O Silêncio das Estrelas escrita por Tainá Karina


Capítulo 3
Protópitos


Notas iniciais do capítulo

desculpem os erros.



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31/01/2018    07:10 da manhã

   Sexta Feira,
Janeiro.                    Keitilin.

Então ela a humana que eu estivera caçando minutos antes.

O cheiro no qual, todo meu corpo estivera concentrado.

O aroma doce e úmido de sangue mais delicioso que eu já

Havia rastreado. Eu sentia a boca e a garganta queimando.

Era difícil segura o impulso de tirar aproveito desse lapso

E saltar sobre agarota humana. Levaria menos de um instante

E seu sangue quente - O sangue que eu podia ouvir pulsando,

Bombeando por seu coração – aplacaria minha sede. Ela estava

Tão perto. O rosnado bestial, saindo de minha boca, foi tudo tão

Inesperado que me fez parar. A névoa da sede recuou, embora

A sede em si ainda ardesse.

Olhei para o diário em minhas mãos, tinha acabado de acordar – não que vampiros

Precisassem dormir – mais eu adorava me fazia sentir humana novamente.

Decidir me desabafar escrever o que aconteceu naquela noite onde

Eu a vi, seu cheiro lembrava ao meu.

Passos vinha a direita do meu quarto, era o Steve.

-- Ele quer falar com você—Ele me falou escondido atrás do batente da porta.

--Já vou—Eu respondi a ele.

Guardei meu diário, na gaveta ao lado da cama e sair do quarto andei até o final do corredor escuro no maior quarto, dei duas batidas na porta e escutei um -pode entrar- eu entrei e ele estava virado de costas Para a porta.

--Estava escrevendo no seu diário—ele me perguntou ainda De costas—faz séculos que você não escreve.

--É faz séculos, de repente me deu saudades—Respondi a ele adentrado mais no seu quarto.

--Como você...?—Eu comecei a perguntar mais fui interrompida.

--O dom com a mente—Ele me respondeu ainda de costas.

--Você não quer olhar para mim?—eu preguntei novamente.

--Essa não é a questão—Ele me respondeu.

--Então qual é a questão—Eu perguntei.

--A questão é porque fui acordado, se não se passaram 100 anos?—Ele me perguntou, ainda de costas.

--É que fomos atacados, não se sabe ao certo quem foi mas, eu precisava  do senhor  todos precisam, nunca atacaram um clã desse jeito, quase destruindo—Eu desabafei tudo, ele finalmente virou e olhou nos  meus olhos.

--Keiti, minha filha—Ele disse abrindo os braços onde eu me encachei perfeitamente—Eu também te amo.
--Eu também pai—Eu disse.

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--O que vai fazer senhor—Steve sussurrou.

--Traga os que sobreviveram e os tragam para cá—ele disse olhando para o Steve, que acenou com a cabeça.

--E para você tenho uma missão especial—ele falou e olhou para mim.

--Missão especial?—eu perguntei.

--É você vai me trazer uma velha amiga que vai nos ajudar muito nisso—Ele me respondeu.

--Uma velha amiga—Eu perguntei.

--Ela é como você, cria projetos e falando nisso como vai o seu—Ele me perguntou

--Finalizei o protótipo da bala ultravioleta, mas com incêndio da mansão—eu respondi a ele.

--não se preocupe salvei suas pesquisas—falou Steve no canto da porta.

--Onde estão?—Eu perguntei a ele.

--Está com a Sammanta—ele me respondeu.

--Eles vem?—perguntou meu pai.

--Que tipo de protótipo é esse?—meu pai perguntou com um olhar curioso.

--O protótipo de balas ultravioleta que podem ferir todas espécie—respondeu Steve e depois abriu um grande sorriso.

Foi quando eu senti uma pontada na garganta espontaneamente coloquei a mão no local , sede.

--aham, claro  tem uma bolsa de sangue para você vem—ele me
falou me chamando para o porão da casa onde tinha um refrigerador, ele abriu e me jogou uma bolsa de sangue.

--Eu acho que ele já está caduco que não adiantar nada acorda-lo—ele sussurrou o mais baixo possível vampiros velhos escutam melhores , eu ri quando sentir meus dentes caninos sair e rasgar a bolsa de sangue.

Bebi o sangue mais devagar possível tentando saborear o gosto de um sangue velho, Steve riu e disse.

--Eu sei é horrível—comentou ele.

-É—eu falei rindo, ele se aproximou de mim tive a impressão que seus olhos azuis estavam de olhos na minha boca.

Quando percebi estava próximos demais, mais do que devia, nossos corpos já estavam colados quando eu sentir seus lábios
nos meus, ele colocou uma mão na minha cintura e outra no meu pescoço aprofundado-se mais no nosso beijo cada vez mais aprofundo ,senti  a língua dele no canto da minha boca onde ainda havia sangue.


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