I Love You, Kate. escrita por bolkan


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Parei de escrever. Estou postando o que já estava escrito, como só tive um comentário, presumo que a maioria não gostou. Ia excluir a história, mas vou fazer jus a quem gostou. :)



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No precinto, Gates encontrava-se perdida em pensamentos. O dia não tinha sido fácil, não só os assassinatos não paravam de ocorrer, como também agora ela tinha dois detetives a menos para soluciona-los. Sua cabeça doía de tanto pensar. Provavelmente o melhor seria trazê-los de volta. Com o Det. Esposito seria mais fácil, era só tira-lo de licença, pensava ela, mas a Det. Beckett teria que ser abordada de forma diferente. Claro que não passava de ideias, ela era muito orgulhosa para ir em frente com o pensamento, mas isso estava prestes a mudar. Sem que ela percebesse, Ryan entra em seu gabinete e fecha a porta atrás de si. Estava afobado.

–Capitã. – Ele a chama.

Ela o olha, percebendo finalmente sua presença. Encara-o e o encoraja a continuar.

–Acho que estamos com problemas. Pelas minhas investigações o atirador, Cole Maddox, estava indo atrás de algum amigo do capitão Montgomery e... Eu acho que a Beckett corre perigo, talvez fosse melhor tira-la da licença... – Ele ainda não fora informado que ela renunciara. Não conseguira falar com Javi, ou com Beckett, ou sequer fora informado pela capitã, para ele o colega estavam em licença temporária, como um corretivo por terem omitido informações. –Pelo que andei lendo e pesquisando, ele está atrás dela, só ainda não sei o que o impediu de já tê-la matado, mas acredito que está relacionado com essa pessoa que ele está procurando. E... Eu acho que quem está por trás disso é alguém grande, muito grande...

Gates ficou encarando o detetive. Agora ela teria que deixar de lado o orgulho. Ainda relutou um pouco antes de pegar o telefone.

Ryan a olhava esperando para saber o que ela faria. Ainda não tinha ideia de qual seria a reação da capitã, e não fazia ideia de pra quem ela estava telefonando.

Depois de alguns segundos, a pessoa do outro lado da linha atendera ao telefone.

–Alô, Detetive Esposito? - Ao ouvir com quem Gate falava Ryan não pôde deixar de sorrir, e saiu da sala para arrumar os papeis em sua mesa e deixar a Capitã fazer as ligações. - Aqui é a Capitã Gates. Estou te tirando da licença e botando-o novamente a ativa, quero você amanhã mesmo aqui no distrito.

E ela ficou em silêncio por alguns segundos.

–Explicarei melhor quando vier amanhã. Hum-rum. Ok, o espero no meu gabinete no primeiro horário. Boa noite.

E desligou o telefone.

–Agora falta fazer o mais difícil, ela diz. Convencer a Detetive Beckett a voltar para seu cargo. – E dito isso, pega o telefone e começa a discar o número da casa de Beckett.


***

Naquele momento, Kate e Rick assistiam ao segundo filme “O matador”. Ou não, pois se distraiam entre as cenas, beijos e carícias. Alexis ainda estava no quarto, fazendo sabe-se lá o quê, mas eles também não estavam interessados em saber. As mãos de Castle estavam, uma debaixo na blusa de Kate, subindo até o sutiã e acariciando-a e a outra prendendo-a fortemente ao seu corpo. As mãos dela faziam um trabalho duplo, uma delas descia entrando na calça dele e a outra mão subia pelas costas dele, por debaixo na camiseta. Os beijos se alternavam entre beijos profundos sedentos e beijos carinhosos e suaves. O filme era deixado de lado, sem atrair muito a atenção deles. Não souberam como começaram a se beijar, estavam deitados, um nos braços do outro, e em algum momento se beijaram, e de novo, e depois outro, e mais outros, e agora estavam ali, quase rasgando as roupas um do outro e fazendo amor ali na sala mesmo.

Nesse momento, o telefone de Kate toca.

–Seu... Telefone es... Tá... Tocan... Do... – Ele dizia entre os beijos.

–Deixe tocar...

–Po... De ser importante.

E ela para de beija-lo, meio relutante. Pega o telefone e olha quem é. De repente, a cara da Kate fica irritada, ou triste, ou assustada. Alguma dessas opções, ou uma mistura de todas.

–É da delegacia. – Ela diz, olhando para ele.

Ele consegue entender o porquê dos mistos de sentimentos.

–Vai atender?

–Eu não seio. Devo atender? Eu renunciei, por que motivos estariam ligando para mim?

–Bem, não sei se deve atender, mas você só saberá o motivo de estarem ligando para você se fizer isso.

Ela o encara, mordendo os lábios nervosamente. Ele estava certo.

–Beckett.

