Bonnie Em New York escrita por BonnieFemme


Capítulo 2
A primeira Vista


Notas iniciais do capítulo

oi flores, desculpem a demora, não deu para postar ontem.
mas ai esta o segundo capítulo, esta um poco grande, mas espero que gostem.
beijinhos



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PVD Damon

- Droga! Não estou acreditando. - Estava no meu escritório (que por sinal se localizava no edifício mais alto de New York, no Empire State Building). Eu havia acabado de assistir a um noticiário que me deixou enfurecido com uma noticia.                                                

- O que aconteceu? – Stefan, meu irmão mais novo, perguntou ao adentra-lo.

- Lembra-se daquele cara que foi preso por ser o chefe do trafico do armamento  do exercito e que quase consegue sequestrar a filha do presidente?

- Acho que sim, o que você pôs na Prisão de Segurança Máxima? – Ele pegou uma cadeira que estava do outro lado da minha mesa e sentou-se.

- Exatamente. O Lockwood. Pois é, ele não está mais preso.

 - Não entendo.

- O maldito conseguiu fugir da prisão. – Eu estava completamente indignado.

- Eu não sei, mas como é que alguém consegue fugir dessa prisão, ainda mais com a armada nacional de tocaia na cela dele? – Eu realmente não conseguia entender isso, mas se ele for pego de novo eu farei o possível e o impossível para que dessa vez ele pegasse a pena de morte. Sou totalmente contra a pena de morte, mas o desgraçado esta pedindo por isso.

Olhei pro meu irmão, que estava sentado despreocupadamente na cadeira e perguntei:

- A que devo a honra de sua ilustre visita irmãozinho? – Disse com meu sorriso cínico. – Eu realmente estava curioso em saber o que ele estava fazendo em meu escritório, visto que nunca fomos muito próximos e ele quase nunca vinha me visitar no meu emprego, apenas nas raras exceções quando ele queria algo de mim.

- Vim perguntar se já comprou as passagens pra Florença.

- Não. – Respondi sério. Mas por que eu compraria passagens pra lá?

- Eu realmente não acredito. Você esqueceu? São as bodas de Ouro de nossos avós. Como pode ser tão irresponsável? - Ele estava gritando comigo.

Este ai é o motivo por não sermos muito próximos. Stefan era certinho demais, completamente insuportável e ainda por cima estudante de Odontologia (eu acho isso horrível, ficar olhando a boca dos outros). Eu, bem, de certinho não tinha NADA. Sabe aquela expressão “Aproveite cada segundo de sua vida como se fosse o ultimo”, pois é eu levo muito a serio essa frase. Mas as pessoas pensam “Damon, um advogado ilustre não é certinho”? Eu sou o melhor advogado dos Estados Unidos (Não sou eu quem diz isso, são as revistas e jornais), mas o que eu posso fazer? Eu simplesmente adoro curtir.

- Stefan, quem dá chilique assim é mulher. Dessa forma eu vou pensar que você curte outras coisas. – Adoro curtir com a cara dele. – E além do mais, ainda falta muito.

- Não, não falta não. A festa é daqui a três dias.

- Prometo que irei comprar hoje. – Desliguei a televisão, era mais cômico ver a irritação do meu maninho.

- Escuta, se não compra-las eu te mato. E se por acaso não conseguir as passagens?

- Não se preocupa idiota, eu sempre consigo. – Era verdade, não importava se era em cima da hora, eu sempre as conseguia. Meu charme servia pra isso, para conseguir qualquer coisa que eu queria.

- Dr. Salvatore. – Nessa hora entrou Maxsuell, meu assistente.

- Entre.

- O diretor me pediu para que eu lhe entregasse isso.

- O que seria isso? – perguntei com curiosidade.

- A fixa da aluna da Universidade de Columbia que o senhor vai supervisionar. – Eu havia esquecido completamente que eu fiquei encarregado com a nova estagiária.

