Until Death escrita por Marceline


Capítulo 1
Capítulo 1 - Insanidade.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/252053/chapter/1

Acordei depois de uma noite de pesadelos no meio da noite. Por que isso sempre acontece comigo? Faz anos que eu não durmo que preste. Desde que meu pai e meu irmão morreram na explosão da mina de carvão, e minha mãe entrou numa espécie de coma. Ela so respira, e quase nunca come. E portanto, so sobra a mim para cuidar de dois garotos de 9 anos. As duas pestes. O que eu faço? Vou na floresta e caço ilegalmente. Ja é rotina. Levanta bem cedo, calça botas de caça, pega o (argh) arco e flecha e a (eba) lança e vou pra floresta. Nunca fui pegue, e fala sério, alguem realmente acha que aquela cerca idiota ainda funciona? Passo pela cerca, caço alguns coelhos e esquilos, pego uns morangos para o Pam, ele adora. Ja o Lee prefere a carne do esquilo. Também pego umas raizes de katniss. Eu posso forçar minha mãe a fazer alguma coisa com elas. Ate a grama e útil. Pelo menos na nossa situação. Eu detesto caçar com o meu arco e flecha. Quando eu consigo acertar alguma coisa ja e um sinal de muita sorte. Por isso eu prefiro o conjunto de adagas que herdara de meu pai. E claro que eu podia conseguir muita coisa trocando ele no Prego, mas eu não quero. O arco e flecha meu irmão que me deu. E da parte da minha mãe eu tenho um colar dourado que parece ser algo como um pequeno coração em chamas, com a figura de um mini tordo prateado por dentro. O mesmo tordo que tantos falam, o tordo que é a marca registrada de Katniss Everdeen. A vencedora dos jogos vorazes. O tesouro do Distrito 12. O Distrito 12 realmente não tem futuro. Opa, eu moro no Distrito 12. Na famosa e rústica Costura. Acho que Katniss Everdeen não e tudo isso, por que durante o tempo que ela tem sido a instrutora, todos tem morrido. Amanhã e o dia da colheita. Claro que as possibilidades de eu ser escolhida são mais que mínimas, ja que eu tenho so 14 anos. Eu acho. Ja me candidatei as Tésseras milhares de vezes. Mas felizmente, meu nome nunca saiu naquele papelzinho. Minha única preocupação são Pam e Lee. Eu, como sou uma menina não poderia me voluntariar para ficar no lugar deles. Ainda bem que so tenho que começar a me preocupar com isso daqui a uns 3 anos. Se bem que é bem raro alguém ser pegue de primeira. Apesar que foi isso que aconteceu com a irmã da vencedora, Primrose. Ok. Hora da rotina. Ja estava de madrugada, quase amanhecendo. Levantei-me, e coçei a cabeça, Pam e Lee estavam juntos na cama deles, abraçado a Koki, o coelhinho que eu trouxera de presente para eles no aniversario de 7 ano deles. Calcei minhas confortaveis e velhas botas, meu conjunto de adagas estava na bolsa de couro do meu pai, a que eu sempre trago comigo, coloquei uma quantidade bem justa de flechas nela e peguei meu arco. Não tinha ninguém nas ruas, como sempre. Olhei ao redor, para ver se não estava sendo seguida por algum pacificador. Eu conheço todos os pacificadores daqui, e sei que nenhum deles me machucaria, mas ainda assim da um medinho de morrer. E deixar minha família esquisita se virando sozinha. Eu não tenho ninguém para cuidar deles caso algo aconteça comigo. Entrei na floresta e segui uma trilha de terra batida, afastei com as mãos umas plantas com espinhos. Tinha um grupo de passaros voando acima de mim. Ótima oportunidade para acabar com uma flecha. Peguei a flecha e coloquei no meu arco, mirei e puxei ate que a corda estivesse totalmente puxada, e soltei. Felizmente eu acertei, fiz uma dancinha da vitoria bem rapida e fui correndo para o lugar onde o passaro caira.      

    - Katniss? Katniss, e você? - Ouvi uma voz masculina perguntar um pouco alto e perto demais. Me joguei atrás de umas plantas. Acontece que eram plantas com espinhos. Eu ate aguentaria a dor, mas começou a coçar, e ficou insuportavel, me arrastei para fora do ninho de plantas e na minha frente tinha um cara com o que parecia ser um cabo de vassoura com uma ponta muito afiada. Alias, a ponta afiada estava a uns 2 centimetros do meu nariz.       

    - Droga. - Foi so o que eu disse.    

    - Quem é você? - Perguntou ele. Senti um bolo na garganta e não consegui engolir. Quem sou eu? É meu amigo, ninguém sabe.                         - M-m-meu nome e Skypee. - Gaguejei.      

    - Skaipy?       

    - Skypee!      

