Meu Anjo 2: O Desafio De Rukia escrita por Kurosaki Daniel


Capítulo 15
Capítulo 15 - Renascimento


Notas iniciais do capítulo

Para aqueles que viram a nota no final do capitulo anterior, me desculpem.
Eu acabei fugindo um pouco do assunto principal do capitulo e por isso estou adiando um pouco o caso, enfim, espero que curtam o capitulo ^^



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 Ichigo e Rukia voltam para a casa de Steve para poderem descansar e tentar esquecer o que houve, aquele era um dia para ser esquecido completamente.

 Ao chegarem, Steve corre para cumprimenta-los com muita alegria, quase como se tivesse medo de não conseguir vê-los novamente.

 - O que foi? – diz Ichigo.

 - Ichigo, eu sei que vocês estão chegando agora, mas tem alguém que vocês precisam ver.

 Ichigo não entende, mas ainda assim decide ouvir o que o Steve teria para dizer. Quando eles chegam a sala de estar Lillynette está sentada no sofá, entediada.

 - O que? – diz Rukia surpresa.

 - Olá. Nossa como vocês demoram. – diz Lillynette com um tom de desanimo.

 - O que você faz aqui?

 - Vim para entregar uma mensagem de nossa líder para o Ichigo.

 - Mensagem... da Kiyone?

 - Conseguiram mais uma pista da assassina.

 - O que? – diz Ichigo começando a demonstrar interesse.

 - Parece que a assassina chegou a mencionar uma pessoa que ela disse ser sua parceira.

 - O que?

 - Parece que ela disse que era Jessica.

 Ichigo não consegue esconder sua surpresa e angustia, afinal, tudo começava a se encaixar aos poucos em sua mente.

 - Bloody Mary... Como eu não notei isso antes. – diz Ichigo revoltado.

 - Ichigo, se conhece a Jessica é provável que...

 - Sim, é a Mary.

 - Mas como? Ela me pareceu apenas uma vagabunda qualquer naquela hora.

 - Porque ela era.

 - Não entendo.

 - Mary Garland é uma garota muito metida e ignorante, sempre procurava conseguir o que queria, por isso, quando conheceu a Jessica elas se tornaram amigas, as duas tem o mesmo desejo absurdo de conseguir o que quer a qualquer custo.

 - Isso parece bem a cara delas. – diz Rukia num tom de superioridade.

 - Não deveria tentar parecer feliz.

 - Por que?

 - Porque eu tenho impressão que foi por nossa culpa que ela se tornou o monstro que é hoje.

 - O que? – diz Rukia confusa. – Mas o que foi que...

 - Pense bem, você mesma já me disse isso.

 Rukia começa a tentar lembrar do que ele quer dizer com isso e acaba se lembrando do momento que ela contou para o Ichigo sobre o passado deles pela primeira vez.

 - Mas eu não entendo, eu acertei a Jessica.

 - E a Mary se sentiu tão indefesa que fugiu, deixou de lado seu desejo e preferiu manter seu orgulho. Mas isso a consumiu cada vez mais. – diz Ichigo começando a se lembrar do que ele viu quando se encontrou com a Mary. – Rukia, você chegou a se perguntar por que a Mary não veio conosco?

 - Eu vi elas apenas uma vez, não sabia quão amigas elas eram.

 - Entendo... Mary era provavelmente a única amiga que a Jessica confiava. Mas aos poucos foi começando a se sentir cada vez mais irritada, o ódio crescia dentro dela por ter sido humilhada em frente a outras pessoas, até que um dia, ela surtou.

   – Flashback do Ichigo –

 - {Faziam 2 meses que eu tinha conhecido a Jessica, tudo corria bem, mas naquele dia, eu vi algo terrível.}

 Ichigo estava na casa de Jessica quando alguém bate na porta, quando ela vai ver quem é dá um grito tão alto que assusta o Ichigo, quando ele vai ver o que houve, ele encontra Mary na frente da porta com as roupas rasgadas e toda suja de sangue.