- Pelo visto não foi só as passagens que esqueceu. – Stefan disse.

- Obrigado Max. Pode sair. – Peguei a fixa. – Tomara que ela senha gatinha. Da ultima vez que supervisionei uma aluna de lá a garota parecia um cão chupando manga. – Stefan revirou os olhos com meu comentário.

Abri a fixa e vi uma foto 3X4 da garota. Ela não parecia nem um pouco com um cão chupando manga, pelo contrário, parecia um anjo de tão linda que era.

- Ora, ora, ora. Terei o maior prazer em te supervisionar Srta. Gilbert. – Disse maliciosamente.


[...]


Depois que Stefan foi embora (finalmente) fui comprar as passagens antes de ele ter outro chilique.

A agencia mais próxima era dentro da universidade onde meu irmão estudava. Columbia. Sorri com a possibilidade de um encontro com a tal Elena Gilbert.

-Ai. – Ouvi alguém dizer. Esbarrei-me em uma garota ruiva. Bonitinha, mas não chegava aos pés da Gilbert. O choque entre a gente fez com que derrubasse os livros que estavam com ela.

- Preste atenção por onde anda baixinha. – A ajudai a apanhar os livros e fui direto para meu objetivo.

- Boa tarde. – Uma morena me saldou assim que entrei na agencia.

- Boa tarde. – Sorri sedutoramente pra ela. – Ainda tem passagens pra Florença no voo de 7:00 pra amanhã?

-Aguarde só um pouquinho senhor... – Ela parou esperando que eu completasse.

- Salvatore. Damon Salvatore.

- Vou ver se ainda tem voo pra amanhã Sr. Salvatore. – Ela sorriu pra mim com desejo. Depois se dirigiu para o computador e dirigiu-se a mim. – Sinto, mas será impossível.

- Por quê? – Quis saber.

- Por que nessa época de Natal muitas pessoas viajam pra Itália e um dos destinos é Florença.

- E não há nada que possa fazer? – Me aproximei dela e a olhei no fundo dos olhos dela, que por sua vez se tremeu todinha.

- Verei o que posso fazer Sr. Salvatore, mas... – A interrompi.

- Damon, me chame de Damon. – Sorri.

- Verei o que posso fazer Damon.

- Obrigado.


PDV Bonnie

- Como foi a aula Bonnie? – Perguntou Meredith assim que cheguei na biblioteca.

- Boa. – menti. Meredith percebeu. Droga, por que eu não consigo mentir?

- Não minta pra mim mocinha. – Ela arqueou a sobrancelha. Revirei os olhos.

- Na verdade, nunca pensei que nutrição tinha cálculos. Se eu soubesse não teria me inscrito pra esse curso. – Falei tristemente.

- Mas você tira isso de letra. – Ela tentou me consolar.

- Mas eu nunca fui boa em matemática. Não sei o que vou fazer.

- Que matéria é essa?

- Avaliação Nutricional.

- Então eu aconselho que alugue vários livros sobre essa matéria e comece a estudar.

- Eu sei. Foi por isso que eu vim aqui. – Apontei para a biblioteca que estava atrás da gente.

- Então o que estamos fazendo aqui fora? Vamos lá pra dentro que eu te ajudo a procurar.

- Valeu Meredith.

Entramos na biblioteca e fumos procurar os livros. Aluguei três. Eu realmente esperava que esses livros fossem me ajudar porque eu estava precisando muito de ajuda. Despois que ela me ajudou a acha-los, Meredith foi para um lado e eu para outro.

- Oi Bonnie. – Caroline me cumprimentou de longe. Ela também faz nutrição comigo, é muito legal e bonita. Tem cabelos quase da mesma cor que o meu, alta. Na verdade ela parece uma modelo.

- Oi Caroline. – Gritei de volta. Mas nessa hora me esbarrei com alguém.

- Ai. – a força do encontrão fez com que meus livros caíssem direto numa poça d’água. Ai Meu Deus, eu mereço.