–Det. Beckett, finalmente. Ou melhor, Srta. Beckett. Estou ligando para a sua casa há uma hora, então decidi ligar para seu celular. Aqui é a Capitã Gates, mas você já deve ter percebido ao ouvir minha voz.

–Sim, Senhora, eu percebi. O que a “SENHORA” quer comigo? – Falou ressaltando bem o “SENHORA”, com sarcasmo.

–Detetive Beckett, eu gostaria de pedir a sua reintegração ao 12º distrito.

Uma única frase, simples e direta, e ela já tinha dito tudo o que ligara para dizer. O pedido fez Beckett tremer.


***

O silêncio deixou-se ouvir por algum tempo, deixando Castle preocupado e intrigado, e levando Gates a pedir alguma resposta.

–Kate... ? – Ele falou, acariciando-lhe o braço.

Detetive Beckett... ? – Gates chamava.

–Não entendo, SENHORA, ontem você me pôs de licença e, agora, depois que eu renunciei, me pede para voltar? Por quê?

Estamos investigando Cole Maddox e suspeitamos que ele ainda está atrás de você, e não sabemos o motivo de ela ainda não tê-la matado. Acreditamos que ele procurava uma pessoa ontem...

–É, eu vi o álbum de fotos.

Sim. Acreditamos que essa pessoa pode ser a resposta do motivo dele ainda não ter te matado. Não sabemos ainda quem é, ou que ligação tinha com o Capitão Montgomery. E acreditamos que temos “peixes grandes nessa isca”. Já disse uma vez que autoridades prestam atenção, e sabemos que você é uma excelente detetive. Uma das melhores que eu já pude ver, tenho que admitir. Já chamei o Detetive Esposito, e o tirei da licença. Quero todos, e os melhores, neste caso. Quero resolve-lo logo. E com tudo isso, seria mais seguro sua reintegração, pois poderia ter liberdade com um distintivo e teria uma arma em sua posse, além de mais poder do que sendo somente uma simples cidadã.

Beckett engolia o que ouvira em seco. Sabia que a capitã tinha razão, mas não pretendia voltar ao mundo das investigações, a essa vida de prender bandidos. Não pretendera voltar quando disse que renunciava, ainda não pensara no que iria fazer dali em diante, só sabia que queria se dedicar, integralmente, a viver sua própria vida e não viver de caçar fantasmas. Ela hesitou.

–Na-Não acho que eu deva ser reintegrada ao distrito, Senhora...

Det... – Hesitou, ainda tinha o costume de chama-la de detetive. - Srta. Beckett, você ouviu tudo o que acabei de dizer? Que corre perigo de vida e que precisamos da sua ajuda?

–Sim, mas eu tinha me decidido a deixar tudo isso pra trás. Não sei se é uma boa ideia eu voltar agora.

A Capitã não soube o que dizer. Não tinha “mas”.

Bem, gostaria que pensasse melhor no assunto e me dê uma resposta amanhã. Pode ser?

–Ok. Pode ser, mas acredito que não mudarei de ideia.

De qualquer jeito, espero sua resposta amanhã. – E o telefone ficou mudo, assim como Beckett.


***

Castle a encarava preocupado. Ouviu a conversa por cima, sabia que ela tinha sido chamada de volta ao antigo cargo, sabia que algo estava acontecendo e tinha certeza que estava relacionado ao caso da mãe de Kate. O rosto dela denunciava. Ela estava em um conflito interno, provavelmente lutava entre voltar ao cargo ou não.

–Kate? – Ele sussurra, querendo tira-la do transe.

Ela encarava o vazio, com uma expressão que dizia que ela estava olhando para seus próprios pensamentos. Momentos depois ela olha pra ele, os olhos tinham lágrimas presas entre uma ideia e outra.

–E-Era Gates. Ela quer que eu volte.

–É, eu ouvi. E você vai voltar? – Ele pergunta, acariciando as costas da mulher.

–E-Eu não sei. Ela tinha bons argumentos, mas eu tinha me determinado a deixar tudo isso no passado, seguir com minha vida...

–Nossa vida.

Ela sorriu. Ele conseguia ser fofo até em ocasiões mais tensas, ou talvez, principalmente nas ocasiões mais tensas.

–Nossa vida. – Diz, beijando-o.

Ele sorri satisfeito, pelo menos ela sorrira.

–E... Quais os bons argumentos?

–Eles acreditam que Maddox, o homem no prédio que quase me matou, e que foi o mesmo que atirou em mim há um ano, acreditam que ele estava atrás de mim, para me matar.

A expressão de Castle mostrava todo o medo que ele sentia. Matar?!

–E... Acreditam que eu ainda não ter morrido está relacionado com a pessoa que ele procurava. Algo relacionado a essa pessoa o impedia de me matar.