    - Ok, Skypee, meu nome e Gale. - Falou abaixando a lança improvisada dele, assim que ele fez isso, puxei uma flecha da bolsa e aprontei ela no meu arco. Eu sabia que mesmo que ele estivesse a 5 centimetros de distancia de mim eu erraria. Mas ele não precisa saber disso. - Sera que da para abaixar esse arco? Eu não vou te machucar. - Meio desconfiada abaixei o arco. - O que uma garotinha como você faz aqui?    

   - Ei! Eu não sou tão garotinha assim. Vou completar 15 anos mês que vem. Eu acho. - Reclamei. - Ou sera que é 16?     

   - Você parece ter uns 14. E é meio baixinha.     

   - Humpft. Eu sou perfeitamente normal. Vocês é que são altos demais. - Devolvi.  

    - Voltando ao assunto, o que você faz numa floresta dessas? E proibido.     

    - Ué, o mesmo pra você. Eu to aqui caçando. Alias eu tenho que achar o lugar em que o passaro caiu...  Eu nunca consigo acertar um e...Ele estendeu o passaro para mim, arranquei a flecha dele e agradeci.              - Então, Trale...    

   - Gale.       - Você vem aqui desde quando? 

   - Há muito tempo. E você?   - Uns 4 ou 5 anos. Acho que um pouco de tempo depois da explosão na mina. - Murmurei.    

  - Meu pai morreu na explosão da mina.  

  - O meu também. E meu irmão mais velho. O que me deixou com uma louca, e duas pestizinhas pra alimentar.    

   - Como eu nunca te vi aqui? 

   - Eu também nunca te vi. Mas uma vez vi uma garota aqui. De trança. Ela estava falando sozinha.  

   - Devia ser a Katniss. - Falou de olhos arregalados.    

   - Sim. Devia ser sua namorada superstar. - Respondi com raiva.                - Não é minha namorada. E namorada do Peeta Mellark. Ops, noiva. O que ela viu nele? 

    - Hmm, beleza, coragem, perna de metal e ele é um artista?  

    - Perna de metal por acaso e atraente?   

    - Eu acho. E bem diferente. - Falei. - Você também não e nada mau.    

    - Idem. 

Meu deus. Alguém me chamou de bonita? Ou nada mau, tanto faz.    

   - Eu tenho cabelo verde.

Essa historia do cabelo verde e uma coisa que surpreende muita gente, quando eu era pequena ele era bem preto, quase azul escuro, e a medida que eu fui crescendo ele foi ficando verde, e agora e um verde tão claro que tá mais pra loiro que verde.     

   - E olhos roxos. 

Os olhos roxos... Eram também azuis escuros. Meio violetas. E agora são cor de uva. Não é a toa que todo mundo fica me olhando no prego. Como o Lee diz? Eu tenho uma beleza... Exótica.      

   - São bem diferentes. Eu gosto.      

   - Droga, tenho que ir. - Falei. - Pam e Lee ja devem estar acordando é... Pam e Lee são meus irmãos.      

   - Pam. Lee. Skypee... - Ele começa a rir. 

   - Meu pai era bem criativo. Pelo menos Pam e Lee tem cabelos castanhos. E olhos cinzentos, como você. Ja eu... - Ele riu.    

  - Skypee, a garota do cabelo verde e olhos roxos. Vai ser bem díficil esquecer de você.    

   - Obrigada. Eu acho. Ahn... Tchau. Glee.    

   - Gale! Poxa, e bem fácil de aprender, e so Gale! O seu e que é complicado. Skirpe, Sklaypi, Skypee!   

  - Não zomba, eu posso te encher de facadas. Ate amanhã? 

   - Até. - Confirmou. Segui a trilha de volta e voltei direto para casa, minha mãe estava como sempre, mas quando viu o passaro soltou um resmungo e arrancou ele da minha mão, foi direto para a nossa minúscula cozinha e começou a fazer um ensopado.      

  - O que deu nela? - Perguntei para o Lee.      

  - Eu não... - Começou o Pam.      

  - ... sei de nada. - Terminou o Lee.      

  - Vocês me dão muito medo, sabia? Os gemeos bateram as mãos e riram da minha cara assustada. Peguei uns morangos que eu colhera antes de achar Gale e fui caminhando ate a casa de Madge, a filha do prefeito. Chegando lá ela me puxou para dentro da casa enquanto devorava os morangos.      

  - O que você esta fazendo? - Perguntei. Ela me pagou pelos morangos e me conduziu ate o quarto dela.      

  - Preciso da sua opnião, qual dos dois vestidos eu devo usar para ir para a Colheita? - Perguntou ela.      

  - Madge, ate um rato sabe mais sobre moda do que eu.      

  - Vai logo Skypee! Estendidos na luxuosa cama de Madge tinha um vestido azul com babados e um coração azul escuro no meio, e o outro era um vermelho xadrez com um cinto preto na cintura.    