 - O que foi Mary? – diz Jessica desesperada.

 - Fui atacada... Uns caras me pararam e... – Mary tenta completar a frase, mas começa a chorar.

 Ichigo se irrita com aquilo e tenta sair atrás dos culpados, mas Jessica o impede.

 - Jessica... – diz Ichigo.

 - Temos que cuidar dela primeiro. – diz Jessica ainda tremendo de preocupação.

 Ichigo nota que não seria mesmo uma boa hora para aquilo, logo, eles levam Mary para dentro da casa e tentam acalma-la, mas Ichigo começa a notar que tem coisas estranhas na história dela.

 - Jessica, me fala, quem você acha que pode ter feito isso? – diz Ichigo tentando puxar algum assunto.

 - Não sei, parece ter sido muito cruel. Como podem haver pessoas que fazem esse tipo de coisa.

 - Tem algo estranho, mas...

 - O que foi?

 - Nada, eu vou falar com ela. {Eu havia passado pelo menos 3 horas observando ela e tentando me acalmar, mas aquilo me ajudou a clarear um pouco mais as ideias, o que serviu para entender uma coisa importante... Ela não havia contado toda a história.}

 Ichigo se aproxima de Mary, que permanecia sentada na cozinha com um copo de água, ainda muito assustada.

 - Mary, posso falar com você?

 - Pode, o que foi?

 - Olha, eu sei que deve ser doloroso tentar se lembrar, mas pode me dizer como eram os caras que te atacaram?

 - O que?

 - Ichigo... – Jessica tenta interromper a conversa. – Não tente faze-la lembrar, já foi doloroso demais estar lá.

 - Não, tudo bem...

 - Mary...

 - Eles eram em três, um era forte, mas não parecia ser muito ágil, o outro tinha cabelos pretos e parecia saber como imobilizar alguém e o ultimo tinha uma voz irritante.

 - Não ajuda muito ne? – diz Jessica tentando motivá-lo a parar.

 - Entendo, o que mais?

 - Dois tentaram me levar para um beco próximo ao restaurante aqui perto, quando eu me toquei eu fui me afastando, mas o último me segurou e me puxou para o beco.

 Ichigo ia notando algo muito peculiar nas respostas dela, mas ainda não se sentia satisfeito o que irritou a Jessica.

 - Entendo, e eles te bateram ou algo do tipo?

 - Bom... Eu consegui acertar o terceiro e tentei fugir, mas eles me seguraram e me jogaram-no chão eu acho que posso ter caído em alguns cacos de vidro.

 - Posso ver?

 - O que?

 - Chega Ichigo! – diz Jessica perdendo a paciência. – Ela passou por muita coisa, não vê.

 - Isso não vem ao caso.

 - O que?

 - Acha mesmo que pode me enganar Mary?

 - Não sei do que está falando?

 Ichigo se aproxima dela e acaba levantando parte de sua blusa rasgada e manchada, mas quando ele olha Jessica se irrita e o afasta e acerta um tapa no rosto dele.

 - Seu idiota, não consegue ter o mínimo de preocupação. Ela é minha amiga, seu pervertido.

 - Sua amiga... não passa de uma grande mentirosa.

 - O que você disse?

 - Se não é onde está o machucado que ela disse? – diz Ichigo finalmente pronto para começar a interroga-la.

 - O que?

 - Levante a blusa dela, a pele dela está inteira, sem nenhum arranhão. Seja lá o que houve, ela não se feriu.

 Jessica se irrita com ele e decide provar que está errado, mas quando ela levanta a blusa de Mary nota que é verdade, Mary não tinha nenhuma ferida, nem sinal de agressão física no seu corpo, nenhuma marca de socos ou tapas, nem mesmo um sinal de ter sido puxada.

 - Mary... o que...

 Mary de repente começa a chorar de novo e Ichigo se irrita com ela e a segura pelo pescoço.

