Rua 35 escrita por Keroro
Notas iniciais do capítulo
O nome do capitulo não tem nada aver, sei lá, COM A VIDA! masok
Então, demorei pra caramba pra postar, weee
E o capitulo ainda ficou pequeno, passei ele pro pc sofrendo pressão psicológica u_u
GIIIIIIIIIIIIIIIIIU! – Gritou Annabell, correndo em minha direção. – Por que você me deixou sozinha naquele dia? Não me deu mais sinal de vida. Não faça mais isso!
- O diretor me mandou até a casa da Micki. – Respondi.
- Por quê? O que você fez?
- Nada. Eu sou um anjo. Não, espera... – Falei, rindo.
- Anjo? Só se for no inferno, não é? – Falou Lanna, aparecendo do meu lado. “Só podia ser amiga de infância da Micki, mesmo.”
- SOCORRO! Quem é ela? – Perguntou Annabell.
- Ela? É o menor dos seus problemas. Você precisa ver a Alexc... – O QUE TEM EU? – Falou Alexcia, aparecendo atrás de Lanna. “DE ONDE ESSAS COISAS VIERAM? TIRE ELAS DAQUI, CAPETA!”
- Nada. Só não aparece mais assim, tudo bem? – Disse Lanna, colocando a mão em cima do coração num sinal meio dramático.
- Depois de todas essas aparições no estilo X-men, alguém, POR FAVOR, me explica quem são essas duas? – Annabell.
- Ela é a Lanna, e a albina louca que le pensamentos é a Alexcia. São as duas novatas que chegaram no outro dia. – Respondi.
- Ah, entendi... AH, GIU! Eu tinha um recado pra te dar, mais não lembro o que era... – Falou Annabell.
- Isso nem me surpreende, Anna.
- Ela ia dizer que o Damon está querendo falar com você. Ele tá na quadra. – Falou Sam, colocando o braço ao redor da cintura da minha Anna. “Alguém vai ficar sem o braço hoje.” – Você tem uma memoria de peixinho dourado, Bell. “ELE DEU UM APELIDO PRA MINHA MULHER, COMO ASSIM ODIN?”
- Eu não tenho culpa. - Disse Annabell, fazendo bico.
- É, não tem... E o que você ainda está fazendo aqui, Giuliana? Não deixe o meu parceiro esperando.
- Mais o que? – Digo, fuzilando Sam com o olhar.
- VAI LOGO!
- Eu vou, mais cuidado quando for dormir. – Respondi, indo em direção a maldita quadra vulgo Tártaro.
Damon estava sentado na arquibancada. Segurava uma bola de basquete e os seus cabelos estavam molhados. Odeio admitir, mais o filho da mãe estava me seduzindo.
Subi os degraus e me sentei ao seu lado. Ele olhou pra mim e não disse nada. “Agora ele resolveu dar uma de Alexcia também?”
- Então, me chamou aqui pra nada? – Falei, olhando pra ele.
- Não. – Respondeu – A gente não se fala desde o dia da Rebelião... Eu queria saber se você estava bem.
- Sim. Eu estou ótima. Tem uma albina-torturadora-amante-de-guizos morando na minha casa, mais sim, ESTOU ÓTIMA! Agora que já sabe posso ir, não é? – Falei, me levantando, mas Damon segurou meu braço. “Porra, vai dar merda.”
- Espere. Naquele dia... Desculpe-me. Eu fiz aquilo sem pensar. “Uh, ele está falando do beijo”
- Não tem problema. Você estava “sensível” sobre eu ter tocado no assunto de vir pra cá e tudo mais. Eu até entendo, sabe? Então, eu já vou embora. Estou perdendo uma ótima aula sobre como desossar sapos, e essa é a minha matéria favorita e... Tudo bem. Até mais.
- Tudo bem. Não vou atrapalhar o seu momento romântico com a ossada do sapo. – Falou, rindo e ainda segurando meu braço.
Quando me virei para ir embora Damon me virou e me deu um beijo. Me sinto uma mulher fácil sendo beijada toda hora e quando querem... AH QUEM EU QUERO ENGANAR? O filho da mãe beijava bem e eu estava realmente pensando em me casar com ele e... Só que nunca.
Depois de me deixar sem ar ele me soltou e foi embora. “QUE FILHO DE UMA GORGONA!”
- Filho da puta! Tomara que tropece e acabe quebrando todos os dentes! – Gritei. Pude ouvi-lo rindo ao mesmo tempo em que ele abriu a porta que dava passagem da quadra para a escola e foi embora. – Vai queimar no fundo do Tártaro. – Falei e comecei a descer os degraus, indo na direção da minha aula sobre como matar pequenos animais bonitinhos e indefesos.
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