Brincar de Amar escrita por Peekena


Capítulo 13
Capítulo 13




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"Abri a porta, eu estava tremendo, olheei em volta maas. naao tinha ningueem, ninguem mesmo. Eu tinha me esquecido de uma coisa do meeu irmãao, ele era muito.. imprevisiveel."

Fui andando pelo corredor até chegaar na minha sala para pegar as coisas e ir em bora. Chegando láa, só estava a professora corrigindo umas provas.
- Daa licensa? - Eu sorri e bati na porta
- Claro, entra.. - Ela tambeem sorriu
Eu entreei, colooqueei tudo de qualquer jeito na mala e fui atée a porta.
- Obrigada. - Sai sem esperaar a resposta.
Olheei no relogio da escola e eram 11:30 O resto da turma saia 12:30 e eu naao queria ir para casa ficar sozinha, e muito menos olhar para a cara do jp quando ele chegasse, Então decidi dar uma volta.
Sai da escolaa, e fui andando em direçãao ao ponto de onibus, pareei alguns passos de chegar lá, dei meia volta e começei a andar para o outro lado, e agoraa eu estava certa da onde iria. Estava certa que iria para qualqueer lugar, longe dali.
Eu não podia ir muito longe, porque estava sozinha e precisava saber o caminho de volta. Depois de andar um pouco, encontreei uma sorveteria e entrei porque me parecia uma boa tomar um sorvetinho.
Fui até o balcãao e faleei para a mulheer que estava atendendo.
- Um sorvete de creme por favor
- Claro, 2.50  - Ela estendeeu a maão com o sorvete
- Ah, abrigada - pegueei o sorvete, pagueei e sentei em uma das mesas, estava praticamente vaziu, só tinha eu e mais uma mulher, so outro lado da sorveteria.
Começeei a comer o sorvetee, estava uma deliciia, tinha gosto de.. sorvetee de cremee :b'.
Porque ele faaz isso comigo? Qual é o problema dele, ? porque.. ele podee tudo e eu nao posso nada?
Quando vi, já tinha acabado com o sorvete e estava me fazendo as perguntaas mais obivias, maas nenhuma delas tinha uma resposta, Nao sei porque maas, só de pensar, eu arrepieei.
Levanteei da mesa e fui até o balcãao pegar uma agua para ir em bora, já era 1:00 , era incrivel como o tempo passava quando eu pensava, nele.
- Vse teem agua gelada?
- Temos sim
- Quero uma, por favor
- Aqui esta - eu pegueei a agua
- valeeu.
abri a agua em cima do balcãao, pegueei a garrafinha e virei. Fui andaando em direçaão a porta, procurando a chave de casa na minha bolsa. Até que esbarrei em algueem.
- Aah desculpa eu naao..
- Nãao foi nada - Ele respondeu rapido, quando olheei para o rosto dele, era um menino lindo, pele bem clara, cabelo loiro, olhos castanhos esverdiados. Ele me olhava e eu olhava ele, era como nos filmes de romance, tudo em volta parava e era só eu e ele. Viajeem minha talveez.
- err.. - tinha derrubado aguaa nelee seem quereer -  desculpa, hum.. - ele olhou para a blusa
- Nao pega nada, relaxa - ele piscou pra mim e eu bom, quasee desmaiei laá. solteei uma risada imaginando a cena - O que foi? - ele perguntou
- Naao, nada, eu.. tenho que iir.. - deei um passo, maas ele puxou minha blusa de levi
- Ei, quee.. toma um sorvete? eu pago - ele sorriu
- Pode seer.. eer.. naao , nao vaai dar, na verdade eu tenho que ir para casa por que meeu irmãao.. - quando lembreei, parei de falar.
- Seeu irmao. o qe? - ele me olhava
- Bom.. nada deixa pra proxima. - sai andando
- Tudo bem entãao, toma cuidado, tãao falando que é pirigoso meninas andarem sorrinhas - ele riu com um pouco de sarcasmo
- pode deixar - sai de lá. suspirei aliviada e fui para o ponto de onibus.
Quando o onibus chegou, eu entreei, e senteei no fundo. Coloqueei o mp4 no ouvido e fiqueei olhando pela janela, todas as casas, uma a uma, até chegar perto da minha. Era o meeu ponto, fiquei de pé, dei sinal para o motorista e desci.
Abri a porta de casa, entrei e meu irmãao estava na sala, mas nao falou nada. Paseei por ele, fui na cozinha, peguei um danone e subi pro meu quarto. Me troquei, fiz o de sempre e senteei na cama para comer o danone. O jp entra no meu quarto , seem estrasalhar a porta. Estava me surpriendendo, primeiro na enfermaria, depois ele nem pergunta onde eu fui, e agora entra civilizadamente no meu quarto, o que deu nele? eu ri baixinho
Ele parou na porta e me olhava, eu olhava para o pote de danone, como se neem prestasse atençãao que ele estava lá.
- Huum.. posso saber onde vse foi? - ele perguntou
- tava demoraando.. - sorri - eu fui na sorveteria porque? - eu nao tirava os olhos do danone.
- Naão, nada, por.. nada, eu só.. queria falar com vse.- Olhei para ele, sem corangen.
- Fala. - eu fiquei de pée, ele chegou perto de mim, mas eu me afastei, ele percebeu e nao insistiu, ficou onde estava.
- Eu.. me desculpa pelo que eu fiiz.. naa escola.. - ele falava com um ton de desgosto
- se arrependeeu né? - eu rii
- Naao, - ele flou alto, o suficiente para arder meus ouvidos, maas ele ainda estava calmo. - Eu naao.. - ele abaixava o ton de voz - Nao estou arrependido, naao mesmo, ele mereceeu.
- Qual é a sua heein? vse tambeem estava se agarrando com a tal gisely laá.
- Eu seei, mas nao é a mesma coisa, entenda.. eu.. - ele demorou para flr - posso - eu ri alto
- aa nao me enche ok.- eu faleei, ele tocou meeu rosto com as pontas dos dedos.
- Entenda, eu naao pudee.. me controlaar, quando eu vii.. - ele pausou - Aquele... cretino encostando em vse daquele jeito, eu naao..
- Vsee quasee matou ele - eu falei alto e sublinhei o "matou"
- vsee.. - Ele tirou a mãao do meu rosto, chegou com a boca perto do meu ouvido e sussurou - vse devia, agradecer por ele estaar.. - ele demorou para falar, como se estivesse procurando a palavra - vivo.
Ele saiu do meeu quarto e fechou a porta delicadamente.


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