- Preste atenção por onde anda baixinha. – Argh, detesto quem me chama de baixinha. Olhei pro cara que se esbarrou em mim para protestar, mas quando eu vi aqueles olhos negos, aquele cabelo negro meus argumentos simplesmente faltaram. Era muito lindo, quer dizer, muito lindo era pouco em comparação com aquela beleza. O desconhecido ajudou-me a apanhar meus livros (que estavam totalmente ensopados) e se foi. Fiquei parada por um bom tempo depois da partida dele.


[...]


- Anda Bonnie. Vamos com a gente. – Elena insistia para que eu fosse com ela, Meredith e Caroline para uma festa que estava acontecendo na Cielo, uma das melhores boates de NY.

- Eu não sei Elena, ainda tenho que estudar. Eu não sei nada de Avaliação Nutricional.

- Deixa disso. Você já estudou de mais. Também tem que se divertir. – Disse Meredith concordando com Elena. O que na verdade me surpreendeu muito, porque na verdade foi ela quem me incentivou a estudar.

- Meredith, foi você que disse que tenho que estudar.

- Disse, mas agora digo que tem que se divertir.

- Bonnie, Cielo é muito legal, tudo bem que pode ser pequena, mas reúne gente bonita e descolada assim como nós, e o som... esse não podia ser melhor. – É claro, Caroline estava no lado delas.

- Mas mesmo se eu for, não vamos conseguir entrar. Deve ter uma fila enorme.

- Não se preocupe. – Caroline disse de forma maliciosa. – Aqui em NY as mulheres bonitas não precisam pegar fila. – Ela deu uma piscadinha pra mim.

- Tudo bem então. – Me rendi. – Assim é covardia, três contra uma.

Assim que saíram do meu quarto fui escolher uma roupa. Droga, não tinha nada pra vestir. Peguei um vestido curto, tubinho preto, um salto médio preto e uma bolça carteira vermelha. (Eu já disse o quanto sou fã de preto)? Em relação a meus cabelos, resolvi deixa-los soltos, mostrando meus cachos. Olhei-me no espelho e percebi que não dava pra melhorar.

As meninas já estavam me esperando no andar de baixo, e pelo que vi, também estavam impacientes,

- Até que enfim Bonnie, já estamos atrasadas. Desse jeito não vamos entrar pelo tamanho da fila. – Caroline reclamou.

- Ué, pensei que mulheres bonitas não precisavam pegar fila. – Usei a mesma frase de Caroline.

- Sim, mas não precisa abusar. – Ela me mostrou a língua e eu revirei os olhos.

- Vamos logo. – Disse Meredith.


[...]


Depois que descemos do taxi vi que realmente a fila estava enorme, enorme era pouco. A única vez que vi uma fila desse porte foi quando fui ao show da banda Evanescence. Fumos para o fim da fila.

- Não acredito. Nunca vamos conseguir entrar. – Reclamou Elena.

- Tudo por sua culpa Bonnie. Você demorou de mais. – Caroline me acusou.

- É – Confirmou Elena.

- Minha culpa não, vocês que insistiram para eu vir, eu nem queria. Eu não mandei vocês ficarem me esperando. – Que ótimo, agora a culpa é minha. Bufei.

- Tudo bem, eu acho que ficar acusando Bonnie não vai resolver nada. O jeito é esperar. – Meredith tentou acalmar a situação. Bem na hora um homem de pele morena e bem forte vestido todo de preto (acho que deve ser segurança) veio até nós e disse.

- Não precisam pegar fila amores. – Disse sorrindo pra gente.

- Não? Por quê? – Mesmo sabendo a resposta eu quis perguntar.

- Porque há uma regra aqui. Mulheres bonitas não pegam filar. – Ele deu uma piscadela pra mim.

- Graças a Deus. – Disse Elena.

