vem. Te levo até a sua porta.

Ele a levou até a porta da sua casa   e eu observei da janela da cozinha. Me sentia mal por ter se que imaginado coisas inadequadas com ela, afinal ela é só uma criança.

Olhando-a andar ao lado do Bem vejo como eu era imoral e indecente. Ela e ele conversando e rindo pareciam tão certo juntos. Não necessariamente como um casal de namorados, mas como um casal de amigos que poderiam se tornar possíveis namorados.

Eles são praticamente da mesma idade, curtem as mesmas coisas,tem os mesmos gostos. Tudo seria tão certo.

Mas porque pensar assim me deixada com um aperto no coração e um nó n garganta?

Parei de observá-los e corri para meu quarto, precisava tomar um banho e desembaralhar as idéias.

Tomei uma ducha rápida e desci para comer alguma coisa antes de dormir. Bem estava sentado na mesa da cozinha com aquele sorriso de bobo apaixonado no rosto quando cheguei lá.

_ Pai, acho que realmente to apaixonado pela Bella. Acha que tenho alguma chance com ela?

Eu não me importava de falar com o Bem sobre sexo, amor ou qualquer coisa assim, porem esses tópicos e Bella numa mesma frase me incomodaram como nunca.

_ Eu não sei filho, eu realmente não sei.

_Sabe, eu tava pensando que talvez ela gostasse de ir ao parque de Port Angeles ou Seatle comigo no sábado, se o senhor nos levar é claro, e quem sabe isso não mostre se ela ta ou não afim de mim pra namorar.

_ Eu não sei se estou de folga no sábado Bem, mas se você quiser deixo vocês lá e te dou dinheiro pro taxi na volta.­_nem a pau eu iria ficar o meu filho e com ela em um mesmo encontro.que mane mesmo encontro, maluco! Nem neste nem em encontro algum.

_ Eu só me sentiria melhor se você estivesse lá, sabe, pra me ajudar se desse algo errado. Você é experiente e tem jeito com garotas, já eu vivo passando vergonha tipo dormir durante um encontro ou gaguejar na frente da garota. Eu sou tão ridículo._ respondeu frustrado.

Eu me senti mal pelo meu filho. Achei que estivesse fazendo errado o meu papel de pai, afinal estava deixando de lado seus sentimentos por causa de uma garota que nunca poderia ser nada pra mim. Ela era só uma garota não tão comum, mas o Bem era e sempre seria o meu filho.

Sentei-me ao seu lado e passei o braço por seus ombros.

_ Bem, você é especial. E lá fora com certeza tem uma garota especialmente feita pra você. Essa garota, sendo Bella ou não, vai perceber o quando você é especial e você também vai sentir no seu coração que é a garota certa. Quando essa hora chegar você saberá o que fazer porque tudo na vida é o que tem que ser.

_ Obrigado pai. Você é o melhor pai do mundo._ e me abraçou apertado já mais confiante.

Isso enchia o meu coração. Não que eu não soubesse que ele me amava, mas era sempre bom ouvir.

_ Que nada garoto, eu só retribuo o que recebo do melhor filho do mundo._ retruquei sorrindo como o retardado que eu era.

Depois da nossa conversa nos recolhemos para nossos quartos e fomos dormir.

Eu rolei na cama durante a noite toda sem conseguir pregar os olhos com os pensamentos que rondavam a minha cabeça. Era tudo tão complicado e ao mesmo tempo tão simples.

Ele estava gostando dela, talvez não verdadeiramente, mas poderia se tornar uma ligação mais forte e quem sabe até algo mais alem. Eles tinham a mesma idade e poderiam aprender coisas novas juntos. Eu não deveria estar pensando nela com outros olhos que não fossem os de um adulto responsável e respeitável. Ela é jovem e deve estar rodeada de pessoas jovens que façam bobagens juvenis não a pouca vergonha que eu pensava em fazer com ela.

Depois de muito pensar e rolar na cama eu consegui dormir, mas não antes de me prometer tomar mais distancia e cuidado com tido que envolvesse ela.

No dia seguinte eu acordei e fiz o ritual de sempre só que dessa vez teve uma grande diferença me esperando. Uma diferença que tinha nome e sobrenome: Benjamim Cullen já estava acordado e pronto para a escola.

