Filha escrita por Anna Sidle
Carla chega da escola e encontra Sara e Grissom em casa.
CS: Aconteceu alguma coisa?
SS: Precisamos falar com você.
CS: Sobre o que?
GG: Por favor sente – se Carla.
CS: Tudo bem. Vão me dizer o que está acontecendo?
SS: Carla... Eu e Grissom estamos juntos a mais ou menos dois anos.
CS: Dois anos de namoro, e vocês não me contaram nada?
SS: É.
CS: Tem mais coisa não tem?
SS: Tem – Grissom estava em silencio – Grissom é seu pai biológico.
CS: Meu pai biológico? Ela se levanta do sofá. Sabia que era meu pai durante dois anos e não quis me conhecer?
GG: Eu fiquei sabendo que você era minha filha hoje.
CS: E você mãe, por que não disse a ele?
SS: Eu tinha prometido pra sua mãe e...
CS: Não queria que ele te deixasse?
SS: É.
GG: Carla, filha entenda sua mãe.
CS: Pai. Carla o abraça, Grissom sente uma coisa diferente, um sentimento de pai.
GG: Filha temo mais uma coisa pra te contarmos.
CS: Mais uma surpresa, o que é?
GG: Sara está grávida.
CS: Eu vou ter um irmãozinho?
SS: Eu sei que é complicado pra você entender, mais... – Carla a interrompe com um abraça – Isso significa que você me perdoa?
CS: Sim mãe.
GG: Carla, você não pode dizer nada a ninguém sobre nós, Tudo bem?
CS: Tudo.
SS: É só por um tempo.
CS: Já entendi. Eu amo vocês.
SS/GG: Nós também te amamos.
CS: Eu vou tomar banho.
GG: Aproveite e arrume suas malas.
CS: Por quê?
GG: Vocês vão morar comigo a parti de agora.
CS: Que legal. Vamos ser uma família. Eu vou agorinha tomar banho e arrumar minhas coisas.
GG: Por que essa cara triste Sara?
SS: Não acho boa ideia irmos morar com você.
GG: Ainda pensando bobagens?
SS: Acredita em fantasmas?
GG: Sara...
SS: Grissom meu passado é terrível, acho melhor só a Carla ir morar com você.
GG: Não, quero cuidar da Carla, de você e do nosso bebê. Sara, por favor.
SS: tudo bem. Me ajuda a arrumar as malas?
GG: Claro.
Dois dias se passaram, desde a mudança de Sara e Carla pra de Grissom, tudo mudava em sua vida, ele tentava convencer Sara a deixar o laboratorio e nunca a deixava sozinha (principalmente na cozinha), Carla amava ficar com o pai, agora podia dizer que tinha uma família.
SS: Não Gil, eu não quero.
GG: Mais Sara...
SS: O que a medica disse que você não me contou?
GG: Você não pode ficar nervosa, esta grávida.
SS: Você não quer me contar por quê?
GG: A medica não me disse mais nada, confia em mim, por favor!
SS: Tudo bem, eu confio em você.
CS: Oi mãe. Oi pai.
GG: Oi filha. Tudo bem?
CS: Tudo.
SS: Como foi na escola?
CS: Foi bem. Vou na casa de Lindsay fazer um trabalho. Pode ser?
SS: Pode. Eu tenho que ligar pra a medica.
GG: Tá tudo bem Sara?
SS: Não, é pra mim marcar minha consulta.
GG: Atá. Eu vou junto.
SS: Tudo bem.
GG: Carla precisamos conversar.
CS: Sobre o que pai?
GG: Sobre sua mãe.
CS: O que tem ela?
GG: Ela está com depressão e preciso da sua ajuda pra cuidar dela. A medica disse que ela pode ter ideias suicidas. Posso contar com você?
CS: Pai eu te ajudo no que for preciso.
Sara Chega no laboratorio e encontra com Catherine.
CW: O Que aconteceu?
SS: Como?
CW: Você pediu dois dias de folga, eu estranhei, alias todos estranharam.
SS: Eu percebi isso.
CW: Que bom. Vamos pra sala de descanso?
SS: Vamos.
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