Oito longos meses se passam, desde que Sakura Kinomoto, a poderosa card captors, havia capturado todas as cartas. Um turbilhão de pensamentos rondeavam a menina de cabelos castanhos e olhos verdes. Seu coração ainda estava desfragmentado, e o seu ultimo suspiro de amor, havia acontecido na batalha da poderosa carta selada, em que Sakura, pode abraçar seu verdadeiro amor. Esse rapaz, se chamava Shaoran Lee. Uma enigmatica pessoa, que começou como rival, em busca das cartas Clow, e talvez por uma ironia do destino, acabou se apaixonando loucamente por Sakura.
Sakura sentia falta de Shaoran, sentia falta do seu amor. Mas sua vida continuava. Mais velha, estava no ultimo ano da escola. Ainda mantia suas amizades tradicionais, e ainda era como uma irmã para Tomoyo Daidouji. Tomoyo era uma pessoa incrível, de enorme coração, sempre ajudando Sakura em suas desavenças, desde as maravilhosas épocas de card captor, aos conturbados conflitos amorosos da menina. Sakura ainda vivia com seu pai, o Dr. Fujitaka Kinomoto, professor de arqueologia de uma universidade conceituada de Tókio, e também com seu irmão, Touya Kinomoto, jovem de múltiplos talentos, trabalhador e de uma percepção sobrenatural fantástica. Touya, agora, trabalhava com Yukito numa empresa de setor financeiro, então estavam sempre juntos, e Sakura, ficava feliz por isso, podia ver Yukito todos os dias, ambos mentiam uma forte amizade, ela que em uma época já fora apaixonada por ele, hoje, o encarava como um grande amigo e conselheiro, ate porque, sua segunda personalidade era Yue, um dos guardiões do livro sagrado Clow, e protetor da menina. Junto com Yue, Kerberus, o Kero, ainda convivia diariamente com a menina, apesar de agora passar longas tardes pelas ruas de Tomoeda, escondido e claro, ainda morava com a menina e não desistia da idéia de se tornar o "imperador" dos videogames, Touya, por incrível que pareça, já sabia de sua existência, mas se recusa a entrar no quarto da menina, para não ter de deparar com o pequeno guardião.
Sakura recebia cartas de Shaoran e de Meiling de Hong Kong, sempre com um toque de sentimentalismo por parte dele, dizendo o quanto sentia falta da menina, e o quanto estava ocupado com os negócios da família. Mas sempre dizendo que algum diria a visitaria. Sakura, o aguardava ansiosamente sempre, não havia mudado seu jeito brincalhona de ser, sempre pensando positivo. Varias coisas haviam mudado, Sakura não havia mais precisado usar as cartas Clow, elas estavam seguras em seu livro, o mundo estava seguro. As ferias de inverno já estavam acabando, e as flores de cerejeiras ja começavam a brotar, mais uma temporada se passou, e mais uma viria pela frente.
Sakura acorda atrasada, como de costume, derruba tudo para alcançar o despertador e desliga-lo. Kero se acorda e briga:
Ker: SAKURA!!!!!!!! Oque esta fazendo menina?!
Sakura sem ação e com o cabelo bagunçado responde apressadamente:
Sak: Kero Kero, minhas ferias acabaram, tenho aula hoje, e já estou atrasado - Sakura fala ao mesmo tempo em que veste seu tradicional uniforme. - Ah e, por favor, Kero, não sai de casa hoje, os vizinhos devem estar suspeitando de voce, você sempre aparece com um doce novo. Entendeu?!
Ker: Mas Sakur.... - Kero tenta se explicar, porem a menina já havia pego sua mochila e descido as escadas.
Sakura desce as escadas rapidamente, fazendo um barulho um tanto quanto desagradavel, o que atiçou aos ouvidos de Touya, que apenas fitava a menina com uma expressao seria.