_ Vai pai! Anda logo poxa, parece até uma lesma se arrastando._ foi o que eu ouvi durante toda a manhã.

Depois de uns quinhentos “ vai pai!” eu terminei de fazer o que tinha que fazer e nós saímos par ir a bendita escola.

Eu já estava no carro quando ele apareceu com uma carinha muito tristonha e preocupada, meu coração se apertou em antecipação. Será que ela tinha desistido de pegar uma carona conosco? Será que foi algo que eu fiz? Ho merda, será que foi pelo quase incidente na cozinha?

_ Pai, acha que poderia me ajudar a trazer a Bella para o carro? Ela se machucou na escada e talvez tenha torcido o tornozelo.

_ Ué, e porque você mesmo não a trouxe?_ perguntei já a passos largos em direção a casa.

_ Eu, hum ... eu meio que tentei. Só que ela ta com uma sainha muito curta e eu sou adolescente, você sabe._ ele corou vermelho  sangue quando prosseguiu. Respirou fundo e disse algo que me fez dar uma grande gargalhada. _ Eu fiquei excitado!

Não teve como conter, eu sei que é feio rir da desgraça alheia, mas ele é meu filho no caso a desgraça nem é tão alheia assim.

_ A, pai qualé! É vergonhoso e inapropriado e acredite você não esta ajudando._ rebateu zangado.

_ Desculpe é só que você tem que admitir que foi muito engaçado sim._ respirei fundo e dei a solução quando chegamos a porta._ Ok! Pegue a mochila dela e a sua, coloque na frente do corpo e feche a porta quando agente passar, tudo bem?

_ Valeu pai!_ exclamou sorrindo acanhado.

Entramos em casa e Isabela estava sentada no ultimo degrau da escada com a perna esticada mostrando sua coxa bem torneada e sua saia de pregas curtinha.

Respirei fundo quando vi, entendia bem porque o Bem avia ficado excitado. Com certeza controlo seria seriamente necessário.

Já no meu melhor modo médico me anunciei. _ Então senhorita Swan, tentando descer as escadas de costas ou tentando escorregar pelo corrimão?_ perguntei para descontrair. Sempre funcionava com meus pacientes.

_ Acredite, eu já estou bem acostumada com o chão. Ele e eu meio que somos amigos inseparáveis._  respondeu rindo.

_ O que ouve então, entre você e seu amigo inseparável?

_ Escorreguei no ultimo degrau e acho que torci o tornozelo.

_ Deixe-me dar uma olhada._ peguei sua perna e levantei colocando sobre meu joelho para analisar seu pé sem precisar tocá-lo desnecesáriamente. Ela fez uma careta de dor com o pequeno movimento. _ Acho que teremos que tirar um raio-X deste machucado para saber qual a profundidade da lesão.

_ Tudo bem, deixe-me ligar para o Emm voltar e ele me levará ao hospital.

_ Não a necessidade, eu estou indo para lá e levo você. Será rapidinho e você pode ligar pro seu irmão de lá se você quiser ou eu poço te trazer pra casa quanto terminarmos de verificar o seu pé._ dei a solução sem pensar e logo que as palavras saíram da minha boca eu me arrependi do que disse. Esse era o meu jeito prático de ficar longe dela? Eu era mesmo uma anta. Mais por outro lado ela estava ali, precisando de socorro.

_Não quero dar trabalho Edward, o senhor deve estar muito ocupado para se preocupar comigo e um pé torcido.

_ Tudo bem, e eu nem tenho tantos pacientes enterrados assim.

_ Obrigado pela ajuda Edward, nem sei o que dizer.

_ Gostaria de ir com você Bella, mas tenho prova de história no primeiro período._ falou pela primeira vez o meu filho com a mochila bem apertada na frente do corpo. Eu queria rir mais me controlei.

_ Tudo bem Benji, você é um garoto muito legal e eu não sei como agradecer a atenção que você e seu pai estão me dando dês de que cheguei.

_ Não a de que. Agora vamos, se não ficará tarde para o Bem entrar no colégio.

_ Tudo bem.

Levei-a para o carro o mais rápido que consegui para colocá-la logo no banco do carro e manter uma distância segura. Corri para o banco do motorista e acelerei em direção a escola.

Ao chegarmos lá o Bem se despediu rápido e seguiu para a sala dessa vez sem as recomendações de sempre porque eu sabia que aquilo o envergonhava.