  - Eu sei lá Madge! O vermelho! - Sugeri.      

  - Ai valeu, você é fantastica. Tchau! - Dito isso, me atirou para fora da casa. Caminhei lentamente para a minha casa, ja estava anoitecendo. Como o dia passou rápido! Pam e Lee ja estavam fazendo a tarefa de casa deles, minha mãe estava dormindo

   - Sky!!! Pode me ajudar? - Pediu Pam.

   - Isso ta muito fácil seu mané!

   - Quando e 9-8+9-8?

   - Nossa Pam! E muito fácil. Conte nós dedos. - Sugeri. - Dá 2. 

   - Isso ai! Eu ja sabia, era so um teste para ver se você sabia. - Mentiu enquanto escrevia. Lee revirou os olhos. Mais tarde naquele dia eu estava com uma sensação bastante ruim quando fui dormir. Algo vai dar errado. Mesmo assim adormeci rapidinho, e consegui dormir pela primeira vez sem pesadelos.

 Acordei no meu horario habitual de acordar, bem cedo, calcei minhas botas e coloquei meu casaco, peguei a bolsa com as facas e meu arco. Decidi que hoje eu iria esconder o arco na floresta. Eu ja fizera aquilo antes, mas da um medo de perder... E um excelente arco, feito pelo meu pai. Não quero perde-lo. Passei pela cerca com facilidade, assim que comecei a seguir a trilha, me deparei com Gale. 

      - Oi Skyptic. 

      - Gale. - Comprimentei. Conseguimos 3 patos, são bem fáceis de caçar, um esquilo e eu consegui varias raizes de katniss. Depois disso fomos ao prego, bati um papo com Greasy Sae enquanto Gale trocava o esquilo por pão. 

     - Quer dizer que você agora e amiga de Gale?

     - Parece que sim. - Respondi. 

     - Você sabe que a Katniss gosta dele. Eles eram melhores amigos. 

     - Greasy, Katniss vai se casar com Peeta Mellark. Ela não pode simplesmente fazer com que ele fique solteiro para sempre so por que algum dia eles tiveram alguma coisa. Não que vá ser eu que va fazer ele deixar de ser solteiro. - Acrescentei. 

     - Você gosta dele!

     - Não gosto não! Conheci ele ontem. 

    - Sim você gosta. Admita. 

    - Eu tenho cabelo verde. 

    - Cor de cabelo não e documento, menina. 

    - E altura?

Ela negou. 

    - E idade? Ele tem o que? Uns 18 anos? Daqui a pouco vai ter que ir trabalhar nas minas. 

    - Garota, você logo logo vai ter que arranjar um marido, e sabe disso. 

    - Greasy. Eu tenho 15 anos. 

    - Oi Greasy Sae. Vamos? 

Me despedi de Greasy e ela me deu uma piscada. Gale me acompanhou ate minha casa e disse:

    - Ate a hora da colheita. 

    - Até. 

Entrei na casa e minha mãe estava acordada, Pam e Lee também, estavam super animados com a colheita. 

    - Pam, Lee! Isso não e legal. Alguém vai ser sentenciado a morte hoje! - Briguei. 

    - Skypee... - Falou lentalmente minha mãe, me deixando muito surpresa. - Báu... - Apontou para uma pequena caixa de madeira, andei ate lá e abri a caixa. Dentro dela tinha um vestido preto, com um cinto dourado na cintura, o fecho do cinto era a imagem de uma coruja dourada. 

    - Puxa. Você vai me emprestar isso? - Perguntei para ela. Minha mãe apenas assentiu. 

     - Atrasada. Colheita. 

Entendi rapidamente e fui tomar banho com os baldes de água gelada que eram o nosso meio de tomar banho. Sai do banheiro e vesti o vestido. As medidas eram perfeitas, e ficou muito bem em mim. Eu so achei que ele estava muito grudado, um pouco desconfortavel. Minha mãe fez uma trança comprida em meu cabelo, a ponta da trança chegou ate minha cintura. 

     - Você ta linda Skypee! - Elogiou Lee. 

     - E verdade, você fica bonita com o cabelo preso. - Acrescentou Pam. 

     - Vamos?

A praça estava bem cheia. Corri logo para a fileira da meninas da minha idade. Procurei por Gale na fileira dos meninos de 18 anos, mas não consegui achar. No palco estava o prefeito, Effie Trinket, Katniss Everdeen e Peeta Mellark. Effie começou o discurso e blablabla, eu não sei por que, mas eu estava extremamente nervosa. 

    - E o tributo feminino do Distrito 12 será... - As palmas das minhas mãos estavam suando. 

Effie Trinket falou o nome de Madge. O prefeito arregalou os olhos. Mas ele não podia fazer nada. Madge tentava fugir dos guardas. A pequena e mimada Madge. Iria morrer na arena. Ela por fim foi levada para o palco. 

