HARRY POTTER E O ESPECTRO DA TRAIÇÃO escrita por JMFlamel


Capítulo 18
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

O mal não descansa e o perigo logo voltará a rondar a Bruxidade. Quais serão os novos planos do pérfido Lorde das Trevas?



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CAPÍTULO 17

 

EPÍLOGO

Duas semanas depois dos fatos que culminaram na reafirmação da inocência de Sirius Black, ele estava no continente, seguindo as pistas que obtivera. Não se atrevia a desaparatar pois, com a revelação do fato de que estava vivo, aquilo permitiria que os Aurores o rastreassem. Ele limitava-se a utilizar feitiços não muito poderosos tipo conjurar e multiplicar alimentos e água com uma varinha que havia roubado em Graz, na Áustria, pois a outra, aquela que guardava praticamente com sua vida, ele não se atrevia a usar.

Sair do país em forma de rato havia sido fácil, pois a Animagia não era detectável. Encontrou algumas dificuldades na Hungria, onde quase foi reconhecido por um Auror em Budapeste, tendo sido obrigado a matar outro em Restelicë, Kosovo, apunhalando-o, pois não queria arriscar-se a chamar a atenção de Monitoradores de Magia, usando Feitiços de Combate.

Sua jornada o levou, assim como anteriormente havia levado Quirinus Quirrell, a uma estreita passagem no sopé do Monte Korab, na fronteira entre a Albânia e a Macedônia na qual ele voltou à forma humana, após certificar-se de que não havia ninguém por perto. Expondo o antebraço esquerdo, deixou que o olho mágico o examinasse, confirmando a autenticidade da Marca Negra.

Chegando à caverna, entrou e chamou em voz baixa.

—Mestre? O senhor está aí?

—Quem é? _ ouviu-se uma voz fraca e sibilante.

—Wormtail, Mestre. _ disse Pettigrew, avançando cada vez mais para o fundo da caverna.

—Então você está vivo, meu servo. Aproxime-se, deixe que eu o veja.

Pettigrew chegou ao fundo da caverna e viu a debilitada figura semi-etérea de Lord Voldemort.

—Mestre! O senhor está vivo!

—Estou, Pettigrew. Mas veja só no que foi que eu me transformei.

—O senhor ainda poderá retornar, Mestre. Possua minha mente e ocupe o meu corpo.

—Não, Wormtail. Usei todo o sangue seco daquele lenço que você entregou a Quirrell. Se eu o possuísse sem aquilo, você não resistiria muito tempo e ambos morreríamos. Será necessário colocar em prática outro plano que desenvolvi e que agora será possível, pois você está aqui e poderá obter o que preciso sem despertar suspeitas, graças à sua Animagia, coisa que Quirrell não poderia fazer. Está com minha varinha?

—Sim, Mestre. Cuidei de mantê-la segura por esses doze anos.

—Ótimo. Mal posso esperar para tê-la novamente nas mãos. Preciso que me consiga certos ingredientes fundamentais para o que tenho em mente. Nagini ajudará você, no que for necessário.

—Conte comigo, Mestre. _ disse Pettigrew, com um sorriso maligno que acentuava seus incisivos superiores _ Farei o que o senhor determinar e em breve estaremos de volta à Inglaterra, reuniremos seus exércitos e o senhor retomará o poder.

—Excelente, Wormtail. _ disse Voldemort, acompanhando seu servo no sorriso malévolo _ vamos até a beira do lago. Nagini deve ter trazido outro unicórnio e eu preciso me alimentar. Espero que logo tenhamos resultados, pois já estou ficando enjoado de sangue de unicórnio.

Amparado por Wormtail, Voldemort foi sugar o sangue de mais um unicórnio, ansiando para que fosse uma das últimas vezes que o faria.

Se seus planos se concretizassem, logo estaria de volta à Inglaterra e Harry Potter não lhe escaparia.

FIM DESTA HISTÓRIA.

 

CONTINUA NA QUARTA AVENTURA


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