–Bem, não acredito nisso, pois o amigo do tinha estabelecido um acordo com as pessoas por trás disso, que se você não investigasse mais eles não viriam atrás de você. Como investigar isso agora poderia ser lógico?

–Bem, talvez agora ele não tenha mais nenhum empecilho e eu estaria mais segura sendo uma policial, tendo mais autonomia e possuindo minha arma e meu distintivo novamente... Pera, amigo do Montdomey? Jeez, como não percebi isso antes?

–O quê? O quê? – Ele estava assustado com a reação dela, e curioso.

–Quem quer que seja que Maddox procura, ou procurava, pois já pode tê-lo achado, era algum conhecido do Montgomery! E se ele o procurava e ele era a única razão de ele ainda não ter me assassinado, então deve ser esse amigo do Montgomery que fez o acordo! Castle, só pode ser isso.

O rosto de Castle foi de curioso e assustado para muito assustado e muito preocupado.

–Ka-Kate... Se isso for verdade, você corre risco de vida...

Ela olha pra ele, o rosto dele estava pálido. Tudo na expressão dele, ou até no corpo dele que agora estava tenso debaixo do dela, tudo gritava “pânico”. Ela sabia como ele tinha medo de perdê-la, ele já demonstrara isso outras vezes, e ela entendia. O pânico de perde-lo era imenso, maior do que ela podia suportar, pela primeira vez na vida, o amor que ela tinha por alguém fazia com que imaginar a dor da perda fosse mais doloroso que que a dor que sentira quando perdera sua mãe.

–É. Por isso ela quer que eu volte pro meu cargo.

–Você volta, então.

–O quê? Mas eu acabei de sair... Eu te disse, Castle... Eu não quero mais isso para mim, é passado, eu quero seguir em frente com minha vida...

–Nossa, Kate, nossa vida. Não me exclua novamente...

E ela pôde sentir a dor nos olhos dele, ele estava chateado, preocupado... Alguma coisa do tipo.

–Mas... – Ela não conseguia responder àquele olhar triste dele, de dor.

–Por favor... Eu não consigo imaginar você morrendo... De novo. Àquela vez no cemitério já foi mais do que suficiente. Por favor, Kate... Eu volto com você. Não irei de deixar sozinha. Por favor...

Ela hesita por um momento, mas responde.

–Ok, Rick. Eu vou voltar.

E pôde ver o rosto dele iluminar-se de leve, aliviado.

–Amanhã eu ligo para Gates... E volto. – E soltou um suspiro frustrado.

–Kate, eu volto com você. Estarei ao seu lado em cada passo que der, ouviu?

Ela sorri pra ele.

–Obrigada, Castle. – E nisso ela o abraça. – Mas você sabia que a Capitã Gates proíbe relacionamento entre parceiros, como você vai lidar com isso? Ou melhor, como nós vamos lidar com isso?

–Vejamos... – E ele fica em silêncio, pensando em alguma solução. As caras que ele fazia a faziam rir. Como alguém pode ser tão... CASTLE! Infantil, egocêntrico, mimado e carinhoso, atencioso, bonito, familiar, amigo... Ele com certeza era uma peça rara. – Bem, como deixar de ser seu – Ele sorri charmosamente – não passa pela minha cabeça, acho que a melhor coisa a fazer seria não contar, sobre nós, a ninguém.

–Ninguém? Nem aos meninos?

–Nem aos meninos e... De preferência nem para a Lanie.

–Nem para a Lanie?

–Sim, ela acabaria contando ao Esposito, ou como acha que ela soube tão rápido que você tinha renunciado? Tenho certeza que foram confissões noturnas em uma noite de amor...

Kate mordia o lábio superior com uma expressão pensativa. Ele estava certo. Jeez, ele estava certo. Odiava não contar as coisas para Lanie. E o pior, Lanie era extremamente perceptiva para essas coisas, ela ainda teria que tomar muito cuidado quando ela estivesse por perto, ou seria pega na mentira.

–Você está certo... Jeez, odeio não contar as coisas para Lanie.

–Hum... Eu odeio não contar para o mundo que você é minha.

E ela o encara com um olhar de reprimenda.

–E que eu sou seu, claro. Só seu.

Ela sorri sedutoramente.

–Só meu, é? Todo meu?

–Todo seu... – A voz dele treme de excitação.

E se beijam, voltando novamente a “assistir o filme”, exatamente como faziam antes do último telefonema.

–Adoro seu cheiro de cerejas... – Ele diz em algum momento, ao ouvido dela.