Fuj: Que bom que acordou Sakura! - Diz o pai da menina com seu tradicional sorriso estampado na intelectual face.
Tou: É, e pelo jeito essa monstrenga nunca muda com o passar dos invernos. Eu pensei que algum monstro estivesse descendo as escadas - Touya faz sua piada habitual com Sakura.
Sak: Eu não sou monstrenga! E nao fiz barulho algum! - Diz a frágil menina gritando nos ouvidos do rapaz de cabelos negros. - Ah Papai, eu acho que me atrasei, e ainda vou ter de preparar meu lanchinho... - Diz a menina pasmada - Ah ja ia me esquecendo. Bom Dia minha querida Mamae - Fala a menina para o porta retrato de sua mae, para logo sobre o final da mesa. Essa era uma ação que ela tomava todos os dias de sua vida, e jamais deixaria de tomá-la.

Fujitaka apenas observava a cena com um bondoso sorriso.
Fuj: Minha filha, não precisa se preocupar, ja preparei seu lanche. - Disse o pai a consolando sem mudar sua expressão serena e tranquila.
Sak: Ah papai, você é perfeito! Obrigado! - diz a menina estonteante.
Sakura parte para sua escola, mas no caminho encontra um panfleto, referente a um festival que ocorreria no Templo Tsukimini, ela para e pensa como seria bom ir a um desses festivais, Ela teve um lapso de memória, que a lembrou dos momentos vividos no Templo, da vez que ela viajou no tempo na arvore do templo com a carta retorno, tambem lembrou que a suposta reencarnaçao de Clow, Eriol, surgiu para julga-la, se recordou de sua professora da infancia, Kajo Mizuki, que hoje residia na Inglaterra, e lembrou principalmente quando entregou a Shaoran um cachecol feito por ela mesma, lembrou de todas as risadas. Ela sentiu seu coração doer, e por uma fração de segundos desejou estar com Shaoran nesse momento. Ela seguiu o caminho para a escola, relembrando as velhas façanhas, e não tirando o menino chines de sua cabeça.
Sakura teve um dia duro na escola, colegas novos e professores também. Passou a maior parte da aula, olhando pela janela e admirando a belo paisagem do pátio da escola Tomoeda, estava tão longe que esqueceu que sua amiga Tomoya lhe chamava.
Tom: Sakura, Sakura, voce esta bem?
Sak: Ah, desculpe Tomoyo, eu estava distraída... o que houve, perdi alguma coisa? - disse a menina aparentemente um pouco agitada
Tom: Não Sakura, deu o sinal para irmos embora - Tomoyo não segurou a gargalhada - Pelo jeito, você nunca muda, mais um fim de inverno e você continua desligada.
Sak: Meu irmão me falou a mesma coisa Tomoyo. Mas eu estava pensando.. Vai ter um festival no templo Tsukimini... - Sakura ia terminando a frase quando foi interrompida pela amiga.
Tom: Sim Sim, o Tanabata das Luzes no lago, é lindo Sakura! - Falou a menina com os olhos brilhando
Sakura parecendo perplexa, e sugere para as duas irem.
Sak: O que acha se nos formos nesse festival?
Tom: Sakura eu adoraria lhe fazer companhia, seria um momento único para eu poder filmá-la na beira do lago iluminado - Fala a menina com os olhos brilhando de alegria como de costume, quando se tratava de filmar a menina de olhos verdes e cabelos castanhos.
Sakura fica meio sem graça, mas concorda. Não muito longe dali, Yamazaki Takashi, estava ouvindo a conversa e não se segurou:
Yam: Festival das Luzes.. Hm, interessante. Dizem que esse Festival surgiu na época do Feudo, quando os parentes de samurais, levavam barcos de papel no rio, e os vaga lumes guiavam o caminha deles e... - Yamasaki ia contando a historia, quando foi interrompido por uma menina de cabelos castanhos, Chihahu Mihara, puxava o menino pela orelha.
Chi: Yamasaki, quantas vezes vou ter de te falar para não mentir para as minhas amigas!
Sakura cai. Pensando que a historia você verídica.
Sak: Era mentira? Parecia tão real, eu pensei...
Yam: E também diziam que esses barcos iam para um lugar chamado... - Yamazaki continua falando sendo levado pela orelha pela menina. Sakura apenas fitava a cena e com gotas em sua testa, não intendendo nada daquela situação.
Sakura e Tomoyo saem da escola e prometem se ligar para combinarem de irem ao festival, que seria na outra semana. Sakura parecia bem entusiasmada, mas Tomoyo parecia mais, pois ela estava fazendo uma roupa para a Sakura usar. Sakura, sempre ficava sem jeito, mas queria agradar a menina, então nunca falava nada, ate porque sempre admirava as roupas e a vontade da menina de fazer algo por ela.
Os dias se passam como um passe de mágica, já estava no Sábado, e o festival seria a noite. Touya e Yukito também iriam, eles montaram uma barraca de doces, algo feito pela vó de Yukito, e queriam tirar um dinheiro extra. Sakura admirava a competência dos dois jovens e estava feliz por também poder vê-los por lá. As horas pareciam passar-se mais lentamente, Sakura não via à hora de chegar ao templo, ela não sabia o porquê daquilo, era apenas um festival, de muitos que ela já fora, mas algo lhe dizia que seria diferente. Ela estava afoita, não sentia nada assim há tempos. Oque haveria com ela, pensou.
Sakura se deita no sofá depois almoçar um belo sushi feito por ela mesma, e adormece. Estava tão afoita pelo festival que sonha com o mesmo. No seu sonho, ela esta lá com Tomoyo e suas demais amigas, estão andando pelas casinhas típicas do festival. Mas algo acontece, Sakura vê Shaoran. Ela estremece, ele apareceu no sonho com uma outra menina. A menina trajava roupas típicas chinesas, de mãos dadas ao menino, por um momento imaginou que fosse Meiling Li, mas não parecia nada com sua amiga. Tinha belos cabelos longos na cor preta e olhos cintilantemente azulados, sem dúvida alguma, era uma bela moça. E Shaoran parecia estar feliz como nunca. Sakura não conseguia acreditar, Ele vem em direção a ela, e a chama para conversar. Ele explica a situação para ela, afirma que muitas coisas mudaram, que o tempo havia passado e nesse tempo, sua familia ja havia lhe escolhido uma pessoa para amar. E alegou que pelo fato de ele ser de Hong Kong, e Sakura do Japão, não poderia dar certo, porque o amor perde forças com a distancia. Sakura fica pasmada, corre sem pensar em mais nada, não suportava aquela imagem de seu amor estar com outra pessoa, corre tanto que tropeça em alguma coisa e cai, cai em um buraco como se nao tivesse fim. Sakura acorda, o sonha tinha acabado. A menina estava completamente suada e ouve a voz de seu irmão Touya.