 - Pare com esse teatrinho, eu sei que está fingindo.

 - Ichigo, não...

 - Você não tente me enganar, Mary. Conseguiu descrever o assunto sem nem mesmo tremer e agora começa a chorar sem motivo.

 De repente, o choro se transforma em uma risada histérica e insana. Mary parecia uma lunática e acaba se soltando do Ichigo que se põe na frente da Jessica.

 - Quando foi que notou?

 - Quando você disse que tinha sido atacada começou a chorar, mas não tremia, não parecia um reflexo do que aconteceu. Quando se sentou conseguiu se acalmar com facilidade e principalmente, você descreveu seus agressores e métodos sem demonstrar o mínimo de medo ou remorso, era como se estivesse contando uma história qualquer.

 - Que coisa, parece que sou péssima em inventar contos. – diz Mary com um tom de alegria quase insano.

 - O que foi que houve Mary?

 - Eu disse... – diz Mary começando a rir. – Fui atacada.

 - Não me venha com essa. – diz Jessica se irritando com sua amiga.

 - Não seja tonta Jessica, esse ponto é verdade. Eu realmente fui atacada por três caras, eles pensaram que poderiam me arrastar para um beco para me violentar.

 - O que foi que houve? – diz Ichigo meio preocupado com o rumo da situação.

 - Bom, eles me pegaram, mas eu consegui me livrar, tentaram me pegar de volta, mas eu acabei conseguindo ver uma janela quebrei e peguei um pedaço de vidro, quando eles vieram... – Mary cobre o próprio rosto e deixa um enorme sorriso escapar. – Bom, eu acabei matando eles.

 Ichigo e Jessica se apavoram com a forma que ela reage ao que diz. Mary confessa um assassinato a sangue frio e o máximo que consegue fazer é rir.

 - Mas... Mary, eles eram pessoas.

 - Eles eram idiotas que pensaram que poderiam se aproveitar de mim só por eu estar sozinha, seres como eles não merecem estar vivos.

 - Mary, não é tão simples assim. Não me interessa se você os matou, mas pelo menos deveria sentir algo.

 - Eu sinto... me sinto ótima. – diz Mary com um olhar psicótico.

 - O que?

 - Desde que aquela idiota manchou meu orgulho me obrigando a fugir como uma covarde eu nunca mais senti que poderia recuperar minha autoestima por completo, não sem poder pelo menos supera-la, mas agora eu vejo que isso não importa.

 - O que?

 - Tudo o que me importa é me sentir bem, meu orgulho estará intacto desde que eu me sinta bem e feliz.

 - Você quer me dizer que você matou três pessoas como uma forma de recuperar seu orgulho só porque uma garota idiota te assustou uma vez? – diz Jessica revoltada com a própria amiga. – Isso não justifica nada.

 - Eu não os matei por causa do meu orgulho, mas porque eu estava cansada de tentar arrumar algo que eu pudesse usar para supera-la e imaginar que aqueles caras queriam me usar como uma qualquer me irritou de vez. Além do mais, eu me senti muito melhor depois de mata-los, aquela sensação de acabar com seres tão inúteis me fez tão bem.

 - Suma daqui! – diz Jessica apontando para a porta.

 - Jessica, mas somos amigas.

 - Não me coloque no mesmo nível que você. Você é uma psicopata, uma louca, não posso ser amiga de alguém que mata pessoas por vontade de se sentir realizada.

 Mary perde o sorriso e vai se aproximando, mas acaba passando pelos dois direto e vai para a porta.

 - Tudo bem, não se preocupe. Não irei matar ninguém sem um motivo especifico.

 - Mary...

 - Mas lembre-se, não ousem cruzar meu caminho de novo, ou na próxima vez não terei pena de vocês. – diz Mary com um tom de seriedade que acaba por causar calafrios aos dois.

