O Silêncio das Estrelas escrita por Tainá Karina
A noite caiu, do meu quarto estava a ver as estrelas
brilhando no céu, vi os outros vampiros saindo, steve olhou para minha janela percebi do que se
tratava. Estava na hora.
--Keite chegou a hora--Disse Livia entrando no meu quarto.
--Já vou—eu respondi seca.
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--Quem vai ser dessa vez—Perguntei ao steve que entrava no
meu quarto com vários papeis nas mãos.
--Kaio Finns—Disse ele colocando os papeis sobre mesa.
--De que clã ele pertence?—perguntei enquanto olhava os
papeis com seus dados.
--Ele não pertence a uma clã, é um desgarrado—Disse ele interrompendo-
se quando eu fiz uma careta—ele sabe
coisas demais, então você só precisa quebrar seus ossos e queimar.
--Simples assim—eu disse.
--É simples assim—ele respondeu—só tome cuidado e não deixei
nada que ele fale perturbar você.
--O que você quer dizer com isso?—eu perguntei.
--É só um alerta ultimamente você estar tão sentimental, só
não deixe isso atrapalhar o trabalho—ele me respondeu recolhendo os papeis.
--Quem vai comigo—eu perguntei.
--Livia—ele disse e saiu tão rápido
que se fosse humana meus olhos não teriam notado.
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--Você entra pela janela e eu subo o telhado—eu falei sem
olhar para ela.
--Porque eu tenho que ser a isca?—ela preguntou revoltada.
--Por que eu mando e além do mais ele tá dormindo nem vai
notar!—eu respondi.
Era mais ou menos 2 horas da madrugada quase amanhecendo
significa que teríamos poucas horas antes de amanhecer, de cima do telhado da
casa da frente via minha vitima dormindo feito um anjo nem imaginava.
--Está bem eu vou, mais eu só
seguro ele você mata—ela me respondeu depois de pensar dois segundos. Ela sumiu
pra dentro da casa pela janela, o vento soprou meus cabelo negros como a noite para
meu rosto, não era o que eu queria para minha vida, mas eu não tive escolha
quando minha família morreu e o Abbot salvou-me, desde então essa é minha vida.
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Enquanto Livia o prendia pelo pescoço eu o torturava
mentalmente, alguns vampiros velhos tem habilidades além da força, velocidade e
beleza.
--não adianta ele não vai dizer nada—disse Livia novamente
estressada.
--vou perguntar pela ultima vez, o que
você sabe?—mandei para mente dele, minha raiva
foi tanto que o vampiro caiu no chão e Livia olhava horrorizada, mesmo assim o
vampiro olhava para mim diferente como se fosse com carinho.
--Eu não sei sou inocente do que vocês estão me acusando—ele
disse meio atormentado pela dor mental.
--Acaba logo com isso—Livia disse pura de ódio.
--Que pena poderia sair vivo dessa se falasse a verdade—eu disse
calma.
--Mas estou—ele gritou.
--Porque eu não consigo acreditar—eu gritei de volta, e o
que eu sentir foi braços fortes me jogando contra a parede, leve demais como se
eu fosse de pena.
--Lamento—ele falou e sumiu nada a minha frente a não ser
uma vampira raivosa.
--O Steve vai nos matar—disse ela.
--Não se preocupe isso eu sei contornar—eu falei me
levantando—vamos.
Fomos direto para meu carro, a Ferrari preta perfeita para
uma corrida até a mansão.
--Coloca o sinto—eu falei .
--O que—disse Livia.
--Coloca a porcaria do sinto—eu gritei e ela bufou.
Acelerei até chagar a uma rua e fazer uma curva e entra em
outra rua, diminuir a velocidade quando vir de longe a mansão destruída, caída,
paredes em destroços , fumaça e fogo, desci do carro ao mesmo tempo que Livia.
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--O que aconteceu aqui—Perguntei ao vampiro que estava ao
meu lado.