Tou: Sakura, Sakura, acorde! - Repetia várias vezes o rapaz com uma expressão preocupada.

Sak: O que aconteceu? - pergunta ela
Tou: Você ta suada, não esta se sentindo bem?
Sak: Eu tive um pesadelo Touya, não foi nada demais. - Sakura falou aquilo apenas para não preocupar o irmão, mas no seu intimo não estava tudo bem. Ela sabia que era predestinada pelos seus sonhos, estava perplexo com o que havia sonhado. Seria verdade, seria verdade que Shaoran não a amava mais, seria verdade tudo aquilo que ela sonhou.
Tomoyo liga para Sakura para confirmar o horário de saída, as duas iriam sair juntas. Kerberus, também iria, insistência de Tomoyo, e Kero, logicamente, estava ansioso para ir, adorava estes tipos de passeio, onde podia desfrutar dos docinhos das banquinhas.
Tomoyo chega à casa dos Kinomoto, sua felicidade era notável. Uma de suas maiores alegrias era desfrutar de momentos como esse com sua melhor amiga. A campainha soa. Era a adorável menina de cabelos negros com um grande sorriso.

Tom: Sakura fiz uma bela roupa para você usar esta noite, prometo que não vai se arrepender - Disse a menina já entrando na casa.
Sak: Ahhh Tomoyo, não precisava fazer este esforço. Mas vou usar por você sim. - Sakura tentava esconder o seu mau - estar, devido ao sonho, não queria preocupar Tomoyo, e muito menos, desanimar a noite das duas. Fez o Maximo possível para sorrir.
Sakura se arrumou. A roupa feita por Tomoyo, era um belo vestido azul, com bordados amarelos, aos padrões de moda da Tomoyo, tudo isto feito com o maior carinho. Kerberus entra na mochila de Tomoyo, para poder descer as escadas e não ser percebido pelo pai de Sakura.
Sak: Papai, estamos saindo para o festival. O Touya já foi?
Fuj: Isso Sakura, já são 20:00, e o festival começa as 20:30, e bom vocês chegarem para ver os fogos. Ah o Touya já saio com o Yukito, eles tinham de arrumar alguns preparativos para seu novo bico no festival. - Disse o pai de Sakura sorrindo como de costume.
Sak: Ta bom pai, nos estamos indo. Tchauzinho.
Tom: Tchau Sr. Fujitaka.
Fuj: Tchau Tchau meninas, e tomem cuidado.
As duas saem na noite, caminhando em direção ao Templo. Ficam conversando sobre suas expectativas sobre o festival. Tomoyo queria bater fotos de Sakura, mesmo Sakura forçando um sorriso.
Tom: Sakura, você não esta animada para o festival? - disse a menina estranhando
Sak: O que isso Tomoyo, sabe que eu adoro sair com você, fico extremamente feliz de estar aqui com você. - Disse a menina respondendo a acusação.
Tom: Sente falta do Lee, não é mesmo amiga?

Sak: ÉÉÉÉ Tomoyo - Diz a menina se muito corada - Mas à verdade é que sinto sim Tomoyo, queria vê de novo, fico pensando se ele ainda me quer. - Disse a menina desanimada.
Tom: Sakura não seja boba, Shaoran é um menino muito compromissado. Garanto que quando ele tiver tempo, virá te visitar. E aposto que será em breve. - Diz Tomoyo consolando a amiga.
Sak: E você tem razão Tomoyo! Não devo me preocupar mais com isso. - Disse Sakura com um enorme sorriso, deixando o desanimo de lado.
As duas belas moças chegam ao festival. Era tudo muito enfeitado. Casinhas de Doces por todos os lados. Sessão de brinquedos por vários lados também. Kerberus ficou louco, querendo experimentar todas. Elas fizeram isso por ele. Passaram em todas as banquetas. Avistaram a banqueta de Touya e Yukito, Sakura saí correndo ate eles, e Tomoyo não deixando de filmar.
Sak: Touya, Yukito, estava louca para encontrar a banquinha de vocês.
Yuk: Oi Sakura, Olá Tomoyo. Sim estávamos ansiosos por sua aparição. Não e mesmo touya? - Diz o simpático garoto de cabelos prateados.

Tou: É é, tanto faz, desde que você não coma todos os wagashis feito pela vó do Yukito, né monstrenga!
Sak: Touya, eu não faria isso! Seu chato! - Diz a menina com uma lágrima no rosto.

Yuk: Vocês não querem provar os docinhos?
Sakura e Tomoyo respondem no ato que sim. Kerberus fala algo e sai da mochila, mas Sakura consegue dete-lo
Tou: O que esse bicho de pelúcia faz aqui?
Sak: AHHH, nada não, não posso sair sem ele, ele e como um amuleto da sorte pra mim - Diz a menina muito sem jeito

