Justin voltou a me beijar e massageou meu seio direito me fazendo gemer de prazer. Eu podia reparar que Justin estava extremamente excitado pelo volume composto em sua bermuda. Eu estava me sentindo , como prestes a concretizar um sonho. Um sonho pelo qual eu esperei muito, muito tempo. Justin era perfeito , e só de acreditar que daqui uns dias me iria separar dele era horrível. Mas eu estava feliz, que Justin estava sendo o primeiro. Primeiro a me amar de verdade. Aquele outro , bem … não conta, certo? Certo , eu acho … Eu amo ele e quero isso mais que tudo. Até porque estou excitada como nunca estive antes. Justin arrancou sua bermuda e minha calcinha e logo me penetrou com seus dedos. Só com dois. E uma onda de calor nos envolveu de novo. Eu estava prestes a explodir de prazer. Estava querendo mais e mais.

Justin mordiscou meu seio esquerdo e eu pus minha mão em seu pênis, fazendo movimentos de vai e vem com a mão. Justin inclinou sua cabeça pra trás e gemeu.

- Awn. – Justin gemeu. – Angel-Angelinne.

Justin retirou minha mão de seu membro e logo meteu ele dentro de mim. Minha vagina se contraía, e mastigava seu membro. Justin dava entocadas fortes e isso estava de deixando louca. Sentia que estava prestes a gozar. Então mudei posição e fui eu pra cima de Justin e comecei a cavalgar em seu membro. Justin colocava suas mãos em minha cintura empurrando ela, pra lá e pra cá. Justin se virou novamente, ficando por cima e me penetrou com mais força ainda.

- Vou goz-zar-zar Charllo-tte. – Justin disse.

- Awn. – Eu gemi e logo senti seu liquido quente me preencher toda.

Justin se deitou do meu lado e beijou minha testa, e eu sorri como resposta.

- Foi minha primeira vez. – Olhei Justin, deitado do meu lado. – Você sabe, né?

- Foi minha também. – Justin respondeu ofegante, enquanto fazia cafuné em meus cabelos.

- Não foi não. – Eu disse. Qual é. Eu tinha certeza que Justin Drew Bieber não era virgem.

- Foi sim. Foi a primeira vez que eu fiz amor e não sexo. – Justin se justificou e me beijou. Eu sorri pra ele. E logo adormecemos abraçadinhos, em forma de conchinha.

Bem, Justin logo adormeceu, mas eu fiquei pensando. Amanhã Justin iria embora. Iria me … deixar.

Adormeci com esses pensamentos.

Quando acordei, Justin ainda estava dormindo. Com uma carinha de anjo.

- Hey. –Abanei Justin. – Amor. Justin.- Ele abriu os olhos e gemeu pela luz presente no quarto, devido á luz do sol, que estava entrando pelas janelas.

- Já é dia? – Justin perguntou.

- É sim. – Eu respondi sorrindo.

Nos levantamos, vestimos e tomámos um pequeno-almoço cheio de carinhos.

- Quero aproveitar meu dia com você, babe. – Justin falou me abraçando por trás.

- Hum… me parece bem. – Eu respondi satisfeita. Logo o celular de Justin tocou e consegui ver que era seu pai. Justin desligou e sorriu-me. Nos dirigimos pra seu carro e seu celular tocou outra vez e isso tava começando me enervando. Que se tinha passado entre Justin e seu pai? Caramba. Justin desligou outra vez.

- Porque você ignora as chamadas de seu pai? – Eu perguntei direta.

- Porque eu já sei o que ele vai falar. – Justin me respondeu, sem me olhar. Tinha aqueles olhos caramelizados fixados na bendita estrada.

- E o que ele vai falar? – Tentei saber.

- Bobagens. – Justin respondeu seco. Assenti com a cabeça e decidi terminar a conversa por ali. Não veia o universo se virar contra agente e nos zangarmos de novo. Na verdade eu me sentia um pouco … ahm … de parte? É, talvez seja essa a palavra. Sentia que se passava algo com Justin e ele apenas me ocultava isso. Até me fazia sentir que ele nem confiava mais em mim! Eu estou tentando ser compreensiva, porque, bem … Justin e seu pai nem se dão muito bem, né? Mas algo andava intrigando Justin. E eu iria saber o que era.

Justin parou o carro no parque da praia. Aquela mesma praia onde agente deu nosso primeiro beijo. Sorri me lembrando disso.

- Porque me trouxe aqui? – Eu perguntei sorrindo.

- Foi aqui que o “agente” começou oficialmente. – Justin me abraçou por trás e nos sentamos na areia, observando o mar.

- Amanha você vai embora. – Eu disse suspirando. Tudo em minha cabeça se resumia a uma coisa apenas. Uma coisa não. Uma pessoa: Justin. Tudo em que minha cabeça pensava, de um modo ou outro, ia dar a Justin. Era como se nascêssemos ligados, um pro outro. O que eu nem sinto que seja verdade, porque eu e Justin não somos nem um pouco parecidos.

- Eu vou embora da cidade, não vou embora de seu coração. – Justin me beijou. – Vou?

- Não. Você sempre será o único de meu coração. – Me aproximei de Justin e tomei iniciativa e beijei ele. Um beijo feroz, novamente. Nossas línguas se debatiam, como que em uma luta, uma luta boa. Nos separámos pela falta de ar e eu encostei minha cabeça no ombro de Justin, suspirando.

Passámos nossa tarde namoriscando, até que anoiteceu e agente não podia ficar na praia de noite. Poder podia, mas não era bem algo que estava em nossos planos. Eu nem queria pensar que amanhã já não teria seus dedos entrelaçados nos meus. Que não poderia sentir seu cheiro novamente. Era muito doloroso sentir isso desse jeito.

Antes da gente entrar em seu carro, pra ir embora Justin veio até mim e me beijou. Algo que soou com uma despedida.

- Então, eu espero que nunca esqueça de mim. – Justin falou engolindo em seco.

- Esquecer? Como assim… - Eu disse não percebendo completamente onde Justin iria chegar.

- Eu acho que o melhor pra gente, é … bom. – Justin engoliu em seco novamente. – Seguir em frente.- Logo uma lágrima rolou em minha face.

- Você … você… - tomei ar. – Você está acabando comigo? – Eu perguntei com voz chorosa, e logo comecei a derramar água dos olhos.

- Não pense que eu quero! Mas é o melhor pra gente! – Justin disse chorando também. Pouco mas chorando.

- Você disse que nunca me machucaria! – Eu gritei. – E melhor? Isto nem é o melhor! Se você não quer, então porque está fazendo isso? – Eu gritei de novo. Estava apavorada. Então Justin não era mais …meu?

- Charlotte..- Justin segurou meu braço.

- Não encosta em mim! – Eu disse me soltando de Justin.

- Eu amo você! – Justin me revelou.

- Você não sabe definir a palavra amar! – Eu gritei. – Você … você pensa que não está me machucando? Pois está e muito!

- Charlotte … - Uma lágrima rolou na face de Justin. – Eu só estou protegendo você.

- Então me proteja assim: Finja que eu nem existo.- Eu disse. – Se quer estar livre, é isso que você é. Um homem livre. Já não tem nenhum compromisso comigo.

Falando isso, chorei mais ainda e me dirigi pra parada do ônibus.

Como vida minha se destrói de um minuto pro outro? Minha vida não presta. Eu a detesto completamente. Me detesto a mim, por não ser suficientemente boa pra Justin. Detesto Justin. Detesto Ryan. Detesto tudo e todos! E então , a partir de agora em era solteira. E Justin, meu Justin, era agora um homem livre.