Como Eu Quero escrita por Luci Brown


Capítulo 17
Banho Relaxante




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Já passava das 00h00min horas quando acordei e vi Bruno na mesma posição a qual pegamos no sono, quando eu estava me mexendo ele acorda.

-Oiiiii, amor! (falou sonolento e com os olhos semiabertos)

-Oi, ta confortável ai? (sorri)

-Você não faz ideia do quanto. Quer tomar um banho?

-aceito. Quem vai primeiro? (disse normalmente)

-nós dois. O que acha? (me beijou e se levantou)

-Ta bom.

Levantei-me e fomos em direção ao banheiro, que por sinal era enorme, entramos no Box e ligamos o chuveiro, bruno trouxe o sabonete e sem que percebesse passava calmamente suas mãos ensaboadas pelo meu corpo.

-Que susto... Uhum... O que você ta fazendo Bruno?

-Dando banho na minha gatinha, não posso? (eu parei e olhei pra ele)

-O que foi? Não gostou do que eu disse? (falou surpreso)

-Não é isso... É que... (fui silenciada com um beijo)

-Relaxa... Ta... Tudo... Perfeito... (falou entre celihos)

Beijamos-nos embaixo do chuveiro, sua boca percorria meus seios e pescoço, minhas mãos se perdiam envoltos nos seus cachinhos molhados.

-Bruno... Eu não sei... Eu to cansada...

-Cada parte do seu corpo diz o oposto. Deixa que eu cuide de tudo, amor. Deixa-me ti sentir... Vai? Confia em mim. (sussurrou essa ultima parte)

Eu apenas confirmei com a cabeça, no fundo eu também queria.

Bruno On

Nunca tive uma noite como a de ontem, ela é maravilhosa, perfeita, realmente feita pra o pecado. Ela se entrega com paixão. Linda! Nunca dormi daquele jeito, me senti bem com ela ouvindo o coração dela disparar e aos poucos acalmar. Minha vez de retribuir o prazer de ontem.

A beijei e senti nossos corpos responderem aos estímulos, seu corpo estava quente, ela queria eu sentia isso, mas ela disse que estava cansada, minha vez de ter o controle, minhas mãos tinham desejo por suas pernas, barriga, seios, nuca, tudo. A levantei e coloquei – a contra a parede que esta fria e a fez sorrir, Sary envolveu suas pernas grossas em mim e a penetrei, meus movimentos foram calmos até ela gemer no meu ouvido para que fosse mais depressa e que queria mais, eu a tinha totalmente rendida a mim, por cansados que estivéssemos o anseio de termos um ao outro era muito maior. Não demorou muito e gozei primeiro, ouvi-a pedir por mais.

-Incontrolável você? (falei ofegante)

- Eu preciso disso... Não... Pare... Eu... To... (Sary falou entre gemidos)

E senti Sary se entregar pra mim de novo e abrir um sorriso que passeava entre o malicioso e satisfação, a coloquei no chão, Sary tinha seus braços envoltos em meu pescoço e de olhos fechados me beijou e disse que fazia alguns meses que estava sem sexo. Achei estranho o papo dela e ri.

-O que foi?Qual é a graça?

-Nada. É que poucas mulheres admitem isso. (falei com um sorriso no rosto)

-Eu sou linguaruda, esqueceu? (rimos), vamos terminar e sair que eu to ficando com frio.

Saímos do banheiro e deu uma camisa minha pra que ela vestisse e a chamei para deitarmos. Então comecei a perguntar sobre ela.

-Me explica. Porque me chamou de DON RUAN?

-Pelo seu charme, você gosta de conquistar e arrebatar corações. (ela rui sem graça)

-Eu te conquistei? (beijei sua testa, tentando não a constranger mais).

-Claro! Se não eu não estaria aqui. Hora que pergunta, sei não? (ela riu), Bruno! Transamos sem camisinha? (falou assustada)

-Sim, eu sei e qual o problema?

 -Qual o problema? Ser mãe não esta nos meus planos ainda.

-Imagina só, você grávida, com um barrigão enorme. (fiz cócegas nela), uma menininha com sua boca e meus olhos ai ser a menininha mais linda do mundo. (falei olhando para o teto e coçando a cabeça dela)

-Bruno! Pare com isso, você esta se ouvindo, esta me assustando.

-Desculpe, tem razão. Vem cá vamos dormir um pouquinho. (aconcheguei-a em meus braços e sussurrei uma boa noite.)

-Boa noite, amor (Sary falou bocechando).

Não entendi, mas acho que ela me deu boa noite em português, era lindo a ouvir dizer isso. Eu não consegui dormir tão rápido quanto ela, fiquei pensando no que tinha dito pra ela... Eu estava conversando com ela sobre uma gravidez, uma filha e a aparência dela, não me reconhecia, nem com a Alice. Droga isso é hora de pensar nela, de maneira alguma, quero que minha noite seja perfeita ao lado da Sary. Finalmente senti meus olhos pesarem e adormeci.

CONTINUA...


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