Levei Bella para o hospital e fomos o caminho todo em silencio eu perdido em meus pensamentos e ele nos dela.

Ao chegarmos lá pedi a um maquero para me arrumar uma cadeira de rodas sobre protestos da senhorita “ eu posso andar” e a levei a ala pediátrica.

Ela nem se alterou por estar sendo levada para a ala infantil e isso só me mostrou que ela realmente já deveria estar acostumada com hospitais para saber que como era menor de idade seria atendida como criança.

Ajudei-a a sentar na maca e esperamos para poder tirar a chapa de seu tornozelo.

Depois dos exames devidamente prontos e muitas respirações profundas por conta de sua saia que gostava de me atormentar subindo sempre que possível, eu a levei para um quarto para engessar o seu tornozelo.

Sentei-a na cama e coloquei um banquinho para me apoiar e poder colocar seu gesso azul, que foi a cor que ela escolheu.

Apoiei seu pé bem de levinho na minha coxa e fui colocando o algodão que ficava entre o gesso e a pele. Fiz tudo com o maior cuidado do mundo para não machucar e focando toda a minha atenção no meu trabalho e não na sua linda perna bem a minha frente ou a sua saia que tinha subido ao sentar.

_ Então Edward, o que o levou a virar um médico?

Eu olhei para o seu rosto para responder e fiquei um tempo preso em seus lindos olhos antes de responder.

_ Eu sempre quis ser jogador de futebol, mas infelizmente sou muito perna de pau então tentei entrar pra NASA e ser piloto, bom, eu também não sirvo para isso daí só me sobrou a medicina._ ela riu para a minha resposta e seu riso me encantou. Ela tinha um sorriso lindo.

_ Fala sério, você ta brincando né?

_ Na verdade sim. Meu pai é médico também e acho que herdei sua paixão pela medicina. A única diferença é que ele é cardiologista e eu pediatra.

Voltei minha atenção para o seu pé e já estava terminando quando ela voltou a falar.

_ Admiro muito o seu trabalho. Cuidar de crianças deve ser muito legal mais curá-las quando estão doentes e vulneráveis deve ser esplêndido.

_ Já sabe pra que curso vai se escrever quando for pra faculdade?

_ Talvez telecomunicação ou jornalismo, algo ligado a reportagem e televisão. Eu gosto de tecnologia e adoro saber das noticias. O Emm diz que eu sou meio mexiriqueira por isso.

_ Bom, esse também me parece um brilhante futuro.

_ Sim, acho que é!

_ Prontinho, terminei. Terá de ficar no mínimo 12 horas sem colocar o pé no chão para não danificar o gesso e não fazer esforço com esta perna. Acha que consegue?

_ Claro! Vai ser moleza. Pode me ajudar a descer?

_ Sim, eu te ajudo.

Segurei a sua cintura e ela passou os braços ao redor do meu pescoço me puxando para o meio das suas pernas. De repente nós estávamos perto de mais e eu não tinha nem notado.

Ela foi se aproximando devagar e eu também. Seus olhos eram tão intensos e lindos praticamente me chamando, me convidando para chegar cada vez mais perto.

Ela olhou para baixo, em minha boca e como um mecanismo mágico, passou a língua umedecendo os seus. Aquilo foi tão erótico e real.

Nossos lábios foram roçando devagar uns nos outros. Ela mordiscou o meu lábio inferior e depois deu uma pequena chupada nele depois fez o mesmo com o superior passando dua língua por ambos os lábios depois disso.

Tudo nela era tão erótico. Minha língua encostou-se à sua por um momento e começamos a nos beijar devagar.

Minhas mãos automaticamente foram para as suas coxas nuas e se embrenharam debaixo da sua saia. Sua pele se arrepiou sob minhas mãos. Foi quando escutei uma batida na porto e me separei rapidamente dela dando uns bons três passos para trás quando o irmão dela, Emmett botou a cabeça para dentro do consultório.

Merda, eu estava bolinando uma garotinha. Dessa vez eu iria pra cadeia com certeza.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/B O gente. Sinto muito por todo esse atraso a culpa é toda minha por não conseguir revisar os caps a tempo e estar deixando passar tantos erros mundanos.
Espero que compreendam e perdoem esta pobre Beta que vos escreve.
XOXOXO
Thays. A.