    - Alguém quer ficar no lugar de Madge? - Perguntou Effie. Meu estomago girava em varias direções. - Ninguém? Então...

    - Eu! Eu me ofereço! Eu me ofereço como tributo! - Gritei. 

Eu não sei o que deu em mim, mas fui levada para o palco. 

    - Qual seu nome, garotinha?

    - Skypee Lippman. - Falei tremendo. 

    - Srta. Lippman, o que você é da querida Madge? - Perguntou ela sorrindo. Madge estava em choque. 

    - Amiga. - Disse dando de ombros. 

    - Ok. Como tributo feminino do Distrito 12 temos Skypee Lippman! E o tributo masculino é... - Ela tirou um papelzinho da caixa. Olhei para o resto do palco, Katniss estava bem surpresa, e eu não sabia que expressão era aquela no rosto de Peeta Mellark . - Gale Hawthorne!

Engasguei ali mesmo, e Katniss fez o mesmo atrás de mim. Meu deus e impossivel! Gale? Não! Tem que ser outro. Mas Gale foi levado pelos guardas ate o palco. Apertamos as mãos e uma hora depois estava cada um em uma sala de visitas. A primeira foi minha mãe. 

      - O que você fez garota tola?

      - Eu não sei. Agora me prometa uma coisa, vai cuidar deles dois. Você vai cuidar deles dois! Pode começar a sair desse estado de hibernação. Me prometa que vai cuidar deles dois. - Rosnei. 

      - Skypee...

      - Prometa! - Esbravejei. Ela, que era tão teimosa quanto eu continuou impune. 

     - Não posso. 

     - Pam e Lee. Vão morrer. Se você. Não cuidar deles. Eu não vou voltar. 

No final consegui fazer ela prometer. A visita seguinte me surpreendeu bastante. Era o prefeito. 

     - Skypee, eu agradeço muito o que você fez. 

     - Esta tudo bem, Sr. Prefeito. Eu não podia deixar Madge morrer. 

     - Mas você vai. - Afirmou ele. 

     - Cá entre nós, eu tenho mais chances que ela. Sr. Prefeito, por favor, cuide de Pam e Lee por mim. - Pedi. 

    - E o minímo que posso fazer, Srta. Skypee. - Falou. Ele saiu dali e eu fiquei euforica. Eu vou morrer, mas pelo menos Pam e Lee vão ficar bem vivos. A proxima era Madge. 

     - Você e doida?

     - Sim. 

     - Você vai morrer! Por minha causa!

     - Por que todo mundo fica dizendo que eu vou morrer? Eu vou pelo menos tentar!

     - Me promete que vai ganhar esses jogos!!!

     - Hmm... O máximo que eu creio que posso prometer e que vou estar entre os 8 finalistas. 

    - Você vai ganhar. Vocês vão. Sabe por que? Por que você e Skypee Lippman, e ele e Gale Hawthorne. - Ela estava falando com si mesma. Então ela tirou do bolso um colar, o pingente era uma linda coruja. - Toma! Eu tenho que ir! - Falou, os guardas a guiou para fora da salinha, e Pam e Lee entraram. 

    - Louca!

    - Maluca!

    - Oi. - Comprimentei-os.

    - Diz pra gente que... - Começou Pam.

    - ...você vai voltar para casa viva! - Terminou Lee. 

    - Eu vou voltar pra casa viva.

    - Não vai não! - Gritaram. 

    - Isso e muito chato, eu vou tentar, ok? O prefeito vai ficar cuidando de vocês enquanto isso. 

     - O tempo acabou. - Anúnciou um guarda. O outro pegou com muita força o braço de Lee. Dei um tapa bem forte no guarda. 

     - Ei! Esta machucando ele.  - O guarda rosnou alguma coisa e Lee e Pam foram levados para fora. Apareceram uns guardas para me levar para fora, me encontrei com Gale enquanto eramos arrastados para dentro de um trem. 

    - Você e meio maluquinha, certo? - Perguntou ele. 

    - Eu so fiz o que achei que deveria ser feito. - Murmurei. Dentro do trem fomos colocados numa sala junto com os tributos anteriores, Katniss e Peeta. 

    - Gale... - Sussurrou Katniss. Ela foi logo se levantando para abraçar Gale, mas Peeta segurou ela. Sorte a dela. Eu provavelmente teria esticado meu lindo pezinho para que ela topasse. Eu estava com a estranha sensação de não querer que nenhuma garota tocasse no Gale. Esquisito. 

   - Ola Katniss. - Murmurou ele.

   - Então. Gale e Skypee. - Peeta. 

   - Pode me chamar so de Sky. - Falei

   - Então vocês são os tributos que a gente tem que treinar. 

Vamos morrer .


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Until Death" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.