Rw E Sm - Lavando Roupa Suja escrita por Ana Carolina Rocco


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

O capítulo 15 na Floreios e Borrões - ou Potterish, como preferir - tem censura obrigatória de 18 anos ou mais - como não conheço as regras aqui do Nyah! se precisar mudar, é só avisar que eu "dou meus pulos" pra fazer isso...
Só avisando que ao "não ler esse capítulo" dá para entender o restante da história!
Bjs a todos e boa leitura!



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CAP. 15 - COM CENSURA





Os olhos deles parados em minha mão percorreram o caminho dos meus braços, se demoraram ao olharem meu ombro, meu pescoço e meu rosto. Por fim, estacionaram em meus olhos, fazendo com que tudo ao meu redor parasse de girar. Afundei-me no cinza dos seus olhos. Poderiam ter passado horas, mas o relógio em meu pulso confirmou que foram poucos minutos, e ele ainda tinha minhas mãos nas suas. Resolvi por fim, me levantar, ele fez o mesmo, parando em minha frente, nossos olhos ainda dentro um do outro.

Para mim, que via tudo em câmera lenta, a rapidez dos acontecimentos me fizeram ficar sem ar. Com sua outra mão livre, ele a largou em minha cintura, trazendo-me para mais perto dele. Como se ainda fossemos crianças, sem explicação, nossos lábios se reencontraram, como se sempre soubessem aonde ir.

Quando abri meus olhos, nossos lábios se desgrudaram em busca de ar. Eu estava sentada em cima da mesa, e ele estava no meio de minhas pernas que o prendiam com força. Sua mão vagava por dentro da minha camisa em algum lugar de minhas costas. Tanto eu quanto ele, estávamos ofegantes. Preparei-me para os seus tão conhecidos gritos de repulsa, que não vieram. Tentava recuperar o ar no meu pulmão, quando reparei que ele não estava vestindo sua camisa, não me lembrava dele tê-la tirado, e a visão que eu tinha de vê-lo sem ela...

Olhei para o chão, e senti que meu rosto começava a corar, quando vi fragmentos do que fora minutos atrás, sua camisa. Nossos sapatos esquecidos em algum canto perto de nós. Eu fiz isso? Foi o primeiro e ultimo pensamento que passou em minha cabeça quando ele voltou a me beijar. Desesperados, era assim que nós estávamos.

Eu o puxava pelo cós da calça, trazendo-o para mais perto de mim, ele abria o primeiro botão da minha camisa, e por um momento parei de beijá-lo e o encarei ofegante. Nunca havia beijado ninguém desse jeito, nem ao menos Zeki, e por mais maravilhoso que estava sendo, o medo invadiu meu corpo.

Como se ele soubesse o que eu estava pensando, voltou a segurar a minha cintura, e com uma das mãos acariciou meu rosto. O medo desapareceu quando nossos olhos se encontraram novamente. Ele estendeu a mão e trouxe um copo da bebida para perto de nós, tomei o conteúdo do copo em um gole só, sem deixar nada para ele.

A insegurança que eu sentia, desapareceu. Eu que ainda estava sentada em cima da mesa, o puxei para mais perto com minhas pernas, fazendo-o sorrir. Sem saber o que fazer, voltei a arranhar suas costas, depositei meus lábios em seu pescoço, beijando-o e sugando. Um gemido saiu de seus lábios, o que me deu mais coragem de continuar. Suas mãos voltaram a tentar abrir o primeiro botão da minha camisa, e dessa vez eu não tentei pará-lo. Em questão de segundos eu estava usando apenas meu sutiã branco.

Aquilo era loucura, eu tinha que parar, mas não sabia como, ou então, não queria de verdade. E se alguém chegasse? A resposta para a minha preocupação desapareceu quando ele deitou minhas costas na mesa gelada. Beijando meu pescoço até chegar na minha barriga, se demorando ao redor do meu umbigo, sua língua fez o caminho de volta até chegar em minha boca. Eu estava ofegante, minha respiração fazia meu peito mexer em resposta pela busca de ar, vi o peito de Scorpius se mexer na mesma velocidade que o meu. Eu estava morrendo de calor, transpirava tanto quanto ele. 

Ainda deitada sobre a mesa, ele pegou a ultima garrafa que sobrara, abriu e despejou um pouco sobre o meu corpo, colocou a garrafa ao meu lado, e passou a saborear a bebida que estava em minha barriga e em minhas costelas. Peguei a garrafa ao meu lado e tomei dois grandes goles no bico, o gosto de amoras invadiu minha boca, e matou a minha sede momentânea.

