Cato pov's

Depois da minha descoberta estava determinado a reconquistar Clove quer dizer não parecia certo que ela estivesse escolhendo flores, bolos e vestidos para um casamento onde eu não fosse o noivo, simplismente não era justo.

-Cato você está bem?-ela me pergunta 

-Claro-respondo um pouco grosso e acho que ela entendeu que não quero conversar

Deixei Clove e Wiress na casa dos Wardolf e fui para meu chalé em Long Island, prescisava de um plano e tinha que ser rapido.

Entrei e senti uma paz que a muito eu não sentia quer dizer eu amava aquele lugar decidir ir ate a varanda e pela imensidao verde eu pude ver mais tres chales, o primeiro a leste pertencia a Gloss, o segundo a oeste a Marvel e o terceiro bem ao norte ao Nate.

Sentei na varanda e pensei oque eu faria da minha vida.

Hey, hey, hey

Your lipstick stains

On the front lobe of

My left side brain

I knew I wouldn't forget you

And so I went and

let you blow my mind     

                                   Nate pov's

Depois de tantos anos era tão bom voltar a Nava York, assim que desci do avião particular decidir ir até o meu local favorito: O punho de Zeus, quando morava em Nova York iria para la e passava horas so adimirando a paisagem, pensei em Jenny minha amada Jenny Humphey que havia me traido,humilhado, da pior maneira possivel depois de tudo isso que eu passei cheguei a conclusão de que Nate Archibalt nunca mais amaria ninguem estava muito certo disso ate que eu a vi.

Era a garota mais bonita que eu ja vi na vida, so de ver ela meu estomago remecheu e meu coração ascelerou, seus cabelos ruivos como o fogo caiam em perfeita sincronia com seu rosto angelical que estavam manchados por lagrimas decidi puxar assunto afinal aquela mulher era perfeita.

–Ah, oi qual seu nome?- perguntei meio timido
Percebi que ela estava, meio cunfusa
–Rachel, Rachel Elizabeth Dare e o seu?-ela disse sentando ao meu lado

–Nate , Nataniel Archibalt- disse meio resceoso

–Voce é filha de Belisa Dare?- perguntei

–Ahan- ela respondeu 

–Ah nossos pais são amigos- disse 

–Então porque nunca te vi em festas,jantares?- ela perguntou levantando a sombrancelha

–Me mudei ha seis anos para Manaco- respondi dando de ombros

–Bom mesmo que voce estivesse la não te veria ja que odeio ir nesses eventos-ela diz fasendo careta

–Somos dois- disse rindo

–Então porque uma bela senhorita estava chorando?-perguntei fasendo charme

–Homens- respondeu seria

–Brigou como namorado?- perguntei deitando na grama

–Tecnicamente ele não é meu namorado, não ainda- ela diz tambem deitando

–Quanta convcçao ruiva- ela ri

–Mas não importa afinal ele esta transando com outra agora-ela diz triste

–Ei tive uma ideia que tal eu te contar tudo hoje a noite no restaurante-ela pergunta olhando para mim

–Esta me chamando para sair?- pergunto meio bobo

–Claro vai ou não?- ela diz rindo

–Voce vai sair com um cara que voce nem conheçe?

–Não pode ser pior que os caras que eu conheço.

Passei a tarde toda conversando com Rachel no punho de Zeus ela era uma garota  bem legal, tinha 25 anos, solteira ela era muito engraçada e amava seu afilhado Miguel sem duvidas nenhuma estou me apaixonado por Rachel Elizabeth Dare. 

Your sweet moonbeam

The smell of you in

every single dream

I dream

I knew when we collided

You're the one I have decided

Who's one of my kind.
        Hey, soul sister

Ain't that Mr. Mister

On the radio, stereo

The way you move

Ain't fair you know 

                        Clove pov's

Cheguei na casa dos meus pais amava aquela casa, o lugar onde eu nasci, entrei e Dorota veio me abraçar

-Senhorita Clove, que saudades-ela disse com lagrimas nos olhos enquanto me abraçava

-Dorota, que saudade-disse retribuindo o abraço

-Cove?- escuto aquela vozinha doce me chamando e vejo meu monstrinho loiro correndo ate mim com suas perninhas gorduchas de bebe

-Oi meu amor- digo enquanto pego ele no colo

 -Ele sentiu muito sua falta senhorita Clove

-Dorota diz emocionada

Miguel ainda não sabia falar muito ja que so tinha um ano ele se esforçava fasendo gestos com as maos,enquanto dizia palavras sem sentido como se estivesse me contando uma historia.

Dorota disse que minha mãe logo chegaria para resolvermos o resto dos preparativos do casamento passei a noite toda brincando com meu mostrinho loiro.

Hey, soul sister

I don't wanna miss

A single thing you do

Tonight                                   

   Pov's Rachel    

   Não me lembro ao certo de como uma conversa de dois estranhos em um parque se tornou isso,estava se agarrando com um desconhecido no apartamento dele.Mas eu não me emportava prescisava dele e tinha que ser agora, me separei de Nate rapidamente para me despir, usava uma langerie preta que assim que ele viu engoliu em seco, devia estar sonhando... Sim, com aquele olhar devorador que ele lhe lançava, só podia ser um sonho. 

