Ok, eu entrei na sala. Em seguida sentei.

            --Querida! Que bom que chegou.

            --É.

            --Fez amigas?

            --É... sim.

            --Que bom!

            --É então que tipo de coisa “anti-fobia traumática” como vocês dizem você quer que eu faça?

            --Ainda não querida, eu tenho que saber melhor sua história. Conte-me, você disse que cantou ou recitou algo antes de dar o soco no armário, se lembra como foi?

            --Foi um sensação boa como se tivesse super poderes.

            --Como uma benção?

            --É, mais um pouco diferente tipo... Sei lá.

            --Se lembra de o qe falou?

            --Não.

            --Certeza?

            --Tenho.

            --Absoluta?

            --Sim!

            --Lá no fundo, tem certeza que não se lembra?

            --Sim.

            --Tente se lembrar!

            Eu estava com muita raiva mas na hora de responder falei:

            --Lembro.

            Meus olhos ficaram verdes e com uma voz estranha falei:

Depois da lamina maldita

Da profecia dos sete

Do acampamento destruído

E de mortes sem fim

Finalmente vem esperança

E de muitas mortes ainda temos que nos vingar

Tempos escuros nos atormentaram

E o filho do mar se apaixonou

Pela menina que a marca incendiou sobre Roma

E um descendente sobrevive

Mas a morte o torturará

Os nove para protege-lo partirão

E o caminho do sol os guiara

Dois se perderão

A morte se vingara

Almas boas a punição

E o destino do mundo dependera

Nove partirão

Sete irão voltar

Na deusa do amor uma não pode confiar

Deuses aparecerão

A guerra começará

E do reino dos mortos o semi-deus perseguido irá retornar

            --É mais sério do que pensei. Venha comigo.

            --Para onde?

            --Para o lugar que você descobrira quem é, filha de Apolo.