Seria Amor? escrita por Purilu


Capítulo 21
Alucinações...


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH
ESOISHAESIHAOISHEOASIHESIEHA <-esquizofreniadefelicidade o/
Povooo que saudade!!! Espero que vocês não tenham me esquecido ç.ç
Pois eu não esqueci de vocês, minha conciência estava sempre me martelando: Vai atualizar Seria Amor!
Agora eu tomei coragem e aí vai um capítulo bem grandão ____o____
bom eu ainda fiquei de castigo [semPC], meu tio fez uma 'viagem só de ida', e como toda adolescente tenho o direito de me descabelar por coisas que olhando agora foram inúteis, espero que me compreendam e não me matem virtualmente xD
Terminarei meu drama nas finais
Boa leitura!



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Aquele mega sorriso se desfez em questão de segundos. Pois em sua frente ela via a pior cena de todas, no meio do corredor. Tudo se repetia, aquela pontada no coração, aquela visão tornando-se embaçada.

- Mônica!

–Gritou Cebola largando Irene.

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- Cascão! – Gritou Magali do lado de fora da casa do sujinho.

- Já vai! – O mesmo responde.

Cascão abre a porta dando de cara com Magali.

Reparou que a fisionomia da garota era alegre. Então a olhou com dúvida.

- Adivinha! –Ela disse animada

- Abriu uma padaria nova?

Magali se devaneou por um instante, “padaria” essa palavra a fazia lembrar-se de alguém...

- Maga? –Cascão chamava sua atenção

- Ah! Foi mal. – Deu um sorriso – E aí?

- Bom não sei...

- A Mô vai sair do hospital hoje!

- Ah! Que massa! Vamos pra lá cabeçuda?

- Vamos!

Apesar das brigas constantes que os dois enfrentavam, eles faziam as pazes sem ao menos perceber, assim como crianças, crianças que já não eram mais...

 

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Alguém saia de trás da parede do hospital com um sorriso triunfante.

-As coisas estão começando a dar certo. –Disse. Reinaldo.

Ela havia fugido da cadeia e aprontado mais uma... Um comprimido de origem estranha foi parar ‘acidentalmente’ no copo de água em que Cebola bebeu.

Ele então saiu dos aposentos do hospital sentindo-se realizado. Pelo menos por enquanto.

 

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Cebola foi correndo em direção a Mônica, que estava desacordada nos braços de Mariana. A mesma fitava Cebola com ódio. Dona Luisa voltou para socorrer a filha.

-Mari o que aconteceu? –Perguntou assustada.

 -Eu não sei Dona Luisa – Ao dizer isso, Mariana fitava Cebola com um olhar fuzilador.

O mesmo sentia angustia, culpa.

Mônica aos poucos acordava e fitava os olhos castanhos de seu amigo aflito.

-Saia da minha frente agora! – Fazia um pouco de força para falar, mas essa frase foi dita com muita autoridade.

Cebola nesse mesmo instante deu uns passos para trás assustado. Então seguiu correndo em direção à saída do hospital.

Irene foi atrás dele, fingindo estar assustada. O encontrou sentado encostado a uma árvore lá no jardim.

-Acho que você vai querer desfazer o trato, não é? –Sentou-se ao lado dele.

-Suma da minha vida sua... sua vaca!

–Disse levantando-se e indo e direção ao pondo de ônibus mais próximo. Irene deu uma risada sarcástica e o seguiu.

-Bom, se a condição de não falar mais com a Mari não será cumprida, acho que posso inventar algumas coisinhas a mais para sua querida Mônica.

Dito isso, deu as costas e seguiu.

Cebola levava suas mãos á cabeça, preocupado.

-Você deve muitas explicações! -Cebola virou-se confuso.

Do que Mari estaria falando?

-Eu não beijei a Irene, ela me agarrou!

-Não se faça, eu não estou falando do beijo que deu nela, estou falando do que deu em mim!

Cebola a olhou confuso, aquela garota estava pirando...

-Do que é que você está falando, garota?

-Cebola pare de bancar a vítima! Estou falando do beijo que me deu quando foi tomar água.

-Está louca? Eu não consegui beijá-la, você saiu correndo! E eu não estava são na hora em que tentei... estava tonto, mas me lembro muito bem de não ter te beijado!

Ela começava a lacrimejar, será que estava acontecendo novamente?

-E... e o beijo que deu em Irene... um pouco depois de tentar me agarrar?

-Eu não dei nenhum beijo em Irene! Apenas esse, o qual eu não retribuí de forma alguma!

Mariana saiu correndo chorando!

Ela estava novamente tendo alucinações, como há cinco anos. Ela via coisas que não eram reais, não eram esquisitices, mas sim acontecimentos no qual ela não poderia distinguir se era realidade ou não.

Logo, Cebola não havia beijado Irene na hora em que ela havia visto uma “cena abominável” e logo voltada para o quarto.

Cascão e Magali haviam ouvido tudo. Entreolharam-se preocupados. Voltaram para casa, desapontados, não atrapalhariam em nada. Por parte da Magali, pelo menos não hoje!

Mari Chegou então ao local que a trazia tranquilidade e paz.

O cemitério.

Lá ela se sentia mais à vontade, sentia como se aquele lugar fosse mágico. Sua calma a fazia relaxar e trazia lembranças de sua cidade natal. Seus amigos de lá, eram também frequentadores de cemitério.

Góticos, era do que eles eram chamados, por frequentar cemitérios e usar roupas pretas, além de outros costumes.

 

----

 

Cebola chegou a sua casa, pensativo, agora ele estava totalmente certo de que Irene era do mal. Ele já havia decidido isso! Havia decidido também que precisava reconquistar Mônica. Custe o que custar!

 

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Mônica havia voltado para casa, sua família estava reunida no jantar. A garota não compareceu, estava cansada. Então foi para seu quarto.


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Notas finais do capítulo

Essa parada engole parágrafos... não curti, demora uma era pra arrumar de um em um ¬¬
Então... eu me enrolei PRACARAIO' e acho que sou o unico ser desse mundo que entendeu minha história ASHUASHUASHU'
Perguntem nos reviews, eu tirarei as dúvidas
Mas por favor, sejam sinceros xD
DEIXEM REVIEWS o/ eles me incentivam muito cara, e eu quero ver se vocês ainda me amam
@Priscilla_o_O   <~ Tweet o