A boate era, como Caroline havia dito, pequena em comparação com as outras. O som era sensacional, havia várias mesas com uma garrafona de Vodka no seu centro. Também não pude deixar de perceber que tinha gogo boys gostosíssimos dançando. A festa não só tinha heteroxessuais como gays.

- Ah que bom, encontramos uma mesa vazia. Que sorte. – Caroline nos puxou para uma mesa que ficava de frente para dois gogo boys que dançavam sensualmente pra nós.

- Olha só o tamanho dessa garrafa de Vodka! É a maior que já vim. – Disse Elena.  Pegou logo um copo e pôs uma dose da bebida. E ela não foi a única, todas pegaram, menos eu.

- Anda Bonnie, toma uma dose. – Insistiu Caroline.

- Eu não bebo. – Neguei balançando a cabeça.

- Bonnie, mas estamos em uma festa. E que festa. – Elena deu um de seus olhares matador para os caras que estava dançando pra gente.

Continuei negando.

- Não adianta. Ela não bebe. – Meredith disse. - Vamos dançar.

Fomos direto para a pista de dança. Elena, Meredith e Caroline logo arranjaram um par, menos eu.

- Que ótimo. Vim a uma festa pra ficar sozinha enquanto minhas amigas dançam com os maiores gatinhos.

Fui para o bar onde havia um barmen seminu fazendo malabarismos com as mãos. Mas antes de chegar no meu objetivo me esbarrei com alguém fazendo com que a bebida da pessoa derramasse em cima de mim.

- Definitivamente esse é meu dia.  – Resmunguei pra mim mesmo.

- Mas que porcaria, não olha pra onde anda não? – O homem reclamou, mas o estranho era que a voz me pareceu familiar. Mas não me lembrava de onde.

- Desculpe, foi sem querer. – Olhei pra ele. Paralisei. Era o mesmo cara que havia se esbarrado comigo hoje à tarde na Columbia. O homem mais lindo que já havia visto em toda minha vida. – Te pago outra bebida.

- É claro que vai pagar. – O que ele tinha de lindo, ele tinha em dobro de brutalidade. – Seguimos em direção ao bar.

- O que estava bebendo? – Perguntei para pedir ao barman.

- Ginz Fizz. – Disse despreocupadamente.

Olhei no cardápio e fiz uma careta quando vi o preço. Quem era o louco que pagaria 40 dólares por um copo de bebida? Mas infelizmente eu tive que pagar.

Quem manda ser tão distraída Bonnie. – Pensei.

- O que vai ser? – Perguntou o barman.

- Um Ginz Fizz e uma dose de tequila. – Respondi.

Logo depois ele retornou trazendo as bebidas. Um copo pra o homem e um copinho com (presumo que seja a tequila) um pequeno pires contendo um pouquinho de sal e a metade de um limão. Olhei pra minha bebida de forma confusa.

- Você nunca bebeu tequila antes, não é? – O cara me perguntou vendo o modo como eu olhava pra tequila.

- Na verdade nunca pus uma gota de álcool na minha boca. – Respondi encarando meu copinho.

- E vai começar logo por uma das mais fortes? – Percebi um tom brincalhão na sua voz.

- Preciso disso. Meu dia não foi muito bom. – Olhei pra ele, que também me olhava. – Você já bebeu isso?

- Sim.

- E será que pode me dizer como eu bebo isso? Por que o sal e o limão? – Ele começou a gargalhar. Sua risada era encantadora, mesmo sabendo que ele estava gozando com minha cara.

- Uma tequila pra mim, por favor. – Ele pediu a barman.

- Ei, eu não vou pagar por isso!

- Eu devia mandar você pagar mesmo, afinal eu vou te ensinar a beber isso. – Ele riu. – Mas não se preocupe, essa é por minha conta. – O barman pôs a bebida na mesa pra ele. – Está pronta?

- Sim.