***

Esposito desligara o telefone um pouco mais satisfeito. Odiava ficar longe do trabalho. Fazia parte dele prender os caras maus e não ver ninguém ficar impune, ele gostava disso, de ver a justiça prevalecer. Gostava de toda aquela ação e investigação que tinham que enfrentar em todo caso. Infelizmente, ainda estava chateado e confuso. Chateado por ter sido colocado em licença, sentia-se humilhado, e chateado por ter sido traído por Kevin. Não sabia como seriam as coisas com o amigo quando voltasse, ainda não sabia se conseguiria perdoa-lo por completo, e também não queria ficar sem falar com o amigo. E sentia-se confuso por ter sido tirado de licença tão cedo. Sabia que a Capitã tinha seus motivos para fazer o que fez, e talvez ele fizesse o mesmo estando no lugar dela, mas sentira-se humilhado. Se bem que, dadas as circunstancias, talvez ela que se sentisse humilhada no momento, por ter que desfazer o que tinha feito dias antes. Sorriu satisfeito, adoraria ver a cara da capitã admitindo para si mesma que errara.

***

Enquanto ainda assistiam ao filme, Castle decidiu fazer o jantar, e apesar dos protestos de Kate para que ele ficasse ali com ele, ou que ela pudesse ajuda-lo a cozinhar, ele foi irredutível e foi preparar o jantar sozinho. Decidiu preparar macarrão à carbonara, sua especialidade e também o prato favorito de sua filha. Kate continuava no sofá, terminando de assistir o filme. Eles tinham colado o filme desde início novamente, pois tinham deixado de ver várias cenas, distraídos um no outro. Eventualmente Kate soltava piadas para Castle, dizendo-lhe para não queimar a comida. Já experimentara a comida dela em outras ocasiões, mas adorava implicar com ele. Essa implicância constante era tão “eles”. Ele implicava com ela, ela implicava com ele, ambos se provocavam por quase qualquer motivo, e acabava fazendo parte do que eles eram.

Depois de algum tempo ele chamou-a para comer, e subiu as escadas para chamar Alexis que ainda estava em seu quarto.

Kate sentava-se a mesa da sala quando a porta do loft se abriu, fazendo-a virar-se sobressaltada. Felizmente, era só Martha, que entrara no apartamento distraidamente carregando duas malas, para só então perceber a presença da ex-detetive na sala de jantar, olhando-a espantada.

O olhar que elas trocaram foi de surpresa. Beckett esperava que Martha passasse todo o final de semana em Hamptons, e ainda era sábado, e Martha não esperava ver Kate ali tão cedo, ou talvez não esperasse vê-la nunca, tendo em vista o que acontecera entre ela e seu filho.

Nesse momento Alexis desce rindo com Castle, que estava com um braço abraçando-a por cima dos ombros, e faz com que as duas mulheres olhem para os dois.

–Vó! – Alexis é a primeira dos dois a perceber a presenta de Martha, e corre para abraça-la.

–Darling! – Martha responde, abrindo os braços para receber o abraço da neta.

–Mãe! – Ele diz, ainda surpreso.

–Hei! Olá, kiddo!

–O que faz aqui? Achei que iria passar o final de semana em Hamptons!

–Hei, kiddo, eu ia sim. Mas senti que precisava voltar, senti falta de vocês e não queria deixa-lo só. Apesar de que minha informação está um pouco errada... Você não parece ter ficado só. – E olhou sorrindo para Beckett, que enrubescia.

–Hei, Martha... – Ela respondia, meio sem jeito.

–Hei, Kate. Então está fazendo companhia para o meu filho?

–É, acredito que sim.

–Acredita que sim? – Diz Alexis – Vó, quando eu cheguei aqui hoje ela estava usando uma blusa do papai, a mesma blusa de ontem, e no almoço eles admitiram que estão juntos. E mesmo que não o fizessem, estavam tendo um momento tão fofo juntos que estava mais do que na cara.

Martha olhava espantada e visivelmente alegre pela notícia que acabara de ouvir.

–Sério?!

–Sério sim, vó. Agora eles são, como eles mesmo disseram, “namorados-amantes-amigos”.

–Oh, meus queridos, finalmente vocês criaram juízo e decidiram admitir o que sentiam e ficarem juntos! Aleluia, que os céus sejam louvados! – E ela gesticula em agradecimento, fazendo Kate ficar ainda mais sem jeito e sorrir, e Castle ficar visivelmente alegre. Alexis também não contém o riso diante das atitudes sempre exageradamente dramáticas de Martha.

–Bem, agora eu gostaria de comer. – Diz Alexis.

–Seria ótimo. – Martha.

E assim, todos se sentam a mesa para aproveitar o jantar preparado pelo escritor.

Kate senta-se ao lado de Castle, e por debaixo da mesa eles faziam carinho um no outro. Por cima da mesa, trocavam olhares significativos, no ritmo das carícias, e eventualmente ela roubava um pedaço de bacon do prato dele, que acabava roubando outro de volta. Aquelas atitudes não passaram despercebidas por Martha, que sorria contente. Ela nunca vira o filho tão feliz.

CONTINUA...



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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler mais uma capítulo.



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