--Fomos atacados, poucos sobreviveram—disse o vampiro.
--Kaite, como eu estava preocupado—disse o Steve aparecendo
do nada ao meu lado—você esta bem? Não fizeram nada com você?
--Não, eu estou bem—eu disse rapidamente.
--O que vamos fazer Steve é quase de manhã?—eu perguntei a
ele tentando não aparecer apavorada.
--Não se preocupe, não vou deixar nada acontecer com você vou
encontrar um lugar para agente ficar seguro longe do sol—ele me respondeu nervoso.
--Espera ai que nos atacou?—perguntou Livia e foi ai que eu
me toquei. Quem atacou a mansão?.
--Não sabemos direito mais provavelmente foram lobisomem e
vampiros, devem terem feito um tratado—ele respondeu a Livia ainda olhando para
mim.
--Quanto dos 60 vampiros morreram?—eu perguntei a ele e vi
ele virando o rosto e depois voltando para mim.
--Mais ou Menos 40 vampiros—ele me respondeu tocando meu
braço.
--Dos 60 só sobraram 20?—Livia perguntou a si mesma.
--Vamos não temos mais tempo—Steve falou me puxando de volta
para meu carro.
--Espera e a Livia e os outros?—eu parei e o perguntei
olhando no seus olhos.
--Fiz grupos de vampiros, ela vai ficar com as gêmeas e o
Marke e os outro vão para outras casa—ele me respondeu me puxando de novo.
--E o Abbot?—eu perguntei de novo.
--Não podemos acordar ele você sabe—ele me respondeu.
--Não podemos é deixar ele morrer isso sim—eu disse soltando
a mão dele e correndo pelo escombros da casa até o porão onde estava o caixão
do Abbot, andei até achar o botam ondem subia o caixão.
--Kaitilin—disse Steve atrás de mim.
--vamos me ajude a levar o caixão—eu gritei para ele, que me
ajudou a colocar no carro, ele nos levou a uma casa escura longe de tudo e
todos.
--Ainda é muito clara a casa—eu falei para ele.
--Não tem ante reflexos como a mansão, vamos o sol já esta
subindo—ele me respondeu e desceu do carro e foi abrir a porta, desci e abrir o
porta malas do carro onde estava o caixão onde ele dormia, pequei o caixão era
leve como pena.
--Vamos o sol, vamos me da isso aqui—Steve disse.
--Eu levo só segure a outra parte—eu disse a ele.
Corremos até a aporta ela precisou soltar o caixão para
abrir o outro lado da porta quando o sol abriu e tocou o carro e foi abrindo
mais rápido até chegar perto de mim.
--Steve logo o sol, vamos rápido—eu gritei para ele, foi
quando ele abriu a porta e passo com o caixão e o sol bateu no meu braço quando
eu entrava na casa.
--Ahhhhhhhhhhhh—eu gritei de dor por causa do sol.
--Keite—gritou o Stevan mais eu já estava dentro de casa.
--Eu estou bem foi só de raspão já está curando—eu disse
olhando para meu braço que estava todo vermelho
e arranhado.
--Vai curar mais rápido se você beber sangue, tem um estoque
de bolsas lá dentro vou buscar—ele sumiu pela casa que era grande por dentro,
olhei para o caixão e tirei o colar que fica por dentro da minha camisa o colar
que eu nunca tirei do pescoço e que só poderia tirar daqui a mais 50 anos o
tempo determinado para o Abbot renovar suas forças da maldição das bruxas, tirei
o colar do meu pescoço e coloquei na trava do caixão que abriu e lá estava ele no seu sono profundo.
--Keite—disse o Steve me jogando a bolsa de sangue,
arregalou os olhos quando viu que o caixão estava aberto—Keite não.
Abri a bolsa e coloquei um pouquinho de sangue na boca dele o
seu organismo reagiu e ele abriu os olhos e eu sorri e disse.
--Pai—eu falei.
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