The Teenage Life escrita por Lorenzo MM


Capítulo 2
Os Northmans




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Bom, eu e a minha família os Northmans somos compostos por 5 membros: Meu pai o Sr. Northman, ou Eric, é banqueiro dono do banco mais famoso no mundo ele possui agências em todo o mundo e por isso ele viaja praticamente todos os dias, só como exemplo ele não esteve em nenhum parto da minha mãe. Ele realmente é um homem muito ocupado, nunca presente em nada. Um homem dos seus 46 anos, com um metro e setenta centímetros de altura, cabelos pretos e lisos muito lisos, olhos pretos e sua fisionomia rígida, severa, impenetravel, sem sentimentos algum.

Minha mãe a Sra. Northman, Elisa, é chefe de cozinha dona do melhor e mais famoso restaurante de Nova York, expandindo seu restaurante pelo mundo onde ficou famoso em todos os lugares. Uma mulher de 45 anos, um metro e sessenta e cinco, cabelos loiros, bem loiros e é a pessoa mais bondosa que tem nesse mundo, seus olhos azuis clarinhos, com o sorriso que ilumina todos os dias escuros que já tive. Nunca foi uma mãe muito presente, por causa do trabalho que fazia que ela viajasse; não quanto o meu pai mas sempre que podia ela ficava perto dos seus filhos, tentando ser presente em todos os nossos momentos.

Meu irmão mais velho, dois anos mais velho do que eu, chamado Aaron, um metro e oitenta e cinco é bem alto. Forte, cheio de músculos e tudo mais, cursando a faculdade Columbia, no curso de Políticas Internacionais, capitão do time de lacrosse. Aaron é um caro do bem mas não demonstra isso, ele quer mais é se exibir com os seu corpo que todas as meninas adoram: cheio de músculos e tudo mais, com os olhos azuis da minha mãe e o cabelo liso e preto do meu pai, comediante e muito sério também.

Minha irma Sisília, um ano e meio mais velha do que eu, estuda na mesma escola que eu. Uau Sisília é uma garota fantástica, com seus um metro e setenta, magra, cabelos loiros e branca como a neve, olhos azuis e o sorriso mais radioso que o sol. Está no último ano por isso ela gosta muito de aproveitar tudo; festas, alcóol, drogas logíco sem nossos pais saberem. Sisília e eu somos um pouco mais próximos do que com o Aaron, ela é bem orgulhosa assim como todos nós, tem o poder de tudo e todos como nós mas, muito extrovertida e bem tranquilia.

E por fim eu, Hector, o mais novo, de 16 anos com um metro e setenta e sete centímetros de altura, deve ser por isso que sempre me dão uma idade maior que os 18 anos, sou forte também assim como o meu irmão, com musculos, abdome definido, olhos azuis iguais o da minha mãe, assim como os cabelos loiros da minha mãe também, estilo army um pouco mais alto em cima e mais baixo dos lados. Sou capitão do time de natação da minha escola, não sou o melhor aluno mas minhas notas sempre são de 75 a 95 %, meus pais sempre exigiram notas muito boas, mesmo eu não sendo fã dos estudos. 

Confesso que sou meu orgulhoso, metido mas afinal minha família é a família mais rica de Nova York como também a mais conhecida. Um pouco safado ? quem não é safado no mundo de hoje ?, mas também sou bem tranquilo e muito na minha mesmo sendo um pouco do estilo de badboy. 

Entrando em casa gritei: 

- Oie !, alguém em casa ?!. Mas nínguem respondeu. Minha casa era digamos enorme, foi considera por uma revista de decoração a casa mais bem decorada e mais chique de Nova York avaliada em mais de 50 milhões de dólares, é somos uma família bem típica do Upper east side. No primeiro andar era a sala de entrada com dois sofás grandes um tapete que ficava no meio e uma mesinha baixa, logo na frente a sala das refeições e o bar do meu pai, a esquerda da sala das refeições a cozinha mais sofistícada que existia tinhamos tudo, o motivo ? bom todos nós adoravamos cozinhar era meio que um hobby da família.

No segundo andar a sala de tv, com mais sofáres enormes uma tv de 56 polegadas, com home theater, x-box e tudo que tinhamos direito. do lado direito havia uma biblíoteca com todos os tipos de livros e uma área para fora com poltronas para podermos ler, a esquerda da sala um banheiro. 

No terceiro andar, os quartos, cada um tinha o seu quarto com banheiro e closet, mas havia mais uma sala com televisão e estantes de livros, ao redor da sala os corredores, três para ser exatos ao leste o meu quarto, do meu irmão e da minha irma. Ao oeste o do meus pais, e ao norte o escritório do meu pai. 

Voltando ao primeiro andar do lado de fora havia uma área bem grande de laser com pscina, churrasqueira, um banheiro. Ao fundo o jardim da minha mãe, eu achava muito foda ela ter um jardim porque não é normal para a cidade de Nova York ter um jardim em casa. Um banheiro e mais para frente do banheiro uma tenda com, podemos dizer, um colchão que ocupava boa parte da tenda e algumas poltronas bem bonitas para completar. 

No subterrâneo a garagem e mais um comodo onde deixavamos coisas antigas que preferiamos guardar. Na garagem 5 carros um de cada, não tinhamos limousine tinhamos uma política de podermos ter carros caros e bonitos: Meu pai possui um Landaulet, preto. Minha mãe tem um Maybach 62, branco com um azul escuro quase preto. Meu irmão, uma Ferrari vermelha. Minha irma uma BMW cinza. E eu, uma Lamborghini preta. 

- Hector ?, Hector menino graças a Deus. Disse nossa empregada, cozinheira, e governanta Pietra. Pietra veio da Itália e trabalhava para nós a muito tempo, todos nós adoravamos ela e, confiavamos nela. Era uma mulher simpática, com 32 anos, magrinha, cabelos pretos e branquinha com uma pinta acima do lábio que deixava bem sexy. 

- Pietra !. Voei encima dela com um grande abraço. - Cadê meus pais ou meus irmãos ? 

- Sua mãe e sua irma estão no restaurante, jaja elas estão chegando. Seu irmão esta jogando na faculdade e seu pai está viajando, foi pra Rússia hoje cedo só volta no domingo. 

- Bom eu vou tomar um banho trocar de roupa, você pode...

- Sim ! vou dessarumar sua mala e preparar um lanche. 

- Ah como eu senti saudades de você minha rainha. Pietra deu uma risada sem graça, adorava poder brincar com ela. Subi e fui para o meu quarto continuava o mesmo: a cama no meio do quarto e em frente uma mesa de ponta a ponta onde ficava meu notebook, meu material da escola e encima meus livros, que por sinal eram muitos. Do lado esquerdo a porta do closet e do lado direito o banheiro. Tirei as roupas e fui para o banheiro, depois que sai escolhi uma camisa polo azul e uma bermuda com branca e fui para a cozinha. 

Descendo as escadas eu ouvi a voz da minha mãe e da minha irma conversando sobre a faculdade da Sisília, um nó me veio no estômago de nervosismo. Continuei descendo, e por fim;

- Oi mãe. 

Ela olhou para mim e seus olhos encheram de lagrímas, um sorriso tremendo apareceu no rosto da minha mãe um silêncio dominou o ambiente por mais ou menos 20 segundos até que; 

- Meu filho, que bom que você voltou. Disse minha mãe correndo para me dar um abraço bem forte. No final, uma lagríma saiu do meu olho esquerdo mas não de tristeza por estar de volta, mas de felicidade de poder rever minha família e saber que minha mãe ainda me amava. 


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