Kero resmunga alguma coisa do tipo "VOU LHE MOSTRAR BICHO DE PELUCIA". Sakura o contém, antes que ele termine, fechando sua boca.
Tou: O que essa coisa falou?
Sak: Não, ele não falou nada Touya - Diz a menina mais sem jeito ainda.
Todos caem na gargalhada. Menos Touya, que não gostava nada da presença do guardião em forma de bicho de pelúcia.
Sakura e Tomoyo saboreiam os doces dos rapazes e se rasgam de elogios.
Sak: Ta muito bom isso Yukito, bom mesmo - elogiou
Tom: E verdade rapazes, esta muito bom. Parabéns.
Os fogos de artifício já estouravam e os gritos já davam para serem ouvidos. O lago do templo Tsukimini, estava minado de pequenos barcos de madeiras, com velas acesas dentro deles. Um espetáculo de paisagem, as luzes no lago mesclado com a escura noite e o luar, dava a sensação de um bem estar a Sakura, algo que ela não podia explicar. Ela estava pressentindo alguma coisa, mas não sabia dizer o que era, mesmo com aquele pesadelo na cabeça, ela suspeitava que algo bom estivesse por acontecer. Sakura, Tomoyo e Kero se dirigiram para o palco principal do festival, onde todas as pessoas faziam desejos e acendiam suas velas, e as lançavam no escuro lago. Sakura por um instante desejou ter Shaoran, e foi oque fez. Acendeu a vela e fez o pedido de reencontrar seu amado de novo. Tomoyo também acendeu sua vela, e ambas ficaram observando os barquinhos irem embora.
O festival já estava se acabando, as pessoas se dirigiam para a saída do templo, todas sorridentes, crianças com balões de gases nas mãos. Sakura e Tomoyo, ainda estavam lá, na beira do lago, sentadas, e observando a lua e as luzes no lago.
Tom: Sakura esse lugar não lhe passa uma sensação de tranqüilidade? - pergunta a garota a Sakura
Sak: Sim Tomoyo, com você do meu lado, com certeza passa. Obrigado por vir aqui comigo hoje. Sua presença me faz muito bem - declara-se a menina para a amiga
Tom: Sakura, eu posso te dizer o mesmo. Adorei sua companhia também, como te digo, para mim e mais que um prazer ter você por perto - retribui a menina - Mas amiga, eu vou levar o Kero para comer alguns doces, combinei de contar alguns segredos para ele, não e mesmo, Kero? - Diz Tomoyo piscando para Kerberus
Kero: E verdade Sakura, tenho que tratar alguns assuntos com Tomoyo em particular, espere por nos ai - Kero retribui a piscadinha para Tomoyo.
Sakura, ingênua, não reparou nada entre os dois. E concordou com eles, pedindo para que eles a buscassem no mesmo lugar depois do passeio.
Sakura ficou sentada em um banco, em frente ao lago, com aquela incrível visão, pensando varias coisas. O local já estava vazio, só havia Sakura por ali. À medida que o tempo passava sob aquele luar, pensava nos momentos vividos com Shaoran, das vezes em que ele demonstrava seus sentimentos, e ela não os enxergava, e por isso se torturava tanto, se por acaso ela tivesse descoberto antes. De repente Sakura ouve uma voz familiar a lhe chamar, ela não estava acreditando, não poderia ser, não poderia ser... ser Shaoran.
Lee: Sakura... - Falou o rapaz parado atrás de Sakura.
Sakura ficou paralisada, não esperava por isso, não dessa maneira. Ficou perplexa. Seu coração disparou de uma maneira que ela nunca tinha sentido igual. Era ele, era seu amor, era Shaoran Lee...
Sak: Shaoran! - Falou a menina - O que você faz aqui, digo, que surpresa ter você por aqui - diz a menina totalmente nervosa
Lee: Vim por sua causa, não conseguia mais dormir, nem sequer parar de pensar em ti - diz o menino com os punhos fechados e olhos ao chão.
Sak: Ahh, eu também Shaoran. Eu também. - Diz ela vermelha com a cabeça para baixo. - Eu também penso em você a todo o momento, não e fácil para mim não ter você por perto, você faz falta pra mim! - diz ela dessa vez olhando nos olhos castanhos do menino
O momento era propicio para o encontro dos dois. O lago refletia a imagem de ambos, e as vagalumes cantavam em uma forma de coro, e a lua estonteante, brilhava sobre os seus olhos. Shaoran num momento único, segura os ombros de Sakura e num singelo movimento de carinho encosta seus labios na menina, ela retribui o gesto e o beija tambem.
Lee: Eu nunca mais quero te perder Sakura, nunca mais. - Diz o garoto com a testa encostada na testa de Sakura.
Sak: Nem eu, meu querido Shaoran. Eu te amo! - Diz ela se declarando ao menino, Seu sentimento era tão forte, misturado com os batimentos do seu coração, que a carta THE HOPE, aparece flutuando perante os dois.
Lee: Sakura, eu também te amo, te amo para sempre...