– Você é uma visão? – ele gaguejou

– Não –  disse sorrindo maliciosamente e passou a língua nos lábios, num gesto que sabia que o provocaria.

 Nos olhamos com olhares desejosos por longos minutos, como se estivessemos lendo  nossas  almas... desejos... anseios mais profundos. E era inevitável não confidenciar que o desejava... Que o desejava ao extremo!   

       Pov's Narradora

Nate estendeu a mão pra ela. Ela sorriu e aceitou, e ele a levantou do chão com um puxão, fazendo-a colar os seios contra o corpo dele.

– O que você quer ? – ele perguntou com a voz rouca, próximo ao ouvido dela, fazendo-a estremecer.

– Quero sentir seus lábios nos meus... Em meus seios... Na minha barriga... Na minha...- ela não pode continuar, sentiu-se ruborizar.

– Onde?- foi ele a gemer e apertá-la pela cintura.

Ela sorriu sedutoramente:

– Você sabe!

– Quero ouvir você me dizer... – ele insistiu. 

– Me leva pra cama! Estou pegando fogo!- ela disse com um sorriso safado, e ele retribuiu o sorriso compartilhando da mesmo desejo que a consumia!

Ele atendeu ao pedido, não costumava negar um pedido de uma dama, principalmente sendo daquela ruiva. Ele segurou as pernas dela, forçando-a a subir sobre ele e enlaçar as pernas em sua cintura máscula, enquanto ele a carregava para o quarto.

– O que quer que eu faça? – ele perguntou apertando os seios dela sobre o sutiã.

– Me ame! Me lambe! Me cheire! Me chupe! Me morde e me arranhe!

– Uau!- ele não podia deixar de sorrir, e seu membro rijo saltou diante das palavras dela.

Nate desceu a mão devagar por sobre a barriga dela e logo chegou à intimidade da ruiva, que já estava úmida.

– Você está quente!- ele concluiu.

– Muito!- ela disse e chupou a língua dele com força, obrigando-o a gemeu. 

Enquanto trocavam aquele beijo, Nate se empenhava em tirar a calcinha minúscula do caminho e esfregava a feminilidade dela com gestos lentos.

Deslizou seus lábios possessivamente da boca dela para a curva de seu pescoço, traçando uma linha de beijos. Ela cheirava à morango.Beijando, mordendo, lambendo! Seus dedos agora a penetravam devagar. Numa tortura mútua! Ele a sentiu mover os quadris descontrolada, enquanto os músculos de sua vagina apertavam os dedos dele, que se deliciavam com os espamos do corpo umedecido. Com a outra mão, ele retirou o sutiã com um gesto firme, arranhando de leve a pele macia! Revelou os mamilos rosados e completamente túrgido dela, que ele fez questão de apertar primeiro com os dedos, fazendo-os enrijecerem ainda mais.Rachel fechou os olhos fortes enquanto a língua quente rodeava seus mamilos, os umedecendo com bastante saliva. E, quando ele o sugou com força, ela arqueou o corpo e não pode deixar de gritar com a onda forte de prazer que a atingiu. E foi ai que ela gozou a primeira vez depois de muitos dias. Com os dedos hábeis dele dentro de si e a boca sugando fugazmente seus seios, ela não tinha como evitar o gozo. Ele esperou alguns momentos para que ela se acalmasse. E, então, continuou as caricias no colo e seios dela. Nate retirou os dedos de dentro dela e agora friccionava-os por toda a extensão da feminilidade dela, com movimentos suaves. Estavam muito umedecidos pelo próprio gozo dela.

– Satisfeita? - ele sussurrou no ouvido dela, e beijou-lhe a orelha sedutoramente.

– Não muito!- ela disse lânguida.

– O que você quer agora?

– Sentir você! Em meus lábios, pulsando entre eles, e se despejando em mim!- ela disse de forma sensual. 

Com aquelas palavras, Rachel o empurrou para que ele se levantasse, deixando-o de pé na beirada da cama. Com gestos rápidos, ela se colocou sentada bem em frente a ele. Ambos sorriram maliciosos. A mão de Rachel se fechou sobre o membro dele, iniciando movimentos firmes para cima e para baixo, fazendo a pele branca se movimentar sobre o músculo duro como ferro. E foi a vez dele fechar os olhos e delirar com o contato.

A masculinidade dele estava ligeiramente avermelhada, e se mostrava sensível. Convidativa! E Rachel provou dela. Ousadamente, ela passou a ponta da língua devagar sobre o membro rígido dele... Experimentando! A sua língua umedecia toda a região por onde ela passava, e ela podia ver a pele ficar cada vez mais rosada, como se todo o sangue dele estivesse indo naquela direção...

Deitaram-se lado a lado. Nate sentia seu corpo tremer enquanto a aninhava em seus braços. Não sabia o que dizer a ela, todas as palavras lhe pareciam tolas e estúpidas. Então, se limitou a apertá-la de encontro ao seu peito e a beijá-la nos lábios, que tinham, no momento, o sabor do seu prazer.

Rachel estava satisfeita, foi incrivel.

Aquela noite seria longa....