- Ótimo. Bem, a forma correta de beber uma tequila é degustando como toda bebida que se preze. O jeito mais tradicional é desfrutar a bebida aos pouco e não a domando de uma vez. O sal e o limão é uma tradição, mas não por acaso. O sal serve para abrir as papilas gustativas e o limão as fecha. Então, seguindo a lógica, a ordem é, primeiro consumir um pouco de sal – A medida que ele ia falando ele ia demostrando. – segundo a bebida – Ele tomou um pouco d liquido do copinho, não bebendo toda. – e por último chupar a metade do limão. – Ele terminou o “ritual” fazendo uma careta. – Então, esta pronta?

Balancei a cabeça de forma positiva. E fiz a mesma sequencia. O sal. A tequila (que parecia mais que eu estava bebendo fogo em forma de liquido) pude sentir uma lágrima escorrer por meus olhos. Depois o limão.

- O que sentiu? – O cara estava com um sorriso zombeteiro.

- O fogo descendo por minha garganta. – Era incrível como um pouquinho dessa bebida estava me deixando com uma incrível vontade de gargalhar. – Ei mano, - Falei ao barman – Me dê mais uma dose de tequila.

- Ei vai com calma. – Disse o homem.

- Não enche. Eu vim aqui pra mie divertir. –Falei gargalhando.

O barman depositou a bebida na minha frente e a bebi toda, mas dessa vez foi de uma vez. O que deixou o cara de boca aberta.

- Como você conseguiu fazer isso? Nem os maiores pinguços conseguem fazer isso.

Dei de ombros.

- Quer dançar? – Perguntei a ele.

- Embora pareça uma oferta tentadora terei que recusar.

- Por quê? – Disse fazendo um biquinho. Isso era o efeito do álcool. Nem de longe faria uma coisa infantil dessa na frente de um estranho.

- Prefiro te ver dançando. – Disse de forma maliciosa. E cruzou os braços.

- Tudo bem. Fique com minha bolsa. – Virei-me e fui dançar na pista de danças e de vez em quanto olhava pra ele que não tirava os olhos de mim. Um gogo boy me puxou pra cima dele e começamos dançar de forma sensual.

Um tempo depois o homem me puxou de volta pra pista de dança.

- Ahhh. Por que fez isso? Estava me divertindo. – Eu reclamei.

- Você esta com quem? – Ele me ignorou completamente.

- Com minhas amigas.

- Onde elas estão?

- Eu não sei. Estão por ai, provavelmente se agarrando com algum cara.

- É melhor acharmos elas.

- Já quer se livrar de mim? – Definitivamente eu estava muito, muito bêbada.

- Preciso ir embora. E não posso deixa-la sozinha nesse estado.

- Que estado? – Ri maliciosamente pra ele.

- Nesse. Esta completamente bêbada.

- Não estou bêbada. Só um pouquinho alegre. – Meu comentário o fez Bufar. – Tem uma amiga minha ali. – Apontei pra Meredith que estava dançando com um garoto.

- Vamos lá.  – Ele me puxou pelo braço de forma delicada.

- Estraga prazeres. – Dei língua a ele fazendo-o revirar os olhos.

- Ei. Você esta com ela? – Perguntou assim que chegamos a Meredith.

- Sim, o que aconteceu? – Ela ficou preocupada.

- Nada. – Respondi de forma embolada.

- Esta bêbada? – Ela perguntou.

- Não. – Respondi.

- Pode crer que sim. – O homem respondeu. – Vim deixa-la aqui por que não sou baba de ninguém.

- Ahhh, magoou. – Fiz beicinho.

- Obrigada por deixa-la aqui. E desculpe por qualquer coisa.

- Tudo bem. – E foi embora.

- Ah Bonnie, o que você fez?

- Não fiz nada, estava só me divertindo. Não era isso que queriam?

  Pelo jeito na manha seguinte eu iria ter uma ressaca desgraçada.



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Notas finais do capítulo

oiii... tive que pesquisar como se bebe um tequila, eu nao sabia pq eu nunca bebi, nao sei se é assim mesmo, tinha no site que era assim.
beijinhos até o proximo capitulo.