Segurei seu pescoço com minhas mãos, o usando como auxilio para me levantar da mesa. Apesar da sensação maravilhosa, minhas costas estavam reclamando. Voltei a beijar seu pescoço, sem me importar das manchas vermelhas que deixava ali. Ele entrou em desespero com o que eu estava fazendo, sua boca devolvia os beijos em meus ombros, e pouco tempo depois, me mordiscava.

Suas mãos inquietas pelas minhas costas e cintura foram parar nas minhas pernas, sem objeção de minha parte, ele entrou com sua mão dentro da minha saia pregada e encontrou minhas coxas e bunda. Segurando-me pelas pernas ele me levantou no ar, um de meus braços se abaixou para pegar a garrafa de bebida. Ele andou comigo em seu colo até o sofá ao lado da janela, e me deitou ali. Dei mais uma bicada na bebida e ele fez o mesmo. Deitando em cima de mim, logo em seguida. Pegou sua varinha no bolso de trás das calças e protegeu o lugar para que não fossemos surpreendidos por ninguém, jogou a varinha no chão logo em seguida.

Suas mãos voltaram a conhecer meu corpo, até entrarem novamente dentro da minha saia acariciando as partes internas das minhas coxas, fazendo-me vibrar de prazer. A bebida agora, falava mais alto do que a razão e o bom senso. Tentei imitar seus gestos, procurei o botão de sua calça, e com dificuldade o abri. Ele me olhou nos olhos mais uma vez, enquanto procurávamos por mais ar para encher nossos pulmões.

Não o deixei olhar para mim, nem mais um segundo, voltei a beijá-lo enquanto empurrava sua calça para baixo. Vendo aonde eu queria chegar, ele fez o mesmo com a minha calcinha, deixando-me apenas de saia. Senti seu membro roçar de leve a minha perna, pude perceber que assim como eu, sua intimidade pulsava de prazer.

Minhas mãos tão seguras de si, baixaram sua cueca preta, liberando seu membro. Sem que ele me desse tempo para pensar duas vezes, investiu levemente dentro de mim. Segurei um gemido de dor, ao sentir que ele rompera o meu hímen. Ele me olhou assustado, mas eu rompi o contato visual o beijando, um beijo devastador e com pudor, que juntava nossos lábios com força.

Com uma mão, apertou minha cintura, enquanto a outra segurava meu ombro, e me puxando para mais perto dele, fazendo seu membro entrar por inteiro. A dor que eu senti, foi reprimida dentro de sua boca. Sem desgrudar nossos lábios e nossos corpos, ele se sentou no sofá, fazendo-me ficar por cima dele. Deixei que ele controlasse o ritmo daquele ato, me puxando e empurrando lentamente pela cintura, várias vezes.

Mordisquei seu lábio de leve, e voltei a beijar seu pescoço e sugá-lo com prazer, ele vagava as mãos pelas minhas costas me apertando prazerosamente, sem deixar que o movimento que fazíamos parasse. Senti minha intimidade ficar molhada, quando ele começou a apertar minha cintura e beijar meus seios nus. Falei algo sem sentido em seu ouvido, a voz cheia de prazer, até que um gemido tímido saiu de meus lábios.

Ele se levantou do sofá, com seu membro ainda dentro da minha intimidade, e me colocou delicadamente no chão, em cima do carpete que enfeitava a sala. Suas investidas dentro de mim foram ficando mais fortes e violentas, arrancando cada vez mais e mais gemidos de meus lábios. Senti uma vontade estranha de gritar de prazer, e tive que me controlar para não fazer. Percebi que ele segurou um urro de prazer, que deveria sair alto e imponente, mas ao invés disso, saiu abafado com a mordida que ele dava em meu pescoço.

Minha intimidade encheu-se de um liquido quente proporcionado por ele, e como se não tivesse mais forças nos braços, para segurar seu peso em cima de mim, retirou seu membro, deitando-se ao meu lado, fazendo com que ficássemos de frente, um para o outro, beijamos até nossos pulmões se acalmarem. Meus ouvidos zumbiam, minha boca estava seca.

Podia sentir o suor, escorrendo atrás de meus cabelos, ficando gelado, conforme o vento batia em minha nuca. Vi seu tórax e seu abdômen, com vestígios de suor, ele me abraçou e dormimos ali mesmo, do jeito que estávamos, na cena do crime...


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