   – Fim do Flashback do Ichigo –

  Ichigo termina sua história e nota que a Rukia está desesperada de medo, cada pessoa cria sua forma de superar uma situação assustadora e traumatizante, mas Mary procurou um meio que a tornou quase tão cruel quanto aqueles que a atacaram. Enquanto os homens que a atacaram, iam atrás de mulheres indefesas para se aproveitarem por mero prazer, ela vai atrás de alvos escolhidos para mata-los para satisfazer seu desejo de felicidade própria.

 - Como alguém... Ela é um monstro... – diz Rukia tentando se acalmar.

 - Steve, pegue algo pra Rukia, rápido. – diz Ichigo preocupado com ela.

 - Não fique preocupado Ichigo. Aparentemente, os alvos que a Mary procura são ex-membros da KageInu.

 - O que?

 - Parece que ela está unida a um grupo de soldados renegados, eles são alguns dos maiores chefes do submundo. O objetivo deles é formar uma organização criminosa absoluta capaz de superar a KageInu e dominar o mundo, para isso eles estão atrás de membros fugitivos que possam ser uteis aos propósitos deles.

 - E o que vocês querem comigo?

 - Detenha Mary, aparentemente o grupo ainda está no início, ouvi dizer que a Mary foi a 5ª aquisição deles.

 - Por que eu deveria te...

 - A Mary não costuma ser gentil, o objetivo dela era para ser recrutar a mim e a Nell e você viu o método dela.

 Ichigo se lembra do estado da Nell e do quarto da Lillynette o que o apavora de vez, aquilo não era atitude normal de uma pessoa, mas ele não sabia o que poderia fazer.

 - Não espero que me ajude, mas pelo menos pense no assunto.

 Lillynette começa a pensar em sair de lá, mas Ichigo a segura.

 - Eu vou com você.

 - Mas...

 - Nada garante que ela não venha, eu quero falar com ela.

 Lillynette se impressiona com a atitude dele. Ichigo acaba seguindo ela até a residência dela com o Starrk e vê que os dois estão muito felizes em estarem longe de problemas, as tensões de serem membros da KageInu haviam sumido e parecia que poderiam viver em paz.

 Aquela cena dos dois motiva o Ichigo a concordar com o que ela diz, mas ao voltar para a casa do Steve ele acaba tendo uma pequena surpresa, a porta da frente estava aberta e com um aviso preso com uma faca.

 Ichigo se desespera e sai correndo, nem mesmo se preocupa em ver a mensagem e quando ele chega na cozinha ele vê Mary segurando a Rukia como refém.

 - Mary!

 - Que bom que apareceu Ichigo, sentiu minha falta?

 - Solta ela, Mary. A Rukia não tem nada a ver com isso.

 - Em parte está certo, eu prometi não matar mais ninguém sem um bom motivo. Mas... – Mary saca sua espada e aponta para o pescoço da Rukia se preparando para matá-la. – Essa garota é o motivo para eu ter perdido meu orgulho.

 - Mary... por favor não. – diz Ichigo mais apavorado do que irritado.

 - Ora quem diria... Sua memória não voltou, mas parece que seus sentimentos por ela sim.

 - Ichigo... – Rukia permanece parada e assustada.

 - Por favor Mary, eu faço o que você me pedir, mas não mate ela.

 - Então Kuchiki Rukia é tão importante assim para você Ichigo?

 - A Rukia é importante para mim, por isso, solta ela.

 - Que interessante, sabia que a Jessica era importante para mim. E você me separou dela.

 - Eu não fiz isso, você que tentou nos enganar. Matou aqueles caras e depois mentiu para nós.

 - O que eu poderia fazer? – diz Mary irritada.

 - Poderia ter fingido preocupação. Se contasse que os matou, mas pelo menos parecesse assustada poderíamos ter ajudado.

 - Me ajudado... eu não estou doente para precisar de ajuda.

 - Mary, solte a Rukia.

 - Essa garota tirou tudo de mim...

 - Mary!

 - Agora vou tirar tudo de vocês dois!

 Mary segura a Rukia pelo braço e a joga contra a mesa e prepara para apunhala-la, quando a Rukia sente que não tem como escapar Ichigo acerta um chute contra a cintura dela fazendo ela perder o equilíbrio e depois acerta os pulsos para faze-la derrubar a espada.

 - Rukia, foge!

 - Como se eu fosse permitir isso.

 Mary pega a espada e Rukia tenta sair da cozinha, mas quando a Mary a persegue para matá-la, Ichigo se põe na frente dela e Mary acaba perfurando na altura do estomago.

 Rukia entra em desespero naquele momento e se volta para o Ichigo.

 - Ichigo, não... Por que você....

 - Eu não poderia deixar você ser morta por ela.

 - Mas...

 - Rukia... eu posso não me lembrar de como eu era antes e nem o que passamos juntos, mas... eu sei que... eu te amo.

 Rukia começa a chorar ao ouvir a declaração dele, esta alegre por ter ouvido que ele ainda a ama, mas também está triste e muito preocupada que aquela possa ser a última vez que ela vai ouvir isso.

 - Não fale ichigo, tente se manter quieto, vou chamar o Steve ele vai...

 - Não me diga que pretende fugir de nossa festa, estava tão boa.

 Mary volta a sorrir e Rukia finalmente explode de raiva, em um momento de angustia ela acerta a parede da casa criando um enorme buraco.

 - Ficou irritada foi?

 - Não vou te perdoar dessa vez. – Rukia olha para Mary com uma expressão vingativa e agressiva.

 Rukia puxa seu braço e com sua mão sangrando ela tira uma katana escondida no buraco.

 - Steve me disse que depois do caso da KageInu ele decidiu se proteger e acabou escondendo uma katana para algum momento de necessidade, ele havia feito uma parede falsa para que as filhas dele não achassem, mas... eu preciso disso muito mais do que ele vai precisar.

 - Que lindo, pretende vingar seu namorado?

 - Não... Eu pretendo salva-lo e acabar com você sua vagabunda psicótica.

 - Como queira.

 - Ichigo, o Steve está no quarto das garotas, ele se escondeu lá com elas quando eu vi que a Mary estava vindo, vá lá e peça para ele te ajudar.

 - Mas... Rukia... – diz Ichigo quase agonizando pela dor da ferida.

 - Tudo bem. – diz Rukia se virando para ele com um lindo sorriso, o mesmo que ele conhecia e que sempre o acalmava. – Eu não vou morrer enfrentando ela.

 Ichigo se levanta meio torto e vai seguindo para as escadas para encontrar o Steve. Mary tenta impedi-lo, mas Rukia saca a espada e a impede de ir.

 - Sua adversaria... sou eu! – diz Rukia aproveitando o momento e desviando a espada dela e acertando um golpe direto em Mary.

 - Sua cretina.

 - Não pense que eu vou pegar leve com você. Não vou te perdoar por ter machucado o Ichigo.

 O sangue de Rukia explode em fúria ao ver o Ichigo sendo atingido, Mary vê sua inimiga antiga em sua frente. As duas sentem o ódio preenchendo seus corpos enquanto a imagem de sua maior inimiga está em sua frente.


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Notas finais do capítulo

duas coisas, primeira, eu acho que muitos vão falar que eu exagerei um pouco sobre o passado da Mary, mas eu achei que teria que ser algo muito complicado para explicar o porque dela ser tão cruel.
Segunda, sobre o que eu estava falando de Saga do Submundo, eu o que não ia ficar muito bom, ia acabar fugindo muito da história principal da fic, então achei melhor deixar quieto e apenas ter uma luta direta contra Mary.
Sobre o momento especial, bem... vamos apenas dizer que ainda planejo fazer essa parte, mas será uma surpresa.
Desculpem para aqueles que esperavam saber o que era e para os que esperavam